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As disquetes não morrem, mas há razões fortes para isso

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. dedro says:

    Tenho ainda uma larga centena de disquetes de 3.5″ de 5.25″ e de ZIP100 e ZIP250. E ainda tenho algumas caixas seladas por abrir.
    Se vender isto acho que vou ficar rico! (NOT!) LOL

  2. deepturtle says:

    O meu primeiro PC, um Schneider 386 @33MHz com 3+2MB RAM já era muito sofisticado na altura.
    Além de disquetes 5.1/4 também tinha uma drive de 3.1/2 e um magnífico HDD de 50MB.
    Já bem mais tarde lá apareceram os ZIP mas a Iomega fez asneira e o pessoal saltou fora.
    Antes disso tudo só mesmo as fitas de bobina aberta e os cartuchos magnéticos.
    Bons velhos tempos em que tudo andava mais devagar!

  3. Redin says:

    Ainda a semana passada necessitei de dar vida a um leitor de disquete para actualizar uma BIOS de um portátil.

  4. Técnico Meo says:

    Melhor de todos os exemplos acima, quem teve um Spectrum+3 a disquete quem quem ?

  5. Disquetes há muitas says:

    O Putin é capaz de ainda ter a disquete do doomsday!

  6. PHIL LIKE NO says:

    Existem sintetizadores dos anos oitenta que usam disquetes…

  7. Kado says:

    Um conversor de floppy para USB mass storage / pendrive custa 25e no AliExpress…

    • Pascal says:

      Vinha aqui para dizer isso mesmo 😉

    • Joao Ptt says:

      Não basta existir, é preciso que funcione a 100% no aparelho onde têm de funcionar, e muitas vezes os conversores não funcionam por motivos que ninguém consegue explicar… provavelmente porque o conversor não está 100% afinado.

      • Nuno says:

        Meti uns 6 ou 7 em máquinas variadas com zero problemas…
        Máquinas com 30 anos…
        Foi tirar a drive de diskettes, meter o conversor no sítio dela, e meter a pen.
        E na altura não chegou a 100€ os 7 conversores no eBay…

  8. Delaware says:

    Vítor M., Excelente artigo!!! Além da vertente histórica, e importância Industrial, e civilizacional, traz nostalgia. Eu além de as ter, preservar, e colecionar, continuo em busca destes revivalismos.

  9. Artec says:

    Epá, o Barrotes. E o vírus Cascade, quem se lembra?

  10. FernandoRJ says:

    Aqui ainda tenho 5 disquetes que uso para apoiar o copo de cerveja.

  11. Jose says:

    Funcionam e servem o propósito? Então para quê mudar?

    • Nuno says:

      Eu diria que são caríssimas e duram pouco… Troquei em tempos em ambiente industrial as drives de disquetes de meia dúzia de máquinas e passaram a ler USB… Ficou a menos de 15€ cada e deve ter-se pago em 2 ou 3 semanas que as disquetes não duravam nada e causavam imensos problemas e erros… Chegavam a ter de ler uma disquete 3 e 4 vezes até carregar os programas sem erros…

      • David Guerreiro says:

        Tinham muitos erros, sim. Eu ainda me lembro de usar o MS Backup para criar cópias, porque ele adicionava zona de redundância, para tentar recuperar dados no caso de erros, e chegou-me a safar algumas vezes.

  12. Asdrubal says:

    De facto já lá vão uns 20 anos que não utilizo disquetes, ainda assim na altura foi andar um pouco para trás no tempo para entregar trabalhos em disquetes. No ano seguinte entregava trabalhos em CD.

  13. KodiakShadows says:

    Eu sou do tempo quando instalei pela primeira vez o SuSE num PC ainda ser em Disquetes, uma carrada delas, que um amigo da UC me emprestou., isto foi em 96/97. Mas antes disso, já em 1987/89, foi quando usei pela primeira vez, já não me recordo.

  14. Tiago says:

    Euro Schneider PC com floppy 720Kb no teclado era o tira e mete diskette com MS-Dos 3.2 🙂

  15. Fernando says:

    O meu Amstrad 1640 tinha não uma mas duas drives de baixa densidade.
    Dava para o Windows 2.0.

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