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Meta não desiste do futuro e mantém o metaverso de pé

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. AlexS says:

    Eles não têm estrutura 3D para o realizar, precisavam de comprar uma EPIC.

    • Jorge says:

      O pessoal fala dos gráficos mas na realidade estamos a falar que uma simples rede social que necessita de um equipamento de 400 euros, e que para a visitar necessitamos nos comprometer a uma imersão a 100% numa altura onde toda a gente está a fazer 2 ou 3 coisas ao mesmo tempo. Este é um serviço que não resolve nenhum problema e que é extremamente dispendioso, não só a nível monetário. O metaverso como produto é um fracasso hoje e no futuro.

  2. AlexS says:

    Digital twins são necessários para tudo no futuro. Provavelmente quando comprares a tua nova casa daqui a 10/20 anos já virá com o seu, onde depois se pode saber como modificar no futuro.
    As crianças nascidas daqui a 30 anos também. Acidade de Lisboa bem digitalizada permitirá simular cheias, onde abri canais, onde um terramoto mais vai afectar conforme o epicentro, que estradas vão ficar bloqueas para as ambulâncias, quantos bulldozers são precisos, onde estão etc etc.

  3. TiGaSPT says:

    Quando é que o Facebook vai aprender que o metaverse não é o futuro

    • papagaio says:

      …e qual é o futuro?

      • Fusion says:

        Interação humana, mas daquela real cara a cara. Ser mais mais inclusivos e empáticos com os outros, cooperação entre todos será a chave.

        Redes sociais e agora com isto do metaverso só vais fazer o contrários, afastar mais uns dos outros, o que não é bom.

        • Stanley says:

          Pois é. Metaverso em tempos de pandemia parecia uma ótima sacada, uma “saída” para o isolamento social.

          Noutras, hipotética e medonhamente, se o Putin deixar o planeta radioativo com suas loucuras pelo poder, e com galeras vivendo em bunkers, o metaverso vai ser um sucesso.

    • Ifm says:

      Alguém tem de desbravar esse segmento, mais ainda estamos muito longe de ter um produto final viável…

      Já tanto se tentou fazer… Desde o 3d para as TV que virou flop, como o 3D nos cinemas, a realidade aumentada que também ainda não teve pernas para andar, os os VR também já diversas empresas o tentaram, mas sem o devido sucesso de massas, agora o metaverso….
      Aos poucos vamos dando pequenos passos… Mas ainda estamos muito longe de um produto final.

      Sei que misturei conceitos e tecnologias distintas, mas é tudo no fundo uma reinvenção de como interagimos com a técnologia.
      Ainda estamos como há 20 anos a trás, com um “rato” e teclado.

      • Bruno Pinto says:

        É um facto… O conceito de metaverso na minha opinião é um flop para os dias de hoje. É algo que acredito ser possível, mas quando houver um real amadurecimento das tecnologias, quando a Realidade Virtual e a Realidade Aumentada estiverem tão unidas que um simples óculos graduados do quotidiano sirvam para ambos os efeitos..
        Até lá isto na minha opinião serão passos maiores que a perna…
        Eu tenho desde que foram lançados os Oculus Quest 2 (mais recentemente renomeados para Meta Quest 2) e posso admitir que são um excelente produto… Longe das expectativas que tinha, no entanto com uma finalidade totalmente diferente, para mim é uma alternativa a uma consola, simplesmente isso… Com muitas funcionalidades interessantes e que se diferenciam das consolas tradicionais. Pode vir a ser brevemente uma ferramenta super interessante para imensos eventos, que poderão ser feitos em modo virtual (concertos, etc), mas daí a entrar de cabeça num conceito tão abrangente como metaverso, ainda está tão, mas tão longe…
        Enquanto produto, bato palmas por conseguirem trazer equipamentos como a série Quest aos preços que conseguem, olhando ao que proporcionam e aos restantes concorrentes.. Mas tudo o resto, para mim é apenas ridículo…

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