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Máscaras para todos: alunos, professores e funcionários

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: lusa

Autor: Pedro Pinto


  1. adbu says:

    De 2 metros passaram para 1.5, agora já falam em 1 metro e quando possível. ou seja , é tudo lá dentro como era antes.

  2. Almeida says:

    Máscaras, muito bem! Mas não se esqueçam das janelas e portas abertas no inverno! Também no inverno seria conveniente não estar toda a gente abrigada. Vai tudo para o frio e para a chuva. Os miúdos, fora das salas de aula, vão manter as distâncias? Não vai haver cantinas? Espero enganar-me redondamente mas isto pode ser uma desgraça. Mas que alternativa? Grande bico-de-obra!

    • Zem says:

      Mesmo. Grande “bico-de-obra”

    • Pablo says:

      Suécia… Escolas abertas, não houve mortos entre jovens… Nem houve grave surtos… Não foi preciso máscaras…

      Em milhões de infectados não houve um único registo de um alunos infectar um professor…

      Com as máscaras de pano, acredito bem num ano absurdo de gripes e afins! XD

      Continuem com a paranóia!

      • Smack says:

        Vamos aos dados:

        Suécia População: 10,23 milhões
        Casos covid-19 confirmados – 78 504
        Mortes covid-19 – 5667

        Portugal População: 10,28 milhões
        Casos covid-19 confirmados – 49 150
        Mortes covid-19 – 1708

        É só os factos falarem por si.
        Deixa-me dizer que se Portugal não tivesse esta DSG, possivelmente estaria muito melhor.

  3. SANDOKAN 1513 says:

    Dia 14 de Setembro é que vão ser elas !! Não tenho a mínima dúvida,mas mesmo a mínima dúvida,que haverão pais que não deixarão os seus filhos irem às respectivas escolas terem aulas presenciais.E no ensino superior ainda vai ser pior !! Esses já andam todos borrados,todos cagados de medo.Vai ser “lindo”,se me faço entender. 😐

    • Filipe says:

      No ensino superior, muitos já não punham os pés nas salas de aula antigamente. Esta pandemia foi só uma desculpa para ainda fazerem mais isso.

      • Carlos says:

        Sinceramente as aulas não fazem falta, mais vale estudar em casa.
        1 – mais tempo
        2 – estudam como querem
        3 – divertem-se
        4 – passam aos exames finais sem precisar de aulas

        • LR says:

          E os cursos que têm aulas práticas, como medicina, farmácia, dentária, etc? Também fazem as aulas práticas em casa?
          E em relação ao ponto 4, por essa ótica nem era preciso fazer exames, não é? Passavam todos e pronto. Aliás, o melhor seria entregar logo o diploma no dia da inscrição no curso, era só poupar.

          • Smack says:

            Havemos de lá chegar… é o destino, ouvi dizer que isto é o futuro, seremos todos iguais, todos no futuro (próximo) vão ter cursos superiores, empregos em que não se trabalha e salários acima da média.
            Como diz o Marcelo, “somos os melhores dos melhores”, mas sinceramente ainda não vi em que parte da sociedade isso acontece. Talvez ele se estivesse a referir aos impostos.
            Outra questão que se põe é a inteligência, que é coisa que não se adquire, é um factor inato, ou se tem ou não se tem.

        • xnelox says:

          Concordo e adiciono, podem encerrar as escolas, o YouTube ensina tudo

          • Smack says:

            Qual YouTube, tas a brincar.
            Redes sociais é o que está a dar, é só sapiência, é por isso que andam milhões por esses sítios a adquirir conhecimentos profundos para aplicar no futuro.
            É por isso que o futuro se augura negro.

  4. Patinhas The Second says:

    Os/as caixas dos supermercados devem rir-se com este medinho

    • onurb82 says:

      Os/as caixas dos supermercados, como tenho reparado ao contrário dos seus clientes, têm a consciência, das regras em vigor… não as/os queira por favor comparar a miúdos e quase graúdos em que inconscientemente quebram com facilidade o distanciamento, os cumprimentos, o lavar constantemente as mãos, sempre que tocam numa superfície comum e até o uso constante da máscara…

      • Patinhas The Second says:

        Bruno, desculpa mas com a posição da Fenprof eu só entendo falta de vontade em fazerem parte da solução. O problema está aí, fugir não resolve. Argumentos de Calimero comigo não pegam.

    • Miguel says:

      Qualque pessoa saudável da cabeça de ri destes medinhos.
      O que não dá vontade de rir é o vírus da falta de dinheiro e do desemprego.

  5. Miguel says:

    Se querem manter-se seguros vão para os transportes públicos que o o minidtro já disse que o covid-19 não anda em transportes públicos…..é um vírus chiquérrimo!

  6. Miguel comporta says:

    Eu recuso me a usar mascara e ainda ha uns dias num autocarro pus o motorista na ordem e entrei sem. Mascaras apenas servem para alimentar um negocio e aumentar o lixo

  7. Figueiredo says:

    «…com o início da atividade escolar, é normal que os números voltem a subir…»

    Significa então que as medidas impostas para conter a «pandemia», como o uso de máscaras/viseiras e distanciamento social, para além de infundadas são ineficazes.

    Relativamente à imposição do uso de máscaras fora do contexto hospitalar, para além de ser prejudicial para a saúde de quem as utiliza é igualmente um perigo para a saúde pública.

