Proponha uma correção, faça uma sugestão
Kit especial transforma o seu velho Mini num carro elétrico poderoso
Esta solução de "transformação" dos térmicos em elétricos poderá um dia vingar. Um kit que altera a motorização e alimentação de um carro convencional para um veículo elétrico pode ser um bom negócio. O exemplo que mostramos hoje converteu um clássico Mini num elétrico com muito poder. O valor desta obra rondou os 17 mil euros. Barato ou nem por isso?
De térmico a carro elétrico em poucas horas
A conversão de veículos já em circulação é uma modalidade com uma longa tradição e, ao mesmo tempo, maltratada pela legislação. Uma alternativa sustentável que nos permite manter os carros na estrada, simplesmente mudando-lhes o coração, o que evita ter de produzir um carro de raiz. Agora, a empresa britânica Electrogenic lançou um novo kit que propõe eletrificar um carro clássico. O Mini.
Este tipo de transformação já tem muitos e bons exemplos, e até lhe chamámos de motores elétricos universais. Portanto, há soluções para adaptar a qualquer carro.
A proposta da empresa britânica vem completamente montada e integrada num subquadro dianteiro que se situa no lugar onde o motor a gasolina costumava estar. Tudo está pré-montado e ligado, incluindo a bateria. De facto, o que o mecânico qualificado terá de fazer é aparafusar o kit, ligar o acelerador e o sistema de informação do painel de instrumentos... e já está.
Ao contrário de outros kits de conversão, este não é exatamente um kit concebido para pôr um carro a funcionar para uma viagem de lazer. O sistema tem um motor de 60 cv e 135 Nm de binário disponível a partir das zero rotações. Isto, combinado com o baixo peso do Mini, garante seguramente uma tarde divertida ao volante.
Este motor é alimentado por uma bateria de 20 kWh que proporciona uma autonomia de 130 quilómetros por carga, podendo ser aumentado com a opção de um pack de maior capacidade.
Do ponto de vista económico, o kit custa 15.000 libras, ou seja, 17.260 euros ao câmbio atual, mais impostos e o custo de montagem, se for instalado por um especialista.
Uma alternativa apaixonante e nostálgica, embora, como podemos ver, também exija um esforço financeiro para dar uma nova vida a um clássico.
Este artigo tem mais de um ano
Loading ...
Tanto que sonhei com isso! Agora só me falta ter um mini e dinheiro!
Pelo preço mais vale comprar um carro elétrico de raiz
O kit continua caro para um carro diário. Para os clássicos, julgo que os combustíveis sintéticos serão os mais indicados e vantajoso, para o revivalismo de automóveis icónicos.
Sou adepto deste tipo de soluções, mas o preço não é encorajador, pois a recuperação de um carro junto com o kit elétrico, supera (muito) o valor de um elétrico de gama baixa, que terá mais autonomia e conforto.
Mais vale comprar um Zoe e manter o mini a combustão para dar umas voltas ao fim de semana.
17mil euros e depois nem da garagem pode sair, só num reboque!
Penso que nós todos já tivémos essa ideia, e é fantástica! – Para dar uma segunda vida a esses carros mais velhinhos e não só. – Mas inviavél (para já).
– 1º O kite não poderá superar 2.000 ou 3.000 euros, mais do que isso, as pessoas optarão por um carro “novo”.
– 2º Esta para mim é o pior, não imagino as burocracias + homologações + taxas & taxinhas necessárias, só para isso !! – Tentei fazer isso numa “mota” ( gastava eu, perto de 1.000 euros em tudo ), fui ao IMT e … Além dos 3.786 documentos necessários e homologações para isso, ainda tinha que pagar 1.500 euros para essa porc@ria, ou seja, mais do que o projecto todo !!…
– Para seitas políticas de ch@rlatões, que se dizem querer “ajudar” e muito preocupadas com a “sustentabilidade” e o “verde” e blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá… Sim, está-se mesmo a ver…
Tem inteira razão. Subscrevo todos os pontos que indica.
Ora em Portugal o Zé das Iscas(profissional) para apertar os ditos parafusos leva o dobro do valor do kit, e claro fatura nem vela 🙂
Quem restaura um clássico em Portugal vai ter de abrir os cordões à bolça, até pode ser simpático a conversão.
This is the way
E a diferenca de peso? Aposto que ja nao sera tao divertido de conduzir como um que tive nos anos 90, que saudades.
E legalizar isso? se para alterar umas jantes ou o escape já é o que é, imagino isso…
Solução interessante para os carros classicos que o motor tenha entregue a vida ao criador, no entanto o preço (atualmente) é elevadissimo… certamente irá descer com o passar dos anos e com a evolução das baterias/autonomias. Outro problema será a conversão ser feita em Portugal… imagino a dor de cabeça que será para obter o carro a circuar legalmente!! Nem quero imaginar…
Nem eu…
Muito bom.
Carro Termico? o que e isso
Um carro que anda com o calor gerado?
a serio que nao entendo poque chamam termicos os motores de combustao?
ou sera que os electricos nao geram calor?
Esse termos é muito antigo. Os motores térmicos utilizam a energia térmica gerada pela combustão de um combustível (geralmente gasóleo ou gasolina) para convertê-lo em energia mecânica. Por exemplo, nos motores de combustão interna a combustão ocorre numa câmara interna do próprio motor, onde são gerados gases que produzem a expansão causada pelo trabalho. Por exemplo, motores de automóveis.
