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A visão “impossível” da Ford sobre entregas de mercadorias

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. pedro chamuças says:

    não seria (im)possível

  2. Helder says:

    Sobre o pânico, que todos parecem estar a sentir, de perderem o emprego para os sistemas automáticos e autónomos. O que vai acabar por acontecer é uma explosão de novos empregos que hoje ainda são inimagináveis, tal como aconteceu quando a agricultura foi mecanizada. Nessa altura o aumento brutal da produção, a preços baixos, obrigou à criação de toda a atual cadeia de distribuição e ao suporte da mesma com todo um novo setor chamado de terciário, com empregos anteriormente inexistentes, como por exemplo motorista distribuidor, agente despachante e outros do gênero.

    • Alvega says:

      Tens a certeza ?
      Entao o Bill Gates é “maluco”, e os tipos da comissão Europeia, que tentaram legislar sobre o assunto a semana passada, igualmente.
      Na verdade espero e muito sinceramente que tenhas 100% de razao, mas e há sempre um mas, ainda que tenhas razao, vai haver um desfasamento temporal entre “épocas”, e nesse período alguém vai passar mal, espero que nao sejas um desses.

    • José Rodrigues says:

      São precisamente esses que vão acabar, qual vai ser o sector “quarteio”? 😉

  3. Alvega says:

    Pode nao parecer, pelos meus “posts”, neste blog, mas eu sou um INVETERADO defensor \ consumidor da tecnologia, mas com REGRAS, o facto desta existir nao significa que tenha de ser disseminada sem controlo.
    Exp: existem bombas, armas, conhecimentos sobre genética, muito avançados, mas nao quer dizer que os utilizemos indiscriminadamente.
    Se eu pegar numa impressora 3D e começar a fabricar armas ou algo pior (já li sobre isso), quem me dá o direito de as utilizar ?
    Se eu comprar um TESLA, ou outro bólide muito veloz, tenho direito de passar por cima de toda a folha ?
    Finalmente , temos a questão fundamental, se as pessoas (eu) perderem o emprego, que me interessa a mim que a tecnologia exista e PRODUZA 24 sobre 24 Horas, se eu nao vou ter meios de consumir e pagar ?
    Pois eu acho que infelizmente já estamos a atingir esse ponto, alias a crise de 2008, é nao só económica\financeira, mas também de super produção, sem consumo. Esta semana a China vai reduzir drasticamente a produção de ferro, alumínio, aço e outras matérias, para “espevitar o preço e o consumo”.
    O saudoso Prof. Agostinho da Silva, dizia que chegaria o dia em que os Estados teriam obrigatoriamente de pagar aos cidadãos para CONTAR FEIJÕES, ora ao contrario de outros apelidados de Génios \visionários, este sim sabia do que falava, pois isso mesmo já está a acontecer um pouco por todo o mundo, chama-lhe, subsídios, bolsas, rendimento mínimo ou outro nome pomposo qualquer, mas o resultado é o mesmo. Se o emprego \ pagamento de impostos, segurança social, for baixo em virtude das maquinas nao o pagarem, quem vai pagar os SUBSIDIOS AOS MENINOS?
    Sem subsídios \ rendimentos, que me interessa os Smart, robots \ autónomos e quejandos !

  4. aaaaa says:

    “Já não temos quaisquer dúvidas que as estradas, em pouco mais de uma década, não terão condutores e os carros serão autónomos e elétricos.”

    Para mim é impensável não conduzir o meu próprio carro. Sou fã incondicional de embraiagem, travão, acelerador e caixa de velocidades.
    O progresso vai acabar com o prazer de condução.

  5. prodrigues says:

    “Bill Gates sugeriu que estes deveriam pagar impostos igualmente e se assim for, além destas tecnologias tirarem os salários às pessoas tiram também o direito a pagar impostos.” – Talvez seja melhor substituir a palavra “direito” por “dever”…. quando tudo (quase tudo) for feito por máquinas, e todos ou a grande maioria deixar de ter emprego, a quem ou como se venderá o produto produzido por estas?

  6. luislelis says:

    Claro que irá acabar com alguns empregos e criar outros.
    Obviamente Q irá pagar segurança social.
    Sem dinheiro não há consumo, sem consumo, as máquinas não fazem sentido, sem máquinas não há empresas………. Deusnossosenhorjesuscristo, é o fim do mundo!
    Hehe olhando de forma positiva, vou ganhar sem ter de trabalhar e agora é Q vai haver subsídios a sério.

  7. Insider says:

    “Entregadores”? Por favor, até dói… Revejam sempre o texto com muita atenção… e já agora… Distribuidores… como, e muito bem, está num parágrafo anterior.

  8. Monhé says:

    Criam-se mais assaltantes para compensar as perdas de emprego e, estes também não pagam impostos!

