Amazon vai demitir mais 100 funcionários na sua divisão de jogos
Desde o início do ano que temos assistido a várias demissões em massa por parte de algumas das mais poderosas empresas do mundo tecnológico. A Amazon, Google, Microsoft, Dell, Lenovo e o PayPal são alguns exemplos. Mas as informações recentes indicam que a Amazon vai voltar a rever a sua força de trabalho e demitir mais de 100 funcionários na sua divisão de jogos.
No início do mês de fevereiro a Amazon juntou-se a várias outras empresas tecnológicas e levou a cabo uma onda de despedimentos que afetou 18.000 trabalhadores. Depois disso, a marca de comércio digital revelou perdas de 2,7 mil milhões de dólares nas vendas de 2022. Contudo, a marca norte-americana continua a fazer ajustes na sua estratégia e na sua força de trabalho.
Amazon despede mais de 100 funcionários do setor dos jogos
As últimas informações revelam que a Amazon tem planos para cortar mais de 100 trabalhadores no seu setor de jogos. De acordo com um comunicado enviado esta semana pela Amazon para a sua equipa da divisão gaming, cujo documento foi acedido pela CNBC, o vice-presidente da Amazon Games, Christoph Hartmann, referiu que estas demissões iriam afetar o grupo Game Growth da empresa, que é o seu estúdio de desenvolvimento de jogos em San Diego e da Prime Games.
Para além destas demissões, os detalhes revelados indicam que a empresa vai também recolocar alguns dos seus trabalhadores noutros projetos que, segundo explicou Hartmann, "correspondam ao nosso foco estratégico".
O executivo da Amazon Games referiu à sua equipa da divisão de jogos que "não há uma forma agradável de partilhar este tipo de notícia, mas estamos comprometidos em tratar dos nossos funcionários afetados com empatia e respeito e iremos apoiá-los ao oferecer a indemnização por demissão, benefícios do seguro de saúde, serviços de recolocação e pagar o tempo gasto na sua procura de emprego".
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A malta do IT nos States já fazia uma grevezinha para ver se os executivos seguravam as empresas sozinhos durante uns dois dias. Se os colaboradores não têm estabilidade para poder exercer o seu trabalho descansado sem pensar que vão ser dispensados no dia a seguir, então a empresa também não merece ter estabilidade no serviço e produtos que providencia, nem manter as mesmas margens de lucro.
Elektro, nos States o que não falta são empresas a precisar de ppl de IT. As noticias dos despedimentos massivos são dadas mas as de contratações constantes e a toda a hora não são dadas. O Mercado ainda está em equilibrio
Ou seja, tal e qual os call centers do tugão. Pressão absurda para ter resultados, não tem vai de vela, vem outro. E depois as empresas de recursos humanos estão de mãos dadas com estes anormais.