Banco alemão ‘lava’ 150 milhões de euros em Bitcoins apreendidos pelo Estado
Embora já não se fale tanto em criptomoedas como acontecia há alguns meses, volta e meia lá vão surgindo notícias a englobar o mundo das moedas digitais. E as mais recentes informações revelam que o banco alemão Bankhaus Scheich afirma já ter 'lavado' mais de 150 milhões de euros em Bitcoins confiscados pelo Estado, garantindo ainda ter autorização legal para o fazer.
Banco alemão lava Bitcoins confiscados pelo Estado
Muitas foram as notícias de criptomoedas apreendidas em situações ilícitas, mas já se perguntaram o que aconteceu a essas moedas? Pois bem, informações recentes revelam que um banco alemão decidiu tirar alguma vantagem dessa situação e afirma ter feito uma lavagem de dinheiro legal a mais de 150 milhões de euros em Bitcoins
O banco em questão é o Bankhaus Scheich qie garante que tem autorização legal para lavar Bitcoins e outras criptomoedas. Estas moedas digitais agora branqueadas pela instituição bancária foram apreendidas depois de serem usadas em atividades ilegais, fraudes, roubos, entre outras situações. As informações indicam que o Estado alemão confiscou 2.200 Bitcoins há 4 anos na Dark Web e agora o banco está a aproveitar todas essas criptomoedas de forma a conseguir fazer negócio com elas.
Segundo os dados, o Bankhaus Scheich alega que já conseguiu 'lavar' mais de 150 milhões de euros em Bitcoins. E o seu CEO e co-fundador Wolfgang Beck adianta que esta é uma forma de aliviar os bancos dos golpes sofridos dando às moedas digitais um uso diferente. O executivo adianta que a lavagem de criptomoedas apreendidas pelo Estado é uma prática que pode melhorar a infraestrutura financeira ao mesmo tempo que protege os utilizadores.
Apesar de não ser muito conhecido, este banco alemão trabalha com mais de 30 instituições, tal como a bolsa de valores Börse Stuttgart.
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Fonte: Forbes
Neste artigo: banco, Bankhaus Scheich, bitcoin, Criptomoedas, lavagem de dinheiro
A Forbes tem um esquema do “branqueamento” que é assim:
– As criptomoedas em causa foram parar ao “blackmarket”
– As carteiras onde estavam entraram para uma “blacklist”. As criptomoedas dessas carteiras foram confiscadas pelo Estado alemão do Hess
– O banco fornece credenciais para permitir que as criptomoedas dessas carteiras saiam da blacklist (deixem de estar “contaminadas”) para poderem ser transacionadas.
Isso não é lavagem de dinheiro, é utilização de bens confiscados, nada diferente de usar dinheiro de uma apreensão de droga para financiar futuras operações.
E “Banco ajuda o Estado a transacionar criptomoedas apreendidas” vendia a notícia, pela Forbes ou outro? 🙂
É igual em todos os países, tem de existir um ramp off e um Plano de trading para essa conversão ocorrer, é normal que peçam a ajuda a alguém que perceba mais de mercados e que possa garantir essa liquidez.
Se fizeres uma pesquisa vais perceber que os governos são quem neste momento detém maior percentagem de Crypto, a seguir são os fundos ou vcs e só no fim está o retail.
Oi! De onde saiu essa de serem os os governos com maior percentagem de criptoativos? El Salvador e mais quem? E os “fundos” são os fundos de investimento em criptoativos e não os fundos de pensões.
Repara, se reparasses é informação pública, mas descansa que os governos não compraram, foi tudo confiscado, China, US e Rússia têm todos acima de 200000 BTC, pobrezinho El Salvador m.. lol
So o facto de precisares esclarecer o que são fundos diz tudo.
Em 19 milhões de BTC em circulação, esses terem 200.000 cada um ou mais, não significa nada.
Falei em El Salvador porque é uma das moedas oficiais (não sei se ainda é, porque pediram a assistência do FMI que queria que acabassem com a brincadeira.
O esclarecimento quanto aos fundos que não eram os fundos de pensões, deve-se à maneira como apresentaste a coisa: “Vejam como as criptomoedas são seguras! A maior parte estão em mão dos Governos e dos fundos (que leva a que se possa pensar que são os de pensões, onde as pessoas aplicam o seu dinheiro)”.
Passar bem, a família que te ature a má disposição e alacridade.
O banco “lava” o hash das transações para não ser possível rastrear na blockchain a origem dos bitcoin? Parece-me que sim.
Apreendidos não, roubados. Ainda por cima os governos definem as leis sobre eles mesmo