    Convém realçar que uso de máscaras generalizado pela população (excepto pelos profissionais de saúde) voltou a ser recusado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a 06 de Abril de 2020, por as mesmas serem ineficazes na protecção contra a contaminação; as máscaras servem somente para proteger os doentes/pacientes das gotículas de saliva dos profissionais de saúde que possam eventualmente cair ou ser expelidas:

    – Conselhos sobre o uso de máscaras no contexto do COVID-19 (Advice on the use of masks in the context of COVID-19, 6 April 2020)

    https://www.who.int/publications-detail/advice-on-the-use-of-masks-in-the-community-during-home-care-and-in-healthcare-settings-in-the-context-of-the-novel-coronavirus-(2019-ncov)-outbreak

    Quanto ao método de transmissão do vírus Covid-19 via gotas de saliva, aerossol, contacto, ou através do ar conforme tem sido dito pelo Governo e a Direcção-Geral de Saúde (DGS), é falso, pois nunca foi provado esse meio de transmissão:

    – It is Time to Address Airborne Transmission of COVID-19

    https://academic.oup.com/cid/article/doi/10.1093/cid/ciaa939/5867798

    Destaco ainda que se mantém activa a seguinte petição:

    – Anulação do Artigo 13.º-B presente no Decreto-Lei n.º 20/2020

    https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT99605

    • R says:

      Que confusão aqui vai.
      Escreve isto “Quanto ao método de transmissão do vírus Covid-19 via gotas de saliva, aerossol, contacto, ou através do ar conforme tem sido dito pelo Governo e a Direcção-Geral de Saúde (DGS), é falso, pois nunca foi provado esse meio de transmissão:”
      E depois refere este artigo que direcciona em sentido contrário? https://academic.oup.com/cid/article/doi/10.1093/cid/ciaa939/5867798

      • Figueiredo says:

        Você está a mentir e provavelmente fá-lo por ignorância, não leu o artigo, ou então é mal-intencionado(a).

        O Governo e a Direcção-Geral de Saúde (DGS) têm afirmado que o vírus Covid-19 se transmite via gotas de saliva, aerossol, contacto, ou através do ar, isso é falso e jamais a ciência e a medicina provaram essa teoria, por tanto o uso de máscaras/viseiras bem como o distanciamento social são medidas infundadas e ineficazes sem respaldo médico-científico.

        O que o artigo presente na ligação propõe (e com razão) é que se associe a transmissão do vírus Covid-19 por via aérea, como é aliás comum em qualquer vírus respiratório.

        De realçar que um vírus respiratório depois de entrar nas vias respiratórias das pessoas/população nunca se conseguirá fazer desaparecer, e mais, a tão ansiada vacina não resolve o problema porque neste tipo de casos contagiosos as vacinas só farão efeito se existir imunidade de grupo o que tem sido impossível de concretizar, devido às infundadas medidas impostas pelo Governo e a Direcção-Geral de Saúde (DGS).

      • Paulo says:

        Conclusão: o vírus transmite-se por azar!

  8. Mike says:

    Para acompanhar a natural evolução da sociedade em que vivemos, sou apologista da introdução à tecnologia logo desde o 1º ano escolar. As aulas assíncronas, do meu ponto de vista, e tendo em conta que foi uma experiência nova para practicamente todos, funcionaram, minimamente bem. No entanto, estou plenamente de acordo que as aulas presenciais são essenciais. Os encarregados de educação, de uma forma geral, não tem disponibilidade para cumprir os horários para acompanhamento dos educandos, nem estão dotados de técnicas e anos de experiência dedicados ao ensino. Em contraste com o ambiente caseiro, o próprio ambiente da sala de aula, incita a aprendizagem! Agora… Para além da enorme falta de informação por parte do governo (Basicamente, sabemos que começam a 14-Set… ofereçem mascaras… “distanciamento social?!”… e… é só!) de como realmente seria o processo, ou qual é, exactamente, o plano proposto… Na minha opinião, actualmente, não estão reunidas condições para um regresso seguro das crianças ao ensino, nem estou optimista que em Setembro estarão! Enquanto o numero de infectados não baixar significativamente, no es bueno!

  9. Paulo says:

    É perfeitamente ridícula a forma como o governo gere estes assuntos.
    As distâncias de segurança, o número de pessoas que podem estar juntas num local, a mascara não é necessária, a máscara é obrigatória, enfim…
    O Sr ministro da educação pode aproveitar para explicar aos estudantes que podem estar todos os 23 ou 28 mais o professor numa sala de aula minúscula, mas já não o podem fazer na esplanada da confeitaria em frente à escola.
    Quanto ao brilhante conceito de “bolha”, de que hoje falou, é sem dúvida muito à frente. Podem aproveitar para incluir na “bolha” os amigos, família e conhecidos.
    Era tudo mais simples se as aulas fossem dadas em autocarros, ou em comboios.
    Continuam a brincar aos governantes, aproveitando para insultar a inteligência de quem os tem de suportar.
    Se, ou quando, um estudante, um funcionário ou um professor morrer de Covid por contágio na escola, quero vêr quem vai parar à cadeia. Provavelmente ninguém, porque se tratou de uma infeliz coincidência e a culpa continua uma solteirona.
    Pede-se a quem manda que tome medidas coerentes. Isto não significa parar a escola, mas sim organizar o início das aulas de forma segura.
    Tudo o que ouvi do ministro até agora, qualquer “Zé desenrascado” consegue dizer e fazer.

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