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IBM: “40% dos trabalhadores devem aprender habilidades IA ou serão substituídos”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    É o que muitos dizem por aqui,que todos os trabalhadores terão de se readaptar a esta nova realidade da Inteligência Artificial. Ou se readaptam ou então já sabem o que os espera…

  2. Zé Fonseca A. says:

    O que são habilidades IA?

  3. oak says:

    Eu nunca trabalhei portanto a mim não me afecta. Aos 36 anos ha que disfrutar da vida, o trabalho r para os desgracados que vendem o seu tempo de vida por dinheiro. Tempo esse sim e o mais importante e ninguem o devolve

  4. Grunho says:

    Esses 40% já estão condenados e vão mesmo para a rua, por muito que se esforcem por aprender “habilidades de IA”. O ultimatum é que não passa de uma habilidade dos capitalistas, para depois poderem dizer “estão a ver, a culpa foi deles, não foram capazes de se adaptar”. A IA faz parte da luta dos capitalistas contra os trabalhadores. Com ela os capitalistas planeiam despedir em massa e criar um gigantesco exército industrial de reserva, com que vão depois intimidar os poucos que mantiverem o posto de trabalho: “vês ali aqueles todos à espera do teu lugar”?

    • Aves says:

      Está a ficar cansativo. Não leste uma palavra de Karl Marx. Não fazes a mínima ideia da sua conceção de luta de classes. Inventas ao desvario. O desenvolvimento da IA para criar um exército industrial de reserva é um prefeito disparate. Não sei se me esqueci de alguma coisa.

  5. Aves says:

    Um resumo do estudo da IBM, tentando não repetir:
    “A IA está a inaugurar a era da “força de trabalho aumentada” — quando as parcerias homem-máquina oferecem valor comercial exponencial.
    A IA e a automação inteligente estão a criar uma nova divisão de trabalho entre trabalhadores humanos e máquinas. No entanto, essa evolução também está a ampliar a lacuna global de habilidades (capacidades). O Fórum Económico Mundial (WEF) prevê que as novas tecnologias interromperão 85 milhões de empregos (funções laborais) em todo o mundo entre 2020 e 2025 — e criarão 97 milhões de novas funções de trabalho. A IA generativa (com a ascensão estratosférica do ChatGPT) poderia aumentar ainda mais esse número.
    A questão maior no horizonte é: muitos dos trabalhos que as pessoas estão a fazer hoje não serão necessários na empresa de amanhã. Embora pequenas mudanças possam aumentar a eficiência, automatizar e otimizar processos de negócios ruins não os tornará melhores. Em vez de simplesmente adaptar a automação para se adequar aos fluxos de trabalho existentes e concluir tarefas repetitivas, os executivos devem reduzir os modelos operacionais aos principais para oferecer ganhos reais de produtividade e criar um ambiente de trabalho mais envolvente.”
    De modos que isto está longe de ser um problema só para os trabalhadores, é para os trabalhadores e as empresas.
    Diz o ChatGPT (ou quem o pré-programou) que: “É fundamental para governos, empresas e sociedade em geral considerar estratégias de adaptação, como a requalificação da força de trabalho, para mitigar os impactos negativos e aproveitar os benefícios de IA de maneira equitativa.”

  6. iDroid says:

    @ mikado

    O software sem o hardware não é nada, e vice-versa.

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