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Makers portugueses fabricam viseiras de proteção com impressoras 3D

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Pedro says:

    Uma excelente iniciativa parabens.

    Mas tenho pena que não seja o estado a dar este apoio. Aposto que nos seus serviços existem muitas impressoras 3D que poderia utilizar. O estado assim olha para o lado e assobia não movendo uma palha para colmatar as falhas do SNS.

    Mas volto a dizer, excelente iniciativa, os meus parabens

    • De Quarentena says:

      O “Estado”, somos todos nós 😉

      • Patinhas says:

        A maioria não percebeu isso ainda. O governo está lá a representar-nos apenas. O estado és população do país

        • P. Ribeiro says:

          Nem muitos governantes e jornalistas entendem a diferença. Constantemente se vê a confusão que fazem. É grave porque os governos vêm e vão mas o Estado permanece.

    • Joselito says:

      Quando estiveres velhinho, te lembrarás, do que vou dizer:

      “O Estado nunca esteve, ou estará preocupado contigo!”

      Esquece-te logo do estado e torna-te capitalista e viverás muito muito melhor!

      Para começar, podes abrir uma empresa a produzir impressoras 3D!

      E não adianta pensar, quando o meu político de estimação estiver cuidando do estado aí sim tudo funcionará! Ledo engano, pergunte para os russos do tempo de Stalin ou Lenin, eles fizeram o mesmo que você propõe, veja no que deu!

    • Sergio says:

      @Pedro:

      e o que fizeste para contribuir?

      criticar é fácil,fazer melhor é só para alguns….

  2. Antonio Ferreira says:

    Bom Dia. Sou informático e trabalho em casa e gostaria de participar na ajuda de impressão de objectos em 3d (mascaras, valvulas e peças diversas) para quem mais precisa. Embora informatico, o tema das impressoras 3D sempre me passou ao lado, pois nao tinha qualquer interesse, mas, neste momento, julgo que posso ajudar dentro das minhas possibilidades. Assim gostaria de vos pedir se seria possivel fazerem um artigo nesta vertente de, que material é necessario para poder ajudar e imprimir peças de apoio/proteção aos que de nós cuidam. Obrigado e continuacao de bom trabalho

    • De Quarentena says:

      Experimenta as instituições de saúde na tua zona de residência.

      • Antonio Ferreira says:

        Acho que me expliquei mal, pois quando falo em material, é qual a melhor impressora de baixo custo que permita imprimir estas peças, que filamento (material) usar, etc. Para entregar o material, infelizmente é facil fazer escoar a nossa “producao”.
        abraço

        • Luis says:

          Não me parece ser a melhor altura para adquirir uma impressora 3D. As de baixo custo são produzidas na china, na Europa só encontra a preços inflacionados ou da prusa que tem uma lista de espera bem longa.

          Além de que a curva de aprendizagem da calibração/manutenção/utilização da impressora poderá levar algum tempo dependendo do seu conhecimento técnico do software e do hardware e os componentes da impressora.

    • R!cardo says:

      Basta ir ao grupo Movimento Maker – Portugal no Facebook, tens lá muita informação e muitas pessoas que te podem ajudar

      • Antonio Ferreira says:

        Ola Ricardo, eu sei e estou nesse grupo, mas são tantos posts a cair a todo o momento que se torna um pouco complicado compilar tudo. Dai eu ter solicitado ao PPLware se podiam fazer um artigo sobre este tema.

    • P. Ribeiro says:

      Mesmo aqui no pplware há artigos sobre o tema. Este, por exemplo: https://pplware.sapo.pt/gadgets/seja-criativo-tenha-impressora-3d/
      Pode usar a barra de pesquisa no canto superior direito.

  3. Desconhecido says:

    Se partilharem o ficheiro STL qualquer pessoa pode imprimir.
    Orgulho, grande atitude portuguesa 🙂
    Já ajudei, a espalhar a informação (até na faculdade).

  4. ToFerreira says:

    Para quê?! O Costa não disse que não falta nada??

  5. josé cardoso says:

    Estamos 3 colegas de trabalho a fazer o mesmo, cada um em sua casa, para já o PLA estamos a pagar do próprio bolso, a única ajuda que nos foi dada foi uma empresa que ofereceu 300 sacos, 300 acetatos e 1kg de elásticos, alem de outra empresa que esta a pagar o transporte das coisas entre nos, pois um de nós está a fazer o empacotamento de tudo.
    Era bom haver mais empresas que pudessem ajudar, pois o nosso objectivo era fazer pelo menos 1000.
    Actualmente estamos a conseguir fazer cerca de 25 a 30 por dia.

