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Estávamos errados sobre o Metaverso! Zuckerberg mostra prova convincente

                                    
                                

Autor: Rui Jorge


  1. Alves says:

    Ainda de volta do Second Life 2?

    Tanta pessoa e empresa que investiu nesta promessa do Zuckerberg quando já se adivinhava que ia ser um falhanço. Terrenos e lojas a 100.000$ num espaço virtual, devem pensar que o pessoal anda a comer sono.

  2. DV says:

    Começar seriamente a pensar como devemos acabar com as desigualdades e a distribuir a riqueza senão mais pessoas vão aderir a esta religião da realidade virtual em vez de viverem no mundo real.

  3. Mr. Y says:

    Sabem um dispositivo que permite mostrar a cara das pessoas? Uma câmera digital. UAU!

  4. Andre says:

    Mas isto não tinha já acabado? Isto não vai dar nada! Mas que gente teimosa, tentam impingir o que ninguém quer!

  5. JOHNNY says:

    É verdade que em muitas áreas o metaverso não é prático, porém vejamos o seguinte:

    1 empresa tem um projeto revolucionário e tem CEO, comerciais, o das contas e afins, é muita gente, vídeo chamada? Não que a largura de banda trava o vídeo nem dá para 20 pessoas o metaverso sim E AINDA podes por todos a volta da mesa ou perder horas no trânsito para chegar a empresa.
    Em suma, o planeamento do metaverso está ao lado da placa.

  6. Profeta says:

    As empresas a tentarem vender os seus produtos. Milhares de euros investidos tem de dar lucro custe o que custar. Pica miolos ate a exaustao, e essa a estrategia.

    • domdiego says:

      Certo, só que me parece que estão a tentar ir pelo caminho errado… Ou a tecnologia ainda não está tão desenvolvida. Para mim (friso isto), um drone, equipado com duas câmaras por face (de maneira a perfazer 360º, com visão estereoscópica, e reproduzido no capacete de RV (cada lente, reproduz uma câmara), parece-me a melhor maneira de experimentar “voar”. O simulador de voo definitivo. Já, em outras actividades também pode dar jeito (um sistema desses implantado num F1, em que pareça estarmos no centro da acção, de maneira a vermos o mesmo que o piloto). Enfim, se em vez de tentarem criar mundos novos, começassem por reproduzir o real, talvez tivessem mais sorte.

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