Redes sociais: Facebook e Instagram unem esforços no combate ao racismo
No dia 25 de maio, o mundo assistiu ao assassinato de George Floyd. A morte do afro-americano pelas mãos de um polícia branco espoletou, em todo o mundo, e muito nas redes sociais, um tsunami de revolta. Por isso, o movimento #BlackLivesMatter adquiriu uma força impressionante e foram muitas as demonstrações de desaprovação e de necessidade de mudança de pensamentos.
Apesar das grandes manifestações documentadas, o movimento ganhou enorme visibilidade através das redes sociais. Estas, se até ali não percebiam o seu peso no que concerne a estas questões fraturantes, perceberam-no em maio.
Facebook e Instagram no combate ao racismo
A funcionar como plataformas livres desde a sua criação, as redes sociais servem essencialmente para partilha de gostos, ideias, momentos, pensamentos e até posicionamentos. Com o passar do tempo, além de tudo o que de positivo e relevante acarretam, transformaram-se em plataformas onde é fácil menosprezar, julgar e achincalhar o outro.
É nesse sentido que a empresa de Mark Zuckerberg tem estado a trabalhar. Ciente do seu papel na sociedade, reconheceu que o Facebook precisa de fazer mais para combater o racismo presente nas suas plataformas. Para isso, pretende dedicar dois grupos, a fim de examinar as suas políticas e os seus algoritmos.
Se há uns dias lhe mostrámos uma tentativa da empresa em combater o assédio no Instagram, agora é altura de atuar sobre o racismo. A Equity Team do Instagram e o Inclusive Product Council do Facebook procurarão uma neutralidade nos algoritmos, de modo a tornar ambas as plataformas seguras e justas para todos os utilizadores.
O movimento de justiça racial é um movimento com real significado para a nossa empresa. Qualquer preconceito nos nossos sistemas e políticas são incompatíveis com o objetivo de fornecer uma plataforma onde todos se possam expressar.
Revelou, numa declaração, o você-presidente de produto do Instagram, Vishal Shah.
Redes sociais como altifalante de expressão
A dimensão das redes sociais é inquestionável, assim como o alcance de algo que é lá publicado. De acordo com o Pew Reserach Center, metade dos utilizadores negros recorre a este meio para expressar opiniões políticas e envolver-se em questões que, para si, são pertinentes. Contudo, o responsável pelo Instagram, Adam Mosseri, reconheceu que ouvia preocupações quanto à igualdade de tratamento, tendo em conta as políticas da rede social.
Ademais, Adam admite que os utilizadores negros da plataforma eram frequentemente assediados e estavam constantemente receosos de ser vítimas de shadow-banning, ou seja, verem os seus conteúdos limitados, de forma subtil.
Ambas as plataformas têm sido alvos de críticas por, no caso do Facebook, não combater grupos racistas, e, no caso do Instagram, por suprimir as vozes negras. Contudo, a empresa de Mark Zuckerberg parece estar a trabalhar em prol de uma sociedade mais igualitária., começando pelas gigantes da sociedade, as redes.
De acordo com o Facebook, o método de trabalho dos dois grupos será anunciado nos próximos meses.
Este artigo tem mais de um ano
Eu sinceramente na minha modesta opinião as pessoas fazem-se de tudo para contradiar-se uns aos outros!
Chamar um preto a um preto, é racismo. Quando é um branco a chamar outro de branco nunca é racismo.
Temos que ser claros e entender, que racismo existe em todo o lado. Desde que não exista violencia física.
Violência verbal acontece em quase tudo o mundo, seja com pretos, brancos ou outras culturas! Já chega de se fazerem de vitimas.
Compreendo que seja difícil e chato, mas não há necessidade para tal. Racismo sempre existiu e nunca vai deixar de existir, assim como os patriotas. Existem em todos os lados, uns menos que outros e outros mais que outros.
É como a violência na Mulher, mas é só a Mulher que sofre violência domestica em casa? Óbvio que não, os homens também sofrem, como? Basta ter um filho/a mais nova a bater num velho é violencia doméstica..
E nisso ninguem fala, temos que ser mais transparentes e não fazer por exemplo a “mulher” como a unica desprotegida na sociedade atual!
Isto é algo que sinceramente deixa qualquer um perplexo! Devemos combater o racismo? Sim
Devemos combater a violência? Sim
Mas em AMBOS os SEXOS! Não é apenas num, ou apenas em uma cultura ou raça!