  6. P. Ribeiro says:

    Não perguntes o que Portugal pode fazer por ti, mas o que tu podes fazer por Portugal! (Adaptado, como é sabido) E não se pense que ficar em casa é pouca coisa. Se todos ficarmos isolados uns dos outros, vencemos esta doença.

  7. linota says:

    Meus caros
    Há instituições que se preocupam.
    Existe este exemplo https://www.cm-ilhavo.pt/pages/5?news_id=3758 e de certeza absoluta que haverá muitos mais…
    Só temos é procurar

  8. Edmundo says:

    O meu muito obrigado a todos os que possuem impressora 3D e têm vindo a produzir este tipo de material para este motivo.
    Pena não ser possível imprimir as máscaras FFP3 que nesse caso até eu compraria impressora 3D para ajudar.

  9. josé cardoso says:

    Alguém sabe como se poderá reaproveitar os suportes feitos em PLA, ou seja, como desinfectar os suportes após uso, mas sem ser a 60ª, pois danifica os suportes e deixam de pode ser reaproveitados, e até os próprios acetatos.
    Será que agua e lixívia resulta? Sei que com álcool resulta, mas o álcool nesta altura é ouro e raro.

  10. CF says:

    Isto é muito bonito e há muitas instituições e particulares a pedir, mas o que é certo é que as noticias oficiais do governo é que os profissionais de saúde tem equipamentos, é para isso que o governo existe, não faz sentido os hospitais estarem a fazer ou aceitar pedidos particulares, se alguém quer fazer donativos devia fazer os donativos ao estado, assim seria mais fácil a coordenação, se um hospital pede 10 ventiladores e aparecerem 10 empresas a fornecer 10 ventiladores dá 100 ventiladores e depois esse hospital não vai ter sequer espaço para os colocar, isto é o reflexo do CAOS que o país está, tudo que é crowdfundings, pedidos, donativos de material devia ser proibido, quem quisesse doar algo que doasse dinheiro ao estado diretamente,
    Anda aqui pessoal a perder tempo e dinheiro quando depois o estado pega nos milhões e vai à China comprar esquecendo até os produtores portugueses e todos que até podiam imprimir em casa ganhando algum dinheiro caso lançassem plataformas oficiais e pagassem por cada impressão de forma a todos ganhar-mos, tanto quem imprimisse como o próprio estado comprando mais barato do que na China!

    • josé cardoso says:

      Doar para o estado??? Ainda mais???? Vê-se para onde estamos a oferecer o que estamos a fazer, podes ver aqui http://ajuda-covid19.nan.pt/, que eles estão a usar o que oferecemos por não terem quem lhes forneça, neste caso o ESTADO. O aviao que foi recentemente à China buscar 32 toneladas de material, e apenas trouxe 24, porque? porque há mauita procura e pouco quem esteja a fazer, é por isso que NÓS e outros como NÓS estamos a fazer o que podemos e sabemos, neste momento quem não pode fazer nada é que pode contribuir, não com dinheiro mas sim com material, podem muito bem comprar nem que seja 10 acetatos ou 10 sacos ou juntarem-se 3 ou 4 e comprarem 1 rolo de PLA 1.75 mm e oferecer para nós ou para quem está a fazer este tipo de ajuda. Na nossa página publicamos tudo que estamos a fazer e a oferecer para quem e de quem nos oferece. E lembre-se o ESTADO SOMOS TODOS NÓS!

  11. Hugo Abreu says:

    A IPTRONICA disponibiliza o ficheiro 3D em formato STL, para impressão de VISEIRAS, com optimização de tempo.
    https://iptronica.com/index.php/3-viseira