Dentro dos motores de combustão interna, destacam-se dois tipos de motores: o motor gasóleo e o motor a gasolina. A diferença entre um e outro está principalmente pela forma de iniciar a ignição do combustível. A partir daqui, o ciclo entre um e outro é muito semelhante.
Isto de modernice não tem nada, é apenas cultura geral de um segmento de indústria muito antigo.
Exato, só andam porque geram calor, senão não havia expansão dentro dos cilindros que fazem depois rodar a cambota, cultura geral meu caro.
Comparando com estes, o calor que os eléctricos geram são uma gota no oceano.
Excepto qd estão à carga. Em contrapartida os térmicos arrefecem enquanto abastecem. eheh
O que os faz ficar ainda menos eficientes, como sabe os motores a combustão são eficientes quando na sua temperatura ideal de trabalho.
Tem pouco a ver com carros mas acho interessante contar isto.
Instalei um sistema fotovoltaico em 2022 e um dos incentivos que me levou a isso foi ter lido que o custo era dedutível no IRS (e tenho ideia de ter visto propaganda da EDP e outros a referir isso mesmo).
Na altura de preencher o IRS, fartei-me de procurar na aplicação a forma de aceder ao benefício fiscal e … nada.
Pesquisei então melhor as “leituras” e conclui que o que tinha lido era: o OE de 2023 autorizou o Governo a legislar no sentido de criar esse incentivo. Mas o Governo … nada. E a imprensa levou a coisa a sério e efetivamente há noticias a informar esse benefício como sendo efetivo.
Com preços só para ricos e ações destas é assim que querem convencer-nos a aderir ás energias renováveis.
Eu recebi 80% do valor sem IVA da instalação dos painéis fotovoltaicos…
A instalação de 3 painéis +inverter ficou-me por €1500 (iva incluído) e o estado devolveu €1000.
Isso é outra coisa diferente. É o Fundo Ambiental que durou até Maio e que não apoiou todas as candidaturas, nem as instalações posteriores. Espero que abra outra vez, mas isto anda tudo a mentir. O que eu referi foi o Beneficio Fiscal no IRS para quem não foi abrangido por essa medida.
Parece-me que foi induzido em erro, a situação do IRS é que os rendimentos obtidos pelo sistema fotovoltaico não pagam imposto. Para isso tem de preencher um modelo anexo próprio.
Pesquise por “Dedução IRS painéis solares 2022” ou veja em: https://www.deco.proteste.pt/comunidades/financas-pessoais/impostos/conversation/10710/gastos-com-eficiencia-energetica-como-deduzir-no-irs-2022
Sim, tal como diz no site da deco, essa situação não foi legislada, por isso eu estar a pensar que foi induzido em erro devido a um incentivo que já existia legislada mas noutro sentido.
Essa de deduzir o irs o valor dos painéis não sabia.
A questão da eletrificação de um veículo clássico tem muito que se lhe diga.
Especialmente num mini clássico.
Li a noticia em outro site que dá um pormenor, a meu ver, importante, não há caixa de velocidades.
Ora, eu aprendi a conduzir num mini 1000 de 1974, e grande parte do “gozo” que dava era precisamente o “trabalho de caixa”!
Até pelo facto de os travões dos mini não serem muito fiáveis!
Substituir o motor, e pelos vistos, a caixa de velocidades, por um modulo elétrico vai tirar uma fatia gigante do divertimento que a condução de um mini tinha (é a minha opinião).
(Salvo erro, e a titulo de exemplo, a Opel, estará a trabalhar num Manta elétrico com caixa de velocidades).
É verdade, mas ganha outro divertimento, que é carregar no acelerador e ele mexer-se.
Não se deve mexer grande coisa. Com 60cv e o peso todo à frente .
Deve ser bom para fazer éguas.
Em termos de distribuição de peso, ficam sempre melhores as conversões que os originais, pois dá para distribuir o peso com os vários componentes, mesmo que em alguns casos aumente, sim, nem em todos aumenta, o UMM convertido pela Evolution ficou 40 kg mais leve que o original, e com 45 kWh de bateria.
Sempre assumi que não se podia alterar as características técnicas de um veículo.
De que forma é que estes Kit’s contornam esta situação?
E não pode, esta alteração necessita de uma homologação, em Portugal é a complicação total porque os senhores do IMTT não sabem como se faz nem se esforçam por saber, em algumas países da Europa é bastante mais simples.
Nos Estados Unidos estas alterações já se fazem há vários anos.
Recordo-me de há uns 10 anos salvo erro já ter visto no Discovery ou outro canal do género este tipo de transformações. Na altura julgo que custavam $10k.
Eram baseadas em motores SynRM produzidos na Alemanha que conectava diretamente no prato da embraiagem julgo eu, já não me recordo.
E no Reino Unido também.
Deixo alguns exemplos:
https://youtu.be/7zOeBYIeAkg?t=434
https://www.youtube.com/watch?v=ZQfkojLhY7U
https://youtu.be/ZVtOss1U7_s?t=201
Assim por alto, 25000€ e traz um aborto.
Então e você é o inteligente, que me/%$a elétrica teve ?
Então e o hidrogénio não é electrico na mesma, é só inteligência na mesma.
Em breve ? então porque não compra um se são tão bons, já se vendem há 8 anos.
Palas tem você, que nem sabe daquilo que fala.