Quanta asneira escrita, estás defecando pela boca. LOL
Bom dia. Eu concordo com você, caro Spoky. Eu moro há 25 anos nos USA e aqui, igual a muitos países, não é possível chamar um negro de negro, pois isso é considerado racismo, mas chamar um branco de branco ( o que é bastante óbvio…), um asiático de asiático, exemplificando; um japonês de japa, japan, também não é considerado racismo e na verdade, não é mesmo, pois negro é negro, branco é branco, nativo ( navajo, sioux, etc…), é nativo e pronto, sem delongas, melindres, etc., mas a turma do BLM, lembrando que uma enfermeira branca de 24 anos, foi morta pelos seguidores do BLM simplesmente por ter gritado que “todas as vidas importam”, o que é verdade! Essa jovem deixou um filho de 4,5 anos de idade, mas isso, a imprensa canhota considera normal.
Outros exemplos fornecidos por você também são verdadeiros, infelizmente.
Onde eu moro, sul do Texas, todos usamos armas ( e não existe violência pelo uso de arma de fogo, como alegam os desarmamentistas…), estamos preparados para caso aconteça violência que vimos em várias cidades dos USA provocados pelos BLM’s e Antifas.
Uma jovem desfilou nua em Portland, Oregon, desafiando as autoridades. Um jovem postou uma foto onde ele colocava o joelho no pescoço de criança branca com apenas dois anos de idade! Quem duvidar, que procure na Internet.
É isso: esquerdistas almejam o caos no mundo inteiro acusando conservadores de fascistas sendo que, fascistas são eles que usam vestimenta negra, agridem pessoas, desejam acabar com a bandeira do país, os valores tradicionais da sociedade, fim do cristianismo, pregam a censura ( apenas para os outros, claro…), e tantas outras barbaridades. O xerife de onde moro já falou que não tolerará violência no nosso Condado e os moradores, brancos, negros, chicanos, concordam com ele! Todos aqui desejam seguir com a vida normal de bom convívio, prosperidade, valores tradicionais desse grande país.
Esse melindre precisa ser combatido com rigor, pois esses grupos terroristas ( BLM, Antifas….), não desejam igualdade e sim o caos, a destruição da sociedade e a submissão dos brancos. Eles querem privilégios.
100% correcto.
A violência só vem de um lado da esquerda
Os maiores racistas são os liberais brancos.
BLM & antifa – grupo violentos terroristas.
Quem fomenta os midia fake new ( 80 a 85% são da esquerda) e as plataformas sociais da esquerda ( google, twitter, facebook)
Quanta asneira. Não se pode colocar um único exemplo como se fosse uma regra geral.
Nem tem como ler tanta asneira escrita sendo que nem faz sentido.
Acabar com valores tradicionais??? LOL.
Justo esses “valores tradicionais” eram a escravidão, direitos de mulheres, dos negros, etc.
Quem vai querer esses valores ultrapassados??? Só mesmo os idiotas.
Enfim, eles ( BLM, Antifas….) querem igualdade, só que essa igualdade são vcs “CANCERvadores” não aceitam e os acusam de querer superioridades pra tentar tirar a legitimidade da causa deles.
Fique com uma frase bem interessante: Não confunda ‘revolta do oprimido’ com ‘violência do opressor’.
Na minha humilde opinião dado os comentários que fez julgo que o Sr. Robin dos Bosques deve usar colans…. acho-o um simples recalcado.
Mas o tempo vai dar-lhe a si e a este assunto toda a atenção que merecem.
Bom dia! Concordo discordando… Chamar preto a um preto é racismo quando a intenção / propósito / motivação / sentimento que nutre o uso dessa palavra é xenófobo. Sou preto ou negro ou castanho como queiram chamar e tenho amigos caucasianos que usam os termos comigo e nunca houve qualquer sentimento de repúdia quer de mim quer de outros amigos porque sabemos o que sentimos uns pelos outros. No entanto a palavra preto, negro ou escuro está sempre associado a algo de errado, de mau, de má índole, de má fé, de algo negativo e isto causa revolta às pessoas dado o enquadramento das mesmas. Basta vermos os mais diversos ditados usados e hábitos culturais que existem e mesmo eu que nasci, cresci, estudei e formei-me em Portugal, tenho dificuldades em mudar porque esses termos que me foram incutidos quando ainda nem sabia o que era racismo, se bem que com anos tem-se para o lado positivo. Passado é passado e convém não esquecer o que de bom e mau foi feito, temos que olhar é para o presente e perceber onde estamos para trabalhar no sentido onde queremos estar no futuro. A questão racial, é importante notar que, a mesma mesmo dentro da própria etnia tem divergências quanto ao que é preciso fazer e mudar porque infelizmente temos muitos oportunistas que mesmo sem trabalho e esforço têm que ser dadas as mesmas oportunidades. Ora quem quer boa vida sem trabalho arduo e pagar os impostos como toda o comum ser humano deveria ser convidado a encaminhar-se para outra pátria que os permita viver assim.