  12. Ana Pereira Leite says:

    Tenho lido todos os comentários aqui apresentados e acho muito interessante e de grande valor toda a onda de solidariedade que se tem gerado para com os profissionais de saúde no sentido de lhes proporcionar os EPIs indispensáveis para a prestação de cuidados em segurança aos doentes portadores de SARS- CoV-2.
    Porém gostava de fazer as seguintes considerações: O SARS-CoV-2, o agente causador da COVID-19 é um coronavírus cuja transmissão se efetua através de gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 “mícrons”). Estas partículas devido ao seu tamanho e peso não se mantêm em suspensão no ar, não conseguindo percorrer distâncias superiores a 1 metro. Quando uma pessoa infetada com o vírus tosse ou espirra, liberta partículas que podem penetrar nas vias respiratórias de outros que se encontrem próximo. Por outro lado, estas partículas acabam por se depositar nas superfícies, contaminando-as e contaminando as mãos daqueles que as tocam. As mãos contaminadas tocam no rosto e o vírus facilmente penetra na árvore respiratória. Por este motivo, a importância da frequente higiene das mãos e das superfícies. Sabendo isto e sabendo que as máscaras FFP2 (máscaras utilizadas habitualmente pelos profissionais de saúde na prestação de cuidados a doentes portadores de infeções cuja via de transmissão também se faz por gotículas, como é o caso da conhecida gripe A), possuem uma capacidade de filtração das partículas em suspensão no ar (bactérias, vírus), superior a 95% e as máscaras FFP3, uma capacidade de filtração superior a 99% e obedecem a diretivas europeias transpostas para a legislação portuguesa, a minha questão é a seguinte:
    Qual a garantia que os profissionais têm que o material utilizado nas viseiras produzidas em impressoras 3D, confere a proteção adequada, filtrando estas partículas. Foram realizados testes que evidenciem esta capacidade de filtração?
    Por outro lado temos ainda o processo de descontaminação do material, no pressuposto que a sua utilização não é de uso único. Foram realizados testes microbiológicos que evidenciem que álcool a 70% ou os compostos clorados sejam eficazes na descontaminação? Bem, se as viseiras forem utilizadas apenas uma vez e descartadas a questão da descontaminação não se coloca.
    Outra questão prende-se com o tempo de utilização: durante quanto tempo o profissional pode manter a viseira colocada com a garantia que a capacidade de filtração se mantém?
    Desculpem estas questões, mas sendo eu profissional de saúde, receio que não se encontrando garantidos estes requisitos e na necessidade urgente de temos disponíveis estes equipamentos, possamos estar a correr um risco, na convicção de que estamos a trabalhar em segurança.
    Obrigada pela vossa generosidade, mas a garantia de que estamos seguros é fundamental para continuarmos a nossa missão.

    • Edmundo says:

      Bom dia Ana,

      Gostaria desde já agradecer-lhe pela função/trabalho que desempenha nestes dias tão ruinosos que passamos.
      Sem garantia científica pois não encontrei o tamanho dos poros, se é que existem, dos acetatos usados como viseiras, PENSO(opinião e não vale de prova científica) que será mais que suficiente para filtrar as goticulas de 5 mícrons bem como do vírus em si que tem um tamanho aproximado de 120nm ou 0.12 microns.
      Mesmo os acetatos usados sendo de marcas, fornecedores e fins diferentes, mais uma vez DIRIA(EU) que será suficiente para filtrar goticulas e até mesmo o virus se ele estivesse isolado das goticulas.
      Se alguém conseguir encontrar a porosidade do acetato agradecia, sendo que o acetato para impressao a laser é menos poroso que o acetato para impressao a jacto de tinta.
      Para a descontaminação do material e reciclagem do mesmo para não o descartar a cada utilização mais uma vez recorrendo ao “Doutor Google” em várias fontes(vale o que vale) referem que soluções com percentagens entre os 60 e os 70 de etanol são os mais aconselhados e eficazes na destruição do virus. Mais de 70% de etanol, evapora mais depressa não sendo tão eficaz. Menos de 60% também não é eficaz de todo para este propósito.
      Eu sei que pouco ajudei. Se se conseguisse encontrar a porosidade dos acetatos usados talvez podessemos concluir com certeza a eficácia dos mesmos. Referente á descontaminação dos mesmos penso que já irá de cada um baseado nos dados que se dispoe até há data do que é eficaz ou não na descontaminação e se é seguro ou não reutilizar.

      Mais uma vez obrigado,
      Edmundo

    • josé cardoso says:

      O que a Sra. está a questionar basicamente é 1º a filtração, ora sendo viseira não há filtração, 2º reutilização, fica ao critério dos utilizadores fazer a desinfeção que como sendo profissionais da saúde, tem a obrigação de saber como fazer.

      No nosso caso, os equipamentos feitos por nós foi apresentado a algumas pessoas ligadas ao setor da saude e todos foram unanimes a dizer que serviam perfeitamente para a função em que os iam usar.

      Não fizemos testes, até porque nem somos uma empresa de venda deste material nem as vendemos sequer, são todas oferecidas com os donativos de materiais que nos estão a ser oferecidos, dai que a única garantia que temos de ser funcional é do próprio pessoal técnico de saúde que nos transmitiu e que o usa.

      Sendo basicamente usado por pessoal técnico, devem saber como tratar este tipo de material, e uma das coisas que nos pediram foi não usar nade esponjoso.

      http://ajuda-covid19.nan.pt/

  13. Victor Prego de Castro says:

    Boa noite,
    Chamo-me Victor e tenho um restaurante no Bairro Alto em Lisboa. Estou seriamente a pensar usarmos viseiras de protecção quando podermos reabrir, pois protejemonos a nós e também ao cliente se as usarmos enquanto não há vacina para o coronavirus. Gostei muito do design das do Fábio Tabanika e das do Tiago Fernandes pois parecem-me muito leves e elegantes mas, não faço ideia se é possível comprar. Alguém me pode dar alguma informação por favor?

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