Apple já lidera o mercado dos wearables
O mercado dos wearables (smartwatches, pulseiras inteligentes, etc) ainda não tem a dimensão do mercado dos smartphones, no entanto é uma área interessante para as empresas terem boas receitas.
Se até agora este mercado era liderado pela Fitbit, no primeiro trimestre de 2017 a Apple roubou-lhe a primeira posição.
Mais uma conquista para a empresa de Cupertino e, desta vez, na área dos wearables. Segundo dados da Strategy Analytics, a Apple e a Xioami são agora as empresas em destaque no mercado dos wearables, sendo que a Apple foi a empresa que mais vendeu no primeiro trimestre de 2017.
A Fitbit, além dos problemas financeiros já conhecidos, teve também um quebra significativa nas vendas. Se no primeiro trimestre de 2016 a empresa vendeu 4,5 milhões de wearables, em igual período de 2017 a empresa apenas conseguiu vender 2,9 milhões de equipamentos, menos 1,6 milhões de wearables vendidos.
Em termos de quota de mercado, a Apple é a empresa que lidera atualmente este segmento com 15,9%, seguido da chinesa Xiaomi com 15,5%. A Fitbit cai dos 24,7% conseguido em 2016 para 13,2% agora em 2017.
Finalmente, destaque ainda para o decréscimo deste segmento. Se no primeiro trimestre de 2016 era de 74%, no período homólogo de 2017 o crescimento é de apenas 21%.
Qual será o futuro do mercado dos wearables?
Este artigo tem mais de um ano
O futuro não passa certamente por algo como o (actual) Apple Watch, com todas as suas limitações; este só tem este suposto sucesso pela marca que ostenta.
O futuro passará certamente por algo do género da Fitbit/Mi band consecutivamente evoluídas para trazer mais funcionalidades, sem perder contudo o lado prático que as caracteriza.
Estes gajos são mesmo ridículos…
Então que limitações é que o Apple Watch tem?
Nem sabes o que tem, quanto mais o que não tem!
O futuro é o Apple Watch, antes estava em 3o, agora está em 1o.
E o resto só vende porque custa $15.
Já agora, falta-lhe dizer que a Apple CANCELOU 6 projectos do Apple Watch 2 e que as 2 fábrica chinesas que produzem peças já despediram 10000 funcionários nos últimos 3 meses. Portanto, é mesmo o futuro?
Não inventes.
Como é isso possível se vendeu 2,2 milhões no primeiro trimestre de 2016 e 3,5 milhões no primeiro trimestre de 2017 – um crescimento de 59%?
E és capaz de dar uma referência para o que dizes?
O Apple Watch 2 é um produto finalizado (projectos?), e as vendas têm subido. Ainda há duas semanas havia notícias a circular que a Apple estava a preparar o oposto do que dizes, contratando mais uma empresa para aumentar a capacidade de produção do Apple Watch.
Tens um e não sabes as limitações dele? Não o carregas todos os dias? Não precisas de ter o iPhone para o usar? Não custa um balúrdio para pouco ou nada acrescentar ao iPhone do qual depende? Não é “quadradamente” feio, fazendo lembrar o KITT ou aqueles Casio antiguinhos com calculadora? Não sofre de lag? Não tem um ecrã demasiado pequeno/ilegivel para a maioria das coisas? Não é demasiado volumoso? Não é limitado em apps, com saídas importantes ultimamente, fazendo lembrar o Windows Phone?
Não tens um, ou tens, mas como grande parte de quem comprou, não usa? Isso é que é ridiculo.
Pode-se usar sem ter o iPhone por perto.
Os outros wearables acrescentam alguma coisa, “têm” apps, têm um ecrã legível? Dizeres estas coisas só reforça a incoerência do teu primeiro comentário, pois são coisas onde os exemplos que deste como futuro, ficam atrás…
A tua opinião, tal como escreves, não tem grande coerência. Dizes que o Apple Watch não fará parte do futuro por causa das suas limitações e, no entanto, logo a seguir defendes que o futuro serão os FitBit’s/Mi band, que neste momento são ainda mais limitados funcionalmente que o Apple Watch.
As limitações do iPhone não são em funcionalidades, antes pelo contrário, seria bem melhor ter menos funcionalidades e mais sentido prático, como era apanágio da Apple.
Ser mais ou menos prático não tem nada a ver com limitações. Nem podes dizer que o que o Mi Band faz é menos prático de se fazer no Apple Watch, porque tal é falso… são funcionalidades básicas no Watch, algumas que nem sequer precisam de interacção.
Outra vez esta conversa. Mas quais limitações , em comparação com o que? Só se for com o que não existe porque um relogio tradicional faz muito menos coisas e ninguém lhe chama limitado. Faz o que é suposto fazer. Tu podes não gostar, mas não confundas as coisas.
Esta notícia faz me lembrar algo do género “Jobs for the Boys”.
Mais uma vitória para a Apple!
Desde que tenho o meu, muda tudo!
Acredito que estar constantemente a ser notificado no punho mude muito, eu não aguentava um dia. Como também deve mudar muito a constante preocupação que a bateria acabe… Mudar de cavalo para burro, não, obrigado!
Se não quiseres ser notificado, pões o modo lua, melhor no punho que está sempre livre que no bolso.
A bateria pode ser preocupação nos outros, no Apple Watch chega bem para dois dias, dura mais que o telemóvel.
“no Apple Watch chega bem para dois dias”
Apple: “Bateria para todo o dia – Até 18 horas; Conversação – Até 3 horas; Leitura de áudio – Até 6,5 horas; Treino – Até 8 horas”
“pode ser preocupação nos outros”
Mi Band 2: 20 DIAS
Fitbit: 5 DIAS
“Estes gajos são mesmo ridículos…”
No entanto mudaste de cavalo para veículo motorizado e ninguém se queixa da autonomia inferior.
Um Smartwatch tem de ser muito diferente daquilo que é o da Apple que não gosto e do que todos copiam.
O que gostarias que fosse diferente?
A minha mi band 2 com uso intensivo, “só” tem autonomia para 3 semanas… É mesmo uma chatice ter de a carregar passado 21 dias :p