Eleições nos EUA: Ciberataques da Rússia, China e Irão podem interferir
Os serviços de informações dos EUA alertaram e estão preocupados com a “forte probabilidade” de ciberataques da Rússia, China e Irão nas próximas eleições intercalares norte-americanas. Os especialistas acreditam no cenário de uma ação concertada.
Aparentemente a Rússia está interessada em aproveitar as próximas eleições intercalares para o Congresso norte-americano, no final deste ano, para promover uma campanha de desinformação, com vista a obter benefícios na invasão em curso da Ucrânia.
Ciberataques: Putin poderá usar mercenários piratas informáticos para causar distúrbios
O diretor do FBI, Christopher Wray, explicou que a Rússia não estará sozinha neste propósito de ciberataques para causar interferência no processo eleitoral, através de meios digitais, sendo também provável que o Irão e a China tenham planos para provocar danos na democracia norte-americana.
“Os russos querem dividir-nos. Os chineses tentam gerir o nosso declínio. E os iranianos procuram que nos afastemos deles”, sintetizou o diretor da agência de informações, mostrando sérias preocupações com o nível de ameaça que paira sobre as próximas eleições intercalares, revela a Lusa.
No início de julho, os diretores do FBI e do MI5 fizeram uma muito rara aparição pública conjunta, em Londres, para denunciar o aumento da ameaça de ciberataques que a China constitui para a segurança mundial, referindo os riscos de ações de ciberespionagem por parte da China sobre as quais persistem dúvidas de colaboração com a Rússia.
A NSA e o FBI revelaram mesmo que possuem “provas fortes” de que os atos de interferência nas eleições norte-americanas, que remontam a 2016, aquando da vitória do ex-Presidente Donald Trump, se podem repetir em futuros atos eleitorais, desde logo nas eleições intercalares, e que a Rússia não será o único ator.
Alguns especialistas em segurança admitem ainda que o Presidente russo possa voltar a usar os seus mercenários piratas informáticos para causar distúrbios no processo eleitoral do final deste ano, com o propósito de abalar a confiança na integridade do processo político nos Estados Unidos, em retaliação ao apoio à Ucrânia e numa demonstração da sua força neste tabuleiro de geopolítica.
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Ainda andam com as teorias da conspiração?
Irao. Russia e china serao novos lideres do mundo. Aqui em portugal ja e tudo chines, logo nada muda. Alias como demos macau, portugal sera protegido e ate elevado a potência
Realmente este pessoal do outro lado do Atlântico está a precisar de ir ao psicólogo. Ainda continuam a ter os mesmos medos de quando eram colônia inglesa e Inglaterra enviava os prisioneiros deles para lá. Sempre a olhar para trás para ver se os ingleses viam lá.
Hahaha.
Para eleger o Biden, a eleição de 2020 foi a mais segura da História, mesmo com todas a coisas ridículas e descaradas que aconteceram, mas agora que ele já está no poder qualquer coisa que possa vir afetar isso é chamada de “interferência”…
Com certeza não deverá ter nada a ver com a desconfiança do povo em relação às ações do seu governo e dos democratas em geral, isso não! E quem ousar dizer o contrário deverá ser censurado! Porque nós somos o governo e não nos preocupamos com os nossos bolsos nem em sair prejudicados, a nossa única preocupação é o bem estar da população, e por isso cabe a nós calar a população e escolher o que é certo ou errado por eles, uma escolha não baseada nas nossas agendas políticas, mas baseados no bem da população, claro.
Bato palmas ai seu comentário! É a mais pura realidade. Aliás, se os democratas perderem, já têm desculpa.
ao seu*
A paranoia dos EUA e Europa,ainda andam com as teorias da conspiração?
Chega eu não me esqueço do Iraque, e das cabalas.