EUA querem que toda a gente tenha um wearable para monitorizar a saúde
Na opinião do Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América (EUA), todos os americanos deveriam ter um wearable, ou um dispositivo vestível, para monitorizar a sua saúde. Este projeto fará parte da agenda MAHA - Making America Healthy Again (em português, tornar a América saudável novamente).
O Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA revelou que a sua equipa está a planear uma grande campanha, que procurará informar mais americanos sobre os benefícios dos wearables.
A minha visão é que todos os americanos estejam a usar um dispositivo vestível dentro de quatro anos.
Defendeu Robert F. Kennedy Jr., 26.º Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, à Subcomissão de Saúde da Câmara dos Representantes, durante uma audiência recente.
A sua perspetiva está de tal forma vincada que é possível que o plano determine que o Governo americano suporte essa democratização dos wearables.
Quando questionado sobre se os consumidores deveriam ter acesso a esse tipo de ferramenta, considerando a tecnologia vestível à luz da 21st Century Cures Act, os riscos associados à privacidade e os benefícios para a saúde, pelo congressista Troy Balderson, o secretário respondeu que os cidadãos "absolutamente" deveriam.
Os dispositivos vestíveis são fundamentais para a agenda MAHA - Making America Healthy Again.
Disse Kennedy, acrescentando que o departamento está "a explorar formas de pagar esses custos".
MAHA vai democratizar os wearables
Segundo o contrato e o formulário de concurso elaborados pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, o objetivo deste projeto passará por "popularizar tecnologias como os wearables enquanto ferramentas modernas e interessantes para medir o impacto da dieta e controlar a própria saúde".
De acordo com Robert F. Kennedy Jr., esta será a maior campanha da história da agência e procurará ajudar os americanos a controlar a sua saúde.
[Os americanos] podem começar a tomar boas decisões sobre a sua alimentação, sobre a sua atividade física, sobre como vivem as suas vidas.
Disse Kennedy, na audiência, argumentando que os wearables permitirão que mais americanos adotem bons hábitos que sejam benéficos para a saúde a longo prazo.
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA pretende que as pessoas assumam a responsabilidade, percebendo como os alimentos que comem podem impactar a sua saúde, por exemplo.
Para já, ainda não é claro quais os wearables que o departamento americano tem em vista. Contudo, sabe-se que o foco está na consciencialização e prevenção de doenças.
Mais do que isso, o projeto destinar-se-á aos "idosos americanos que não podem sair de casa, mas podem descobrir o que está a acontecer com a sua saúde, sem precisar ir ao médico ou às urgências".
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Aqui deve ser parecido, depois chamam-lhe magalhães.
Com M grande, por favor.
Obrigado.
Se uma medida / opinião destas se fosse em Portugal vinham logo os profetas da desgraça dizer que é o governos a espiar 🙂 🙂 🙂
E achas que isso lá não acontece?
Afinal vejamos…se houvesse um real interesse na saúde dos cidadãos tratariam de tentar que mudassem hábitos e não apenas “rastreá-los”.
Ahahah a forma inovadora para poderem aumentar os seguros de saúde nos EUA e como fugirem a responsabilidade…
Exactamente a mesma história dos sensores e cameras (incluindo no habitáculo) dos carros novos… Analise de risco, controlo e responsabilização.
A tesla ‘já’ oferece seguros cujo valor varia consoante a utilização do carro: horários em que circula, locais onde passa, a que velocidades…
E esta dos relógios é mais do mesmo…
Aumentariam como? O seguro tem acesso aos dados?
Obviamente que vão ter acesso. Da mesma forma que já possuem acesso a tudo que é telemetria dos carros.
“EUA querem que toda a gente tenha um wearable para monitorizar a saúde”.
Muito lindo, mas vão fazer isso como?
Vão oferecer um desses relógios a todos os americanos que não os tenham?
Quando os filhos la estudavam todos os anos recebiam um iPad da escola, por isso não me admirava
e que tal comerem menos m*****,por exemplo …lá vai mais um primo encher os bolsos
Ou tomar as vacinas… Estão daqui a nada com uma epidemia de sarampo e querem toda a gente com um wearable. E depois esses dados são “cedidos” às seguradoras que já os andam a comer vivos com os prémios dos seguros. Sinceramente, se nesta altura ainda não conseguem ver o que estão a armar nos USA, já nunca mais se safam…
E lá temos alguém influenciadas pelas fake news do jornalismo “de referencia” para atacar Trump.
O indice de incidência de sarampo na Europa é muito maior que nos EUA.
In 2024, a total of 35 212 measles cases were reported across the EU/EEA, marking a notable increase (ten-fold), from the 3 973 cases reported in 2023; in addition, cases reported followed a seasonal pattern, after a period (2021-23) in which the typical pattern was not evident. Measles activity had already begun to increase in 2023 after a period of unusually low activity during 2020–2022, coinciding with the COVID-19 pandemic.
Portugal passou de 0.9 por 1M de pessoas em 2020 para 3.3 em 2024. Bastante superior aos EUA com 2.75 . Mesmo assim nós estamos abaixo de países como a Austria com 59.5 e Roménia com 1610…
[Os americanos] podem começar a tomar boas decisões sobre a sua alimentação, sobre a sua atividade física, sobre como vivem as suas vidas.
Vamos implementar medidas de alimentação saudável na população!? BOOOOOO
Wearables pra ajudar os amigos das big tech? YES!
+1
Gordos, doentes e infelizes, america uma experiencia falhada mas continuam a querer fazer render o gado!
Aponta uma experiência social que tenha resultado. Só uma.
E os dados vêm antes do Trump ser eleito.
Quando o povo fica muito perto da liberdade lá vem o sistema e os donos do dinheiro esmagar qualquer esforço ou pensamento até, aconteceu com os hippies, aconteceu com os sindicatos, o que interessa é dividir para reinar, se isto é um sistema de sucesso estamos muito mal servidos, há quem diga que a revolução espiritual é a unica que ainda vale a pena tentar e não é certo que resulte, mudar o ser humano por dentro. Conclusão: temos vindo a ser sabotados pelos ricos, não tem existido muita experimentação.
https://www.youtube.com/watch?v=NVY30YW2du0&list=OLAK5uy_kZVcIyXDAgNMCa2MewK0bFICesoc5CQfI
Esquerdistas como tu são os infelizes nos EUA :))) o Nate Silver das sondagens – e de esquerda- tem-se debruçado recentemente sobre a grande diferença entre o positivismo da direita e negativismo esquerda nos EUA. Isto para todas as raças e grupos etários.
Não existe esquerda na América, tens que começar a deixar as americanizes para os americanos que nós europeus sabemos melhor e temos experiencias na nossa história que correram muito mal, estamos mais calejados!
Mais spyware…
Desde que não sejam chineses certo sr. trampa?