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Preparem-se! Trabalhar até depois dos 75 anos já é uma tendência nos EUA

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. gonzo says:

    Trabalhar depois dos 75 Anos, cada um é livre de o fazer se assim o entender, no entanto, há que ver bem as coisas, não estamos no inicio do século XX, mas no século XXI já na década de 20, hoje já nem há para os novos quanto mais para os velhos, devido há resolução tecnológica, maquinas a executar o trabalho humano, já para não falar que a balança já anda desiquilibrada há muito, os jovens a suceder aos velhos, logo, quanto mais tempo estiverem os velhos no ativo, mais complicado é para os jovens entrarem no mercado de trabalho, a reforma já devia ser obrigatória era aos 55 anos.

    Hoje em dia ninguém a partir dai deveria fazer mais nada, já contribuiu para a sua reforma, deixando os mais novos avançar.

    Já para não falar que há profissões que criam enorme desgaste, tomara muitos chegar há idade da reforma, quando mais trabalhar para lá disso…

    • SANDOKAN 1513 says:

      “Já para não falar que há profissões que criam enorme desgaste, tomara muitos chegar há idade da reforma, quando mais trabalhar para lá disso…” Ora bem.Era isso que eu queria dizer.

      • lambisco says:

        Vai para uma sala de um jardim de infância com 25 miudos, um ou dois autistas, e depois diz-me se é fácil com 60 anos tratares de tudo. O físico conta, para além de teres pais que te desgastam mais mentalmente.

  2. Diego says:

    Não me importava de trabalhar enquanto puder e quiser, mas o mercado de trabalho não é tão simples, (*)temos que trabalhar mais para a reforma, mas aos 35~40 ja estamos velhos para muitas oportunidades. se tens entre 25~35 tambem não é bem visto em cargos de liderança e diretoria… vai entender

    * Minha opinião e vivência pessoal nos mercados que atuei.

  3. Miguel says:

    A reforma aos 65 ou 67 anos é relativamente recente na sociedade. Eu ainda lidei com muita gente que trabalhou até morrer ou conseguir fisicamente, mesmo depois dos 80 anos.
    Mas o que aqui se refere é de emprego remunerado para outrem. E aí sim é uma realidade recente (últimos 20 a 30 anos), porque antes também não havia.

    Eu sou apologista da possibilidade de reformas parciais/graduais. Penso que seria melhor para toda sociedade.

  4. Jose says:

    Também não me importo se trabalhar até mais tarde! Se gostar do que faço, até me sentirei mais vivo e viverei mais feliz. O problema é somos animais e os nossos corpos não foram feitos para trabalhar continuadamente. O ideal será deixar os trabalhos de grande desgaste para as máquinas e os mais criativos e de interacção para os humanos de todas idades laborais que o pretendem fazer.

  5. paulo says:

    Isto é mais uma jogada dos estados para nos pedirmos a reforma antecipada e culparmo-nos por nao termos sorte!!
    e com consequencia a penalisacao da reforma e ai o estado tem menos custo nos velhos!

  6. SANDOKAN 1513 says:

    Até aos 75 anos ?? Eu se trabalhasse aos 75 anos de certeza que estava a trabalhar da cova.Aos 75 anos como é que as pessoas ainda têm forças para trabalhar ?? Isso é para quem tem profissões que pouco ou nada fizeram na vida ou que tiveram profissões que exigiram pouco esforço físico.Então e os outros ?? Pensem nesses,caramba. 😐

  7. PM says:

    Já setores onde já acontece. A escassez de mão-de-obra é um dos principais motivos. Tenho na empresa onde trabalho um mecânico com 78 anos e um serralheiro com 74

  8. Fred says:

    Mas os USA não eram o El Dorado das retribuições do trabalho? Das grandes oportunidades e vida feliz? Da riqueza para todos? E agora os velhos estão em risco de pobreza, de reforma não digna? Algo vai mal no reino do capitalismo.
    E pelos vistos querem exportar a situação.

    • Zé Fonseca A. says:

      Muitos trabalham porque se querem manter activos.
      Pessoalmente também não me vejo a reformar enquanto tiver capacidade mental para exercer o que gosto.

  9. EEQTR911 says:

    Escravatura dos tempos modernos. Trabalhar até morrer e com os bolsos vazios a vida inteira.

  10. Luís Rosa says:

    Espanha quer subir idade da reforma para os 72 anos com sistema de incentivos e penalizações. Portugueses que se preparem!
    Mas afinal nascemos para morrer a descontar e a trabalhar?

  11. Tuga says:

    Iríamos deixar de ter reformados para ser todos desempregados. Qual a empresa que queria manter uma pessoa com 75 anos?
    Aos 60 já fazem de tudo para os ver pelas costas…!

  12. PorcoDoPunjab says:

    Reforma aos 75?
    É gastar tudo em meninas e vinho verde porque são poucos os que chegam a essa idade em condições de fazer alguma coisa.

  13. DFS says:

    Tendo em conta o futuro das reformas e a idade da reforma, éé cada vez mais importante saber lidar com o dinheiro, como ganhá-lo, como poupá-lo e como investí-lo. Pena que na escola quase nada se aprenda a este nível, e Portugal seja dos países desenvolvidos um dos mais ignorantes neste aspeto.

    Obviamente que cada caso é um caso. Mas muitas pessoas que tem dificuldades atuais e na reforma, poderiam estar bem melhor se tivessem mais conhecimento financeiro.

    Mesmo nos estados unidos em que é muito mais normal as pessoas investirem, ainda há muito desconhecimento o que pode justificar o esta notícia.

  14. Joaquim Afonso says:

    escravatura moderna. cambada de carneiros que aceitam tudo, em vez de se respeitar a lei natural e os ciclos da vida humana e social.
    tenho cá na empresa alguns séniores e (nem todos) valha-nos Deus…

  15. Jonas says:

    Sou a favor de em vez de “aguentar” uma segurança social dos que hoje em dia precisam da reforma ao final do mês e “eventualmente” a minha, de reduzir as contribuições e o Estado dar a escolher ao cidadão de fazer a sua própria poupança de reforma.
    Uma espécie de “opt-out”. Hoje em dia não é possível. Pago e calo-me.

    Invistam na literacia financeira a todos os níveis e melhorem o que fazem com o (pouco) dinheiro que ganham (e em consequência as empresas respeitarem melhor os consumidores)

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