Gita – a futura mala elétrica que o seguirá para todo o lado
Quando pensamos em veículos elétricos, pensamos essencialmente em meios de transporte. Carros elétricos, barcos, aviões ou camiões, são alguns dos exemplos mais populares.
Mas a evolução não para e o conceito de veículo elétrico pode ser mais abrangente. E se este fosse introduzido nas nossas malas de viagem ou nos sacos das compras? A proposta Gita, dos mesmo criadores da Vespa elétrica, vai ao encontro deste conceito. Trata-se assim de uma mala elétrica, que segue o seu proprietário para todo o lado e ajuda a levar as suas cargas.
Gita - A mala elétrica que não o vai perder de "vista"
A Piaggio Fast Forward, do Grupo Piaggio, empresa que lançou a Vespa, apresentou o seu primeiro produto de consumo, a Gita. Trata-se de um pequeno robô elétrico que segue os movimentos das pessoas e carrega as suas cargas.
Assim, estamos perante uma mala elétrica, que suporta uma carga até cerca de 18 kg. Como tal, torna-se no produto ideal para transportar as compras do supermercado, os brinquedos das crianças ou até o material de trabalho de qualquer pessoa.
Obviamente, as vantagens estão à vista. Além das pessoas se deslocarem mais livremente, ainda evitam a carga de pesos com as próprias mãos. Uma utilidade para qualquer um de nós, mas mais ainda para quem já tem problemas de mobilidade associados.
A ideia do produto foi apresentada há dois anos e, desde então, o conceito foi evoluindo e ajustado às reais necessidades. Assim, a Gita apresenta sensores visuais que têm como objetivo seguirem as pessoas. Não se tratando, no entanto, de um produto "autónomo".
Atinge uma velocidade máxima de 10 km/h, o que é bastante, considerando a velocidade a que uma pessoa se desloca no dia-a-dia.
Segurança e privacidade
Segundo a empresa, este produto não capta quaisquer imagens das pessoas, nem é capaz de identificar os seus proprietários. Esta opção está relacionada com a privacidade e segurança de todos.
Além destas questões, a Gita apenas será capaz de se deslocar em terrenos de piso estável, como uma calçada ou estradas. Terra, areia ou neve, não serão pisos indicados para este produto. Em termos de subidas e descidas, será capaz de enfrentar ladeiras com inclinação de 16%.
Ligação ao smartphone
A Gita dispõe de Bluetooth e de uma app dedicada para smartphone. Funciona essencialmente para aceder a informações do nível de bateria, para trancar e destrancar a tampa ou para transmitir áudio.
Em duas horas, será capaz de carregar a sua bateria, na totalidade. Já em termos de autonomia, são apontadas 4 horas.
A Gita chegará a 18 de novembro, nas cores vermelho, cinza e azul. No entanto, o preço não é muito convidativo. A Gita chegará ao mercado por 3250 dólares!
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Fonte: Gita
Neste artigo: Carros, Gita, transporte
Se a mala for assim a 1 ou 2 metros da pessoa, no meio de uma multidão é rapidamente furtada.
“este produto não capta quaisquer imagens das pessoas, nem é capaz de identificar os seus proprietários.”
Ou seja, roubo facil, e GPS será que terá?
de qualquer forma parte-se aquilo tudo, desativa-se o GPS e pronto…
FACIL 😉
não é propriamente um “pequeno” item para ser furtado sem darem por ela.
mas isso já acontece hoje em dia por isso…
Excelente ideia mas só seria bem recebida se os hipermercados a adotarem… Imaginem só:
Vais ao Continente e em vez de carrinhos tens estes “robôs” pegas na APP e selecionas um, no fim chegas a caixa, tiras as compras clicas num botão ou então de forma automática o carrinho dirige-se ao posto de carregamento.
Posso ser o 1 a ter esta ideia, e bem, estou a dá-la de borla.
Nem é preciso tirar as compras. À saida do supermercado, o “Malot” (já vou baptizando de mala-robot) verifica que está a sair e automaticamente faz o cobro por paypal, applepay, Mbway, whatever.. que o cliente selecionou para pagar quando começou a fazer compras. Ele sabe quais os produtos no seu interior por RFID. Assim poupa-se também nos custos com funcionários e acaba-se com as filas de espera à saida do supermercado para pagar. Ah e tal fomenta o desemprego.. Pois fomenta, mas a revolução industrial também fomentou e o futuro (presente) agradeceu.
Brainstorming! 🙂
No Brasil não duraria 5 minutos na rua, já roubariam a mala e talvez o dono junto.
A Travelmate Robotics custa 935 euros e há mais marcas à venda.
A calçada portuguesa riu-se
Sinceramente, isto do eléctrico está só a cair no ridículo para não dizer absurdo!!!!!!! mas enfim…
Tão mas querias um motor a gasolina para aqui?
Tao e todos os electrodomesticos que funcionam a electricidade? Tambem é um absurdo !!!!
Comentários destes… Enfim…
Daniel, primeiro não queria motor algum numa mala como é óbvio, uma mala é uma mala, é um praticamente um acessório caso não saibas e depois que eu saiba uma mala NÃO é um electrodoméstico, digo eu, às tantas já só sei que nada sei… deve ser isso!!!!!!
Comentários destes… Enfim…
O que que para ti é um electrodomestico? um pequeno e um grande electrodomestico?
Secalhar para ti, a definição correta é Electroexterior, mas pronto, acho que é só na tua cabeça que isso existe.
Deves te fartar de andar de aviao e passar horas a levar a mala atrás, tass mesmo a ver… Isto para imensas pessoas é só espectacular, mas só para ti é que é um simples acessório… pa proxima vez que viajares, leva tudo num saco do lixo, dá no mesmo 😉
Tudo o que é novo estranha-se, mas depois entranha-se…
Vê o telefone com fios como exemplo. Ninguem gostava da ideia do Telemovel. Hoje ninguem vive sem um, nem um bebe de 1 ano…
Gostas do cheiro do escape? Tens bom remédio.
Este produto vai ser muito giro na Amadora AHHAHAH
Até já imagino: “Passa a GITA!” e tu a dares-lhe a malinha, mas na verdade ele queria era “GUITA” ahahaha
O preço é uma anedota, assim não vão lá. Aliás, basta juntar uma terceira rodinha e o preço cai para 1 ou 2 centenas de €.