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Banco alemão ‘lava’ 150 milhões de euros em Bitcoins apreendidos pelo Estado

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Forbes

Autor: Marisa Pinto


  1. Repara says:

    A Forbes tem um esquema do “branqueamento” que é assim:
    – As criptomoedas em causa foram parar ao “blackmarket”
    – As carteiras onde estavam entraram para uma “blacklist”. As criptomoedas dessas carteiras foram confiscadas pelo Estado alemão do Hess
    – O banco fornece credenciais para permitir que as criptomoedas dessas carteiras saiam da blacklist (deixem de estar “contaminadas”) para poderem ser transacionadas.

    • Zé Fonseca A. says:

      Isso não é lavagem de dinheiro, é utilização de bens confiscados, nada diferente de usar dinheiro de uma apreensão de droga para financiar futuras operações.

      • Repara says:

        E “Banco ajuda o Estado a transacionar criptomoedas apreendidas” vendia a notícia, pela Forbes ou outro? 🙂

        • Zé Fonseca A. says:

          É igual em todos os países, tem de existir um ramp off e um Plano de trading para essa conversão ocorrer, é normal que peçam a ajuda a alguém que perceba mais de mercados e que possa garantir essa liquidez.
          Se fizeres uma pesquisa vais perceber que os governos são quem neste momento detém maior percentagem de Crypto, a seguir são os fundos ou vcs e só no fim está o retail.

          • Repara says:

            Oi! De onde saiu essa de serem os os governos com maior percentagem de criptoativos? El Salvador e mais quem? E os “fundos” são os fundos de investimento em criptoativos e não os fundos de pensões.

          • Zé Fonseca A. says:

            Repara, se reparasses é informação pública, mas descansa que os governos não compraram, foi tudo confiscado, China, US e Rússia têm todos acima de 200000 BTC, pobrezinho El Salvador m.. lol
            So o facto de precisares esclarecer o que são fundos diz tudo.

          • Repara says:

            Em 19 milhões de BTC em circulação, esses terem 200.000 cada um ou mais, não significa nada.
            Falei em El Salvador porque é uma das moedas oficiais (não sei se ainda é, porque pediram a assistência do FMI que queria que acabassem com a brincadeira.
            O esclarecimento quanto aos fundos que não eram os fundos de pensões, deve-se à maneira como apresentaste a coisa: “Vejam como as criptomoedas são seguras! A maior parte estão em mão dos Governos e dos fundos (que leva a que se possa pensar que são os de pensões, onde as pessoas aplicam o seu dinheiro)”.
            Passar bem, a família que te ature a má disposição e alacridade.

  2. Stanley says:

    O banco “lava” o hash das transações para não ser possível rastrear na blockchain a origem dos bitcoin? Parece-me que sim.

  3. Miguel says:

    Apreendidos não, roubados. Ainda por cima os governos definem as leis sobre eles mesmo

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