Google bloqueia diariamente 18 milhões de emails falsos sobre a COVID-19
Como forma de combater as notícias falsas e a desinformação, o Google está a mostrar-se implacável no seu serviço de correio eletrónico. A empresa anunciou que bloqueia diariamente 18 milhões de emails falsos relativos à pandemia da COVID-19.
Estas atitudes sensatas são fundamentais por parte das grandes empresas de comunicação, uma vez que a disseminação de informações falsas sobre o coronavírus tem um efeito completamente contraproducente.
O combate à desinformação é uma das maiores armas que temos para nos defender do que quer que seja.
A informação de qualidade e fidedigna ajuda-nos a delinear estratégias adequadas, a estar um passo à frente das ameaças. Isto aplica-se à COVID-19 ou a outros temas como empréstimos bancários, oferta de equipamentos informáticos, entre outros.
Gmail apaga diariamente 18 milhões de emails falsos sobre a COVID-19
Há quem se aproveite das desgraças para lucrar algo com o momento. Através de emails, publicações ou mensagens escritas, chegam aos cibernautas notícias falsas como promessas falaciosas de curas para a COVID-19, associação da propagação da pandemia à rede 5G, entre outros.
Vários canais de informação já assumiram uma posição no combate a toda esta desinformação, como a Amazon, Facebook e também o YouTube.
Uma vez que o Google detetou um aumento significativo nos ataques de phishing, onde os criminosos tentam enganar os utilizadores para que estes revelem informações pessoais, decidiu também entrar afincadamente nesta guerra.
Assim, a empresa californiana informou que todos os dias são enviados cerca de 18 milhões de emails fraudulentos sobre o coronavírus. Além disso, o Google refere que 100 milhões de emails de phishing são diariamente bloqueados e perto de 20% dos emails bloqueados na última semana estavam relacionados com a pandemia da COVID-19.
O Google adianta que os filtros de proteção dos seus serviços de correio eletrónico, conseguem impedir que 99,9% dos emails falsos cheguem aos utilizadores.
A maioria dos emails falsos alegam ser de organizações credíveis, como a OMS. E incluem informações erradas sobre o vírus, com a intenção de levar os destinatários a fazer donativos ou instalar malware nos equipamentos.
Deixamos o alerta para que esteja atento à sua caixa de correio, às suas redes sociais e potenciais mensagens falsas que possa receber.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: BBC
A inferência de que a OMS é uma organização credível é que é perigosamente falsa.
Existe um sem número de situações que provam o contrário. E como dizia o Einstein, não são precisas N provas para demonstrar que ele poderia estar errado. Bastava uma. E aqui há bem mais que uma.
olha mais daqueles que acredita que terra é plana…
e chama-se “golo”
olha mais um…
+1
Estabelece as restrições básicas ou níveis de referência referentes à exposição humana a campos eletromagnéticos derivados de linhas, instalações e demais equipamentos de alta e muito alta tensão, regulamentando a Lei n.º 30/2010 , de 2 de setembro
https://dre.pt/home/-/dre/114696578/details/maximized
Mas claro que não há fundamento nenhum para certas ideias… /s
A OMS anda a dormir em cima dos subsídios
A OMS é desde há muito financiada maioritariamente por privados.
Os governos não cumprem com a finalidade e obrigação tomada quando foi criada.
Acreditar que quem financia não tem interesses económicos é possível, mas só se pensar que os acionistas da indústria farmacêutica são mecenas.
Ora lá está…
Acreditar na OMS é como acreditar no pai Natal…
Não bloqueiam os email com entrevistas do inventor do email, o Dr Shiva Ayyadurai.
Como na gripe suina, a letalidade sempre a descer…
https://www.nature.com/articles/d41586-020-01095-0?fbclid=IwAR2Ytw-yedUGbrC6K9Z9ElLnvLdugsV_5zrNKr6XXh9NuTQfenBwrgadaCc