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Malware supostamente russo encontrado em computadores dados a crianças na Inglaterra

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Antero says:

    Foi em Inglaterra , não foi cá?

  2. José Fonseca Amadeu says:

    Pois, é o que dá comprarem equipamentos e entregarem sem fazerem reimaging com uma imagem standard.
    Por cá irá acontecer o mesmo certamente, se as escolas nem um técnico para trocar memorias têm quanto mais um para gerir um SCCM/MDT.

  3. Mira says:

    Nas escolas basicas/secundarias portuguesas deveria existir um cargo (técnico de informática) por agrupamento.
    Seria um emprego util e rentabilizavel.

    Pedir a professores ou a auxiliares para fazer esse tipo de manutenção é estar a brincar com a segurança e a produtividade das escolas. Hoje em dia sem informática uma escola nao funciona. Uma escola secundaria “emprega” 1000 pessoas, contando com alunos.
    São as maiores empresas de uma cidade pequena.

    Para não falar tb do cuidado que o ministerio da educação tem com a proteção de dados. É só lenga lenga nas escolas sobre a protecao de dados e depois na vida real, fazem-se videoconferências fora de uma plataforma governamental controlada centralmente. Usa-se microsoft, google, zoom , etc…

    Estamos no fundo perante um Ministério da Treta.

    • José Fonseca Amadeu says:

      Não acho que tenha de existir um técnico por escola, até porque isso seria potencialmente um grande enterro em 90% dos casos, técnicos incompetentes e capacidade de gestão de um parque informatico.
      Devia existir para as escolas e para todos os outros serviços algo centralizado com 100/200 técnicos conforme necessidade, com equipa para gerir segurança, para coordenar projectos, como se fazem em escolas privadas e em muitas faculdades, até mesmo com um DPO. Esses serviços seriam também extendidos a compras, gestão de RH, etc etc.
      Cada área de dimensão consideravel dentro dos serviços do estado devia ser gerida como se fosse uma empresa, ter uma centralização de serviços para optimizar resposta e diminuir custos.

  4. Rui says:

    Por experiência profissional posso afirmar que em 2005 existam núcleos de informática em algumas (mas poucas) escolas secundárias em Portugal. O + interessante é que esses núcleos eram constituídos por alunos, sob a supervisão de um professor e faziam toda a gestão do parque informático da escola (hardware e software). Desconheço se ainda existem passados 16 anos, mas foi uma surpresa e um exemplo que recordo com muita satisfação.

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