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Veja como é a estação espacial que poderá substituir a ISS

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Paninhos quentes says:

    Meus amigos o futuro e colorido, viva os lgbt que vieram para ficar e em breve serao a forca mais popular do pais e do mundo. Um enorme aplauso a quem luta diariamente para conquistar os seus direitos

  2. André R. says:

    Porque é que não lançam a ISS para bem longe, e vão envia-la para os nossos oceanos?
    Acredito que seja um bom fogo de artifício a reentrada da ISS mas será mais lixo nos oceanos…

    • pertinente pergunta says:

      espionagem extraterrestre… não queremos nossa tecnologia nas mãos de aliens!

    • Peregunta says:

      Porque não tem combustível suficiente para ir para longe e por isso tornar-se-ia lixo espacial e um perigo para futuras missões.
      Por outro lado, aquando da reentrada na atmosfera a maior parte do material vai arder.
      Corolário: Porque é um processo mais simples, económico e viável.
      Percebido?

      • Comquem? says:

        Combustível? Qual combustível e para quê???!!??
        As sondas enviadas para o infinito usam combustível??
        Dar-lhe um ‘toque’ para sair da actual orbita em direcção ao espaço profundo é sem qualquer sombra de duvida bem mais dispendioso e complicado do que lhe dar um toque para reentrar na atmosfera sem correr o risco de atingir zonas habitadas… só que não…

        • Manuel da Rocha says:

          Precisavam de 8000 milhões, de motores Raptor 2, com algo como 6000000 milhões de litros de combustível. Algo como 5000 anos do consumo de Portugal.
          Para mover algo da Terra para fora da órbita terrestre, tem de atingir 37500 kmh, para acelerarem a 41000kmh e escapar à órbita terrestre. A ISS voa a 26000 kmh. Para a fazer chegar a 41000kmh era preciso algo impossível de existir (além de poder demorar, entre, 4000 a 9800000 anos, pois a própria ISS não foi montada para suportar acelerações súbitas, sem ser danificada). Já bastou quando a Soyuz fez a ISS rodar 360 graus, inesperadamente. Provocou danos em 3 dos painéis solares, que ainda não estão reparados. .

        • Peregunta says:

          O Manuel da Rocha já lhe deu a resposta.
          Posso só tentar dar-lhe um modelo visual que o ajude a compreender.
          Por exemplo, a Lua encontra-se a uma distância muitíssimo maior que a ISS, a ISS orbita a Terra a uma distância que oscila entre os 370km e os 460Km da Terra, a órbita da Lua encontra-se a 385 000 km da Terra (ou seja é quase como multiplicar por mil a distância da ISS à Terra) e mesmo assim, a força gravitacional da Terra sobre a Lua mantêm-na na sua órbita em torna da Terra e por sua vez a força gravitacional da Lua sobre a Terra origina as forças de maré sobre os nossos mares.
          Em suma, tal como o Manuel da Rocha explicou, transportar a ISS para uma zona fora da esfera gravitacional da Terra implica quantidades de combustível que os tanques não têm (pois não foram construídos com esse fim), como os motores não têm potência suficiente para debitar para conseguirem ultrapassar a velocidade de escape da força gravitacional da Terra. E como através de tratado foi determinado que não se pode continuar a produzir lixo espacial, a única estratégia viável é provocar a reentratada de forma controlada, para uma órbita que conduza a ISS para uma zona que não seja habitada. O não fazerem nada não seria solução, pois ela acabaria por cair por si, desta vez em qualquer tipo de controle.
          Por outro lado também, não é possível mantê-la no espaço e habitada, pois o seu tempo de vida, o seu prazo de expiração já foi largamente ultrapassado.

  3. Halnaweb says:

    Proposta espectacular. Hotel espacial junto com os laboratórios da NASA, seria uma experiência que marcava uma vida.

  4. Rui says:

    Alguém sabe que linguagens de programação são utilizadas para (exemplo) cálculo de trajetoria e acopulagem dos módulos?

  5. Carla says:

    O boneco é giro mas onde estão os radiadores de calor?
    É que a ISS tem um conjunto de radiadores de calor *enormes* que fazem parte dum sistema complexo de gestão térmica

  6. Occupy Mars says:

    Depois do recente sucesso da Starship, todos os planos aeroespaciais terão que ser revistos, este projeto vai para o cemitério porque vai ser muito mais barato enviar enormes estações para órbita. Eu apostaria nos infláveis.

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