Carlos Tavares abandona o cargo de CEO da Stellantis
Carlos Tavares está ligado ao mundo automóvel há muitos anos e tem sido a cara da Stellantis. Acompanhou o crescimento desta empresa com as suas diversas marcas, onde teve um papel único na sua recuperação. Agora, o CEO da Stellantis abandonou o cargo, movimento que foi aceite pelo Conselho de Administração da Stellantis.
A Stellantis acaba de anunciar que o seu Conselho de Administração, sob a presidência de John Elkann, aceitou hoje a renúncia de Carlos Tavares ao posto de Chief Executive Officer (CEO) da Companhia, com efeito imediato.
O processo para a nomeação de um novo CEO permanente está bem encaminhado, sob a condução de um Comité Especial do Conselho de Administração, e será concluído no primeiro semestre de 2025. Até lá, será criado um Comité Executivo Interino, presidido por John Elkann.
Henri de Castries, Senior Independent Director da Stellantis, comentou que o sucesso da Stellantis desde a sua criação esteve enraizado num alinhamento perfeito entre os acionistas de referência, o Conselho de Administração e o CEO. Entretanto, surgiram pontos de vista diferentes nas últimas semanas que resultaram na decisão tomada hoje pelo Conselho de Administração e pelo CEO.
John Elkann, Chairman da Stellantis, afirmou também que agradecem a Carlos Tavares pelos seus anos de serviço dedicado e pelo papel que desempenhou na criação da Stellantis. Isso estende-se às recuperações da PSA e da Opel, colocando-nos no caminho para nos tornarmos um líder global no nosso setor.
A empresa aguarda com expetativa a oportunidade de trabalhar com o novo Comité Executivo Interino, com o apoio de todos os colegas da Stellantis. O próximo passo deverá ser a conclusão do processo de nomeação do novo CEO. Querem assegurar a continuidade da implementação da estratégia da Empresa no interesse de longo prazo da Stellantis e de todas as suas partes interessadas.
O novo CEO será nomeado no primeiro semestre de 2025. Também a orientação financeira para os resultados de 2024 está confirmada.
A fama do raio dos motores 3 cilindros vai assombrar esta pessoa para o resto da vida, só problemas em cima de problemas para quem comprou viaturas da Stellantis com este tipo de motor.
Certamente que não é por esse motivo que ele vai sair da Stelantis.
Quando a visão estratégia do CEO não está alinhada com a a dos acionistas, o melhor que tem a fazer é sair.
Portugal em geral devia orgulho por ver portugueses a ocupar cargos de destaque a nível mundial numa indústria como esta, mas infelizmente só temos orgulho por “desportistas”.
exacto.
A malta quase faz vénias a malta do futebol (não digo desportistas porque os coitados quase são esquecidos tirando alguns durante os Olimpicos) mas quando se trata de empresários em cargos assim – mal se fala e quando se fala, fala-se mal :-\
– Temos o caso do Carlos Tavares ou do Horta Osório, por exemplo
ou orgulho por políticos medíocres
+1
O responsável pelo “OK” do 1.2 PodreTech deveria era ser preso!
Quando leio recuperações da PSA e da OPEL…………………..
Quem conheceu a OPEL como era e como está no momento 🙁 🙁 🙁
Quando vejo a quantidade de Peugeot a circular nas ruas com o miserável puretech com correia banhada a óleo, tenho pena dos donos e da marca.
Pena dos donos pelos problemas caros que os esperam e pela marca que nunca mais os vai ter como compradores de futuros produtos.
Não sei o que os engenheiros tinham na cabeça ao fazer uma porcaria destas ..
A questão é que continuam a vender e bem… mesmo usados a preços exorbitantes a malta compra! Infelizmente a comunicação social pactua com isto em vez de informar as pessoas…
Há coisas que já não precisam de ser inventadas.
– Corrente interna em metal
– Correia externa em material “plástico”
Os peugeot são excelentes carros, o segredo é vitar que tragam o podretech 🙂
Carros para durar, esqueçam. Eles querem é os carros para encher os bolsos dos acionistas. A construção acabou de cair no ridículo/estupidez.
Isto só para os bons entendedores.