Entretanto este tema tem ganhado algum peso porque o paradigma mudou. E mudou no sentido de que os nossos avós/pais que vieram e alguns com formação nas antigas colónias e serviam para esses postos vieram e não conseguiram manter a sua vida, sendo relegados para os atuais bairros e ao qual o trabalho disponível era apenas aquele que ninguém queria fazer (mas não foram todos assim) e aqueles que já estavam em areas segregadas nos países de onde vieram, nem se fala. Com a criação destes bairros criaram-se “microclimas”, ou micropaíses onde as pessoas em vez de se adaptar à cultura existente trousseram os seus hábitos. Tudo isto aliado à falta de emprego e desenvolvimento e muitas vezes baixo nível académico acabou por colocar muitos com 2 trabalhos ou trabalhos distantes nas quais muitos foram criados pela lei das ruas e são uns quantos parasitas da sociedade. No entanto, outros (porque estes também existem) seguiram outros caminhos como o trabalho, o investimento na educação e a procura pelo bem estar fisico e psicológico. Muitos que nem sabem como são os países dos seus pais ou avós e apenas identificam-se com a cultura portuguesa e a bandeira portuguesa, mas sem esquecer obviamente o seu passado. E a meu ver, onde reside toda esta azáfama sobre o racismo é porque esta geração que não conhece outra terra, outra cultura outra educação e outros amigos, quando vai ao mercado profissional (porque muitos cresceram com a velha frase “estuda se queres ser alguém”) vêm-se completamente barrados. Posso afirmar que não me encontro neste momento nessa situação mas o que passei é frustrante e por vezes psicologicamente quebra a níveis de difícil recuperação. E então acabas por ter pessoas formadas com boas notas ou outras razoáveis a executar as mesmas funções que apenas caucasianos com 9.° ano de escolaridade executam. E os seus colegas de escola estão todos em bons postos de trabalho (e não, não estamos a falar de que só quem estuda é que tem de servir para a função). Se trabalhamos na area comercial os clientes deixam de nos comprar por termos esta tonalidade na pele, se vou às compras de roupa sou confundido com o trabalhador da loja, se for chefe de equipa e o cliente quer reclamar recusa-se a aceitar a fazê-lo perante um negro, o caso celebre do documentário da SIC da funcionária bancária que resolveu com celeridade o tema de um cliente por telefone e a senhora leva um ramo de flores e quando sabe que quem a atendeu foi um negra afirma categoricamente que se soubesse que era ela nem se deslocava para tal acto, ou como foi o meu caso que coloquei a carta de despedimento (mas que não foi a razão mas teve grande peso) e vejo que a pauta salarial é proporcional à tonalidade da pele. Muitos vivem isto e já não são pessoas com baixo nivel de literacia e testes psicotecnicos não encontram razões que justifiquem a diferenciação. Os números são visíveis e vemos que a taxa populacional negra sendo N% não existe N% nas diversas areas profissionais. Isto cria revolta porque se olha para um futuro igual ao nosso passado e quando pensamos que ir para a terra desconhecida pode ser uma solução, verificamos que o mesmo acontece, os donos, presidentes, directores e demais chefias afinal também são caucasianas e não possuem a mesma equidade ou pluralidade nas estruturas empresariais. E isto é transversal aos mais diversos continentes. De tal forma que em certos países se diz que se filho nasceu claro é porque a mãe tem bom ventre e o filho terá futuro, mas se o filho nasceu escuro a mãe tem mau ventre e trousse mais um peso para as suas costas ao mundo. É por crescer, ter educação e know-how que as pessoas já não se calam relativamente a estes temas. Mas infelizmente temos muitos parasitas, aqueles que não fazem nada, não melhoram em nada, e nem querem trabalhar e vêm por trás fazer coro para que hajam “incentivos” a esta população. Quando aquilo que se quer não é incentivos, não é subsídios, não é visibilidade televisiva ou jornalística, é apenas igualdade. Se os caucasianos dão no duro para trabalhar e sustentar os seus, não podemos ser diferentes. Quanto aos parasitas, existem em todas as etnias, e enquanto as leis não mudarem continuaremos a pagar impostos para que eles tomem todos os dias o pequeno almoço no café, possam desfrutar de boa praia a qualquer dia da semana e nos tempos frios possam passar a tarde a beber a sua vinhaça nos cafés. Por fim, é preciso fazer um enquadramento cultural