  9. oscar says:

    Quero contar aqui uma história verdadeira que se passou comigo:

    Comprei um computador no Ebay a um vendedor (empresa) do UK, a distribuição foi feita pela Ebay UK. Pedi fatura para enviar para a contabilidade, o vendedor emitiu a fatura do computador e não do transporte.
    Pedi ao Ebay fatura do transporte, dizem que não passam, só passariam se fosse para efeitos internacionais (fora da UE), também me debitaram uma taxas, pedi factura e justificação: Não deram nem enviaram nada.

    Comuniquei o sucessido a comissão de proteção do consumidor da UE, autoridade da concorrência, etc. Obtive uma resposta (noreplay@….) com um texto a dizer a comissão fazia.

    Ou seja, eu sou uma pequena empresa tenho de passar fatura a todos, nada pode circular no carro sem fatura; E a estas grandes empresas não acontece, estamos a falar de biliões.

  10. Xinuo says:

    “..tirarem os salários às pessoas tiram também o direito a pagar impostos.”

    Essa frase acima me parece muito errada:
    1º) eu não tenho direito de pagar imposto, eu tenho o dever, eu não quero, sou obrigado.
    2º) quem quiser me tirar o direito de pagar imposto, pode ficar a vontade (o que não implica em me tirar o emprego)

    Não sei se foi o mal conhecimento, de minha parte, do português de Portugal, mas a mim me parece que o autor do “post” interpretou mal a frase do Guilherme dos Portões: a “inteligência” artificial tirará muitos empregos, porque o custo será mais barato, para compensar isso o Guilherme sugere que as empresas pagem impostos tornando mais caro esse tipo de tecnologia, assim as empresas poderão optar com ter pessoas de verdade contratadas, do que ter “inteligências” artificias.

    • prodrigues says:

      Acredito que as empresas optem pela IA… isto se existirem pessoas com poder de compra para os produtos produzidos pelas empresas (terá que ser encontrada a “fórmula mágica” ). E porque o afirmo? As máquinas (IA), não adoecem (podem avariar mas serão facilmente substituídas), não gozam férias/feriados, não engravidam, não reivindicam… e serão melhores executantes. Mas, porque não, libertar o humano do trabalho? Será necessária uma reeducação, sem dúvida…

  11. Gil M says:

    Esta evolução nada tem a haver com outras… Isso é que mete medo…
    Não é por existir mais máquinas, é por dotar essas máquinas capacidades de “pensamento” e autonomia superiores às dos homens…
    Antes quando se criou o carro, foi preciso um condutor, um mecânico,… Agora (e se calhar não tarda muito) TUDO até mesmo reparações, poderão ser feitas por robôs…
    Em suma, os empregos criados poderão, uma vez mais, ser substituídos por mais robôs…

  12. Rodrigo says:

    Não apoio nenhum tipo de tecnologia que tire empregos e acredito que em um futuro próximo muitos vão começar a pensar dá mesma forma

  13. BA says:

    O sistema social que temos hoje em dia irá sofrer muitos problemas no futuro, porque vai existir a necessidade de mudar muita coisa devido a avanços tecnológicos.

    A ideia de criar uma carga fiscal adicional sobre maquinas autónomas não me parece de todos disparatada, só vai parecer disparata ás empresas que a terão de pagar. Essa empresas fazem pressão junto dos legisladores, por isso, vai ser uma “ideia” difícil de concretizar antes de surgirem os primeiros problemas derivados da substituição de humanos por maquinas.

    É verdade, como muitos disseram, que serão criados novos empregos e novas necessidades, no entanto a massa laboral afetada pela substituição não é que vai concorrer a esses empregos. Estamos a falar numa primeira fazer de empregos em fabricas, onde o nível académico requerido e baixo, e estes novos empregos vão certamente ser para um nível académico muito mais elevado.

    Alguém falou em reparação das maquinas como um sendo um possível incremento de força laboral, não acredito que o vá ser, vai ser mais um emprego para outra maquina autónoma. Mas admitindo como possível que seja feito por um humano, esse emprego será para um técnico especializado e não para o humano que trabalhava no emprego que foi substituído pela maquina.

    Pensem nos milhões de pessoas que trabalham em fabricas para produzir tudo o que usamos no dia a dia, desde computadores a panelas aos atacadores que temos nos sapatos. Toda estão mão de obra vai desaparecer.

    Criar um processo de formação e requalificação para toda esta gente é um processo complicado, demorado e acima de tudo caro. Este ultimo fator é algo que a empresa não estará disposta a suportar de bom grado.

    O problema vai mais além das pessoas em si, mas também os países, que necessitam desses impostos que irão deixar de cobrar, para manter e criar novas infraestruturas / serviços.

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