porque cada país tem a sua historia e nos EUA os mesmos têm uma história completamente diferente. Não se pode comparar EUA com Portugal porque é como a noite e o dia, em nada tem a haver. Enquanto em Portugal os sensos não identificam a etnia para perceber com maior pormenor estes temas, nos EUA eles têm. E os números são bizarros e nada se faz para compreender os mesmos. Como é que 70% da população sendo causiana e 14/17% sendo negra a percentagem de mortos pelas autoridades, a percentagem de reclusos, a percentagem de sem abrigo, etc etc etc… inverte-se! Isto é esclarecedor da dimensão do problema que toda a gente arruma para o lado mas quando tens pessoas dessas etnias especializadas nestes temas e observam que todos vêm e ninguém faz nada, então cria-se esta pandemia racial… Não sou a favor de extremistas seja de esquerda seja de direita, porque historicamente são todos farinha do mesmo saco e acabam arrasando completamente a população. Apesar de ser mais a favor do AllLifeMatters noto que este movimento BlackLifeMatters fez um barulho que era preciso ser feito para estes temas serem analizados da mesma forma que se analizam porque é que há mais cancro ou menos cancro em certos sítios, porque é que há mais casos de abortos durante a gravidez em certos sítios. E aí julgo que esta análise sociológica não interessa que seja feita, interessa que esta classe etnica fique assim ad eternum. Mas este movimento BlackLifeMatters também me parece ser extremista ignorando tudo para prevalecer as suas ideias e por isso não tem o apoio de muitos da etnia que dizem defender. E sobretudo, não podemos trazer estas ideias para Portugal que tem um paradigma cultural e histórico completamente diferente. Enquanto muitos portugueses se misturaram nos países que colonizaram, os americanos (e outros) apagaram da historia essas etnias, e só por aí podemos ver que a base do problema nos EUA e Portugal é tão diferente como de um planeta para uma galáxia. Em suma, oportunistas que querem viver de subsídios para não trabalhar há muitos e é transversal às mais diversas etnias e chamar preto/negro só tem conotação racista mediante o sentimento aplicável à mesma, e esta diferenciação só existe face a chamar um caucasiano de branco, a um oriental de amarelo ou laranja, dado o historial descrito acima e ao qual agudiza-se quando se encontra as mais diversas etnias nas estruturas de forma mais homogenea e até mesmo na liderança de outras menos esta.
Espero ter conseguido explicar um pouco este tena de um outro ponto de vista e de alguém dessa etnia que não se revê em BlackLifeMatters, que acha que este tema já começa a ser ridículo porque tudo passa a ser racismo ao ponto de pessoas que vivem maritalmente com esta etnias estarem a ser apontadas de racistas e que não quer mais mas também não quer menos. Apenas igualdade… Se em 100 existe 1 negro que haja 1% de probabilidade mas que se em 100 existir 80 negros que haja 80% de probabilidade.
Mas é preciso dizer que as coisas melhoraram!! Na minha infância era pior e não tinha a maturidade para compreender estes temas…
Parabéns pelo seu texto.
Infelizmente isso está tornando extremismo barato. Nenhuma marca pode levantar alguma bandeira, sendo pelos negros ou pela causa LGBT que vem sempre alguém defecar pelo teclado.
Dá a impressão de são pessoas mimadas que, só porque o irmão mais velho ganha um brinquedo, essa pessoa tem que ganhar também. LOL
Lembro de um professor meu que fez uma analogia: Um filho único, que recebe toda a atenção dos pais, assim que ganha um irmãozinho, passa a fazer birra e não sabe dividir a atenção dos pais.
Desculpem a frieza mas rascismo já existe antes do nascimento de Jesus (o da bíblia). É uma coisa que ja faz parte de nós e vai continuar a fazer durante muito mais tempo. Sim é uma coisa feia e sim devia acabar mas neste momento existem coisas mais preocupantes como por exemplo A PANDEMIA QUE ESTAMOS A PASSAR!!! Que tal acabar com isso primeiro e depois preocuparmos com as tretas politicamente correctas?
Como ficaria entao, voce ser canhoto, e rotulado como da esquerda.
Canhoto representa uns 10% da populacao Mundial, ja nao basta as limitacoes com utensilios, e tantas outras coisas, AGORA somos rotulados de Esquedista.
Nao estou apenas indignado, REVOLTADO seria a palavra certa, conseguimos muitas coisas e com muita luta, aceitamos muitas coisas de boa, mas agora fazer esta alusao de canhoto com a Esquerda, ja forcou a Barra.