Terra com 1,5 mil milhões de anos só tinha água, não existia nenhum continente
Com a evolução das tecnologias, alguns dados que foram concluídos no passado podem ser atualizados e totalmente reescritos. Segundo um estudo agora apresentado, sugere que a Terra, há 3,24 mil milhões de anos, era um planeta coberto por água, era um vasto oceano e não tinha nenhum continente.
Análises mais recentes confirmam que os químicos nas rochas insinuam um mundo sem continentes.
Como seria a Terra com 1,5 mil milhões de anos?
Um estudo levado a cabo por investigadores de ciências geológicas da Universidade do Colorado, refere que há fortes suspeitas de uma ausência de continentes quando a Terra tinha 1,5 mil milhões de anos. Segundo os dados apresentados, os continentes apareceram mais tarde, quando a atividade tectónica das placas empurrou enormes massas de terra rochosas para cima e fez romper as superfícies do mar.
As provas que encontraram, são pistas que referem uma Terra primitiva onde todo o planeta era aquático. Uma dessas peças estudadas foi um pedaço preservado de um antigo fundo marinho, agora localizado na região interior do noroeste da Austrália.
Há cerca de 4,5 mil milhões de anos, colisões de alta velocidade entre poeira e rochas espaciais formaram o começo do nosso planeta. O nosso planeta era uma esfera de magma borbulhante e derretida que tinha milhares de quilómetros de profundidade. A Terra arrefeceu enquanto girava; eventualmente, após 1000 a 1 milhão de anos, o magma arrefecido formou os primeiros cristais minerais na crosta terrestre.
E como chegou a água ao nosso planeta?
A primeira água da Terra pode ter sido carregada para cá por cometas ricos em gelo vindos de fora do nosso sistema solar. Outra explicação plausível refere que esta água pode ter chegado em pó a partir da nuvem de partículas que deu origem ao sol e os seus planetas em órbita, por volta da época da formação da Terra.
Quando a Terra era um oceano de magma quente, o vapor de água e os gases escapavam para a atmosfera.
Em seguida, choveu para fora da atmosfera quando as condições ficaram frias o suficiente.
Reforçou o autor principal do estudo, Benjamin Johnson, professor assistente do Departamento de Ciências Geológicas e Atmosféricas da Universidade Estadual de Iowa.
Não podemos realmente dizer qual foi a fonte da água a partir do nosso trabalho, mas sugerimos que qualquer que seja a fonte, ela estava presente quando o oceano de magma ainda estava por perto.
Explicou Johnson ao Live Science.
Estudo centrou-se num local geológico chamado Panorama
No novo estudo, Johnson e o coautor Boswell Wing, professor associado de ciências geológicas da Universidade do Colorado Boulder, voltaram-se para a paisagem única do Panorama no território interior australiano. Segundo o investigador, o seu cenário rochoso preserva um sistema hidrotérmico de 3,24 mil milhões de anos, e regista toda a crosta oceânica desde a superfície até o motor térmico que impulsionava a circulação.
Então, os isótopos de oxigénio, as diferenças encontradas, podem ajudar os cientistas a descodificar as mudanças na temperatura do antigo oceano e no clima global.
Isótopo natural estável de oxigénio pode explicar muita coisa
No entanto, os cientistas descobriram algo inesperado através da sua análise de mais de 100 amostras de sedimentos. Nesse sentido, foi descoberto que há 3,2 mil milhões de anos, os oceanos continham mais oxigénio-18 do que oxigénio-16 (este último é mais comum no oceano moderno).
Assim, os seus modelos de computador mostraram que, em escala global, as massas terrestres continentais removiam o oxigénio-18 dos oceanos. Na ausência de continentes, os oceanos transportariam mais oxigénio-18. Como resultado, o estudo descobriu, avaliando as indicações dos dois isótopos de oxigénio, que, na altura, não havia continentes.
Este valor é diferente do oceano moderno de uma forma que pode ser explicada mais facilmente pela falta de crosta continental emergente
Referiu Johnson.
A perspetiva de um antigo mundo aquático Terra também oferece uma nova perspetiva sobre outra questão intrigante: onde é que as primeiras formas de vida do planeta apareceram e como é que elas evoluíram? Foram questões também deixadas no estudo.
Há dois grandes campos para a origem da vida: fontes hidrotermais e lagoas em terra. Se o nosso trabalho é preciso, significa que o número de ambientes em terra para a vida emergir e evoluir foi realmente pequeno ou ausente até algum tempo depois de 3,2 mil milhões de anos.
Concluiu Johnson.
As descobertas foram publicadas online a 2 de março na revista Nature Geoscience.
Este artigo tem mais de um ano
A terra estava vazia e deserta, e havia escuridão sobre a superfície das águas profundas; e a força ativa de Deus movia-se sobre a superfície das águas. … Então Deus disse: “Que as águas debaixo dos céus se juntem num só lugar, e apareça a terra seca.” E assim aconteceu. Deus chamou à terra seca “terra”, mas ao ajuntamento de águas ele chamou “mares”. E Deus viu que era bom. – Génesis 1:2, 9-10.
E agora acordas para a vida porque o pai natal não existe
Ah Ah Ah
O primeiro livro. Podemos perder toda a tecnologia, perder tudo e ter que voltar às cavernas durante gerações. Recomeçar tudo do nada. Esse livro é a única fonte de conhecimento que jamais podemos perder e felizmente existem muitas pessoas que o sabem de memória e imensas outras dispostas a guardá-lo com a própria vida. A Terra é e será sempre um mistério que jamais alguém conseguirá decifrar na forma física.
Não te preocupes. Se os seres humanos recomecassem do nada estes inventariam um novo Deus com uma história dispare do teu. Aliás, como já existem neste precido momento outras religiões cujo Deus não é o que adoras.
E o único conhecimento presente na Bíblia é que os seus escritores eram um escritores primitivos que não sabiam nada do mundo que os rodeava.
Pois, o livro das fábulas.
Isto é uma noticia sobre ciência.
Leva as tuas fantasias para outro lado.
Sim, pois, mas ignoras a passagem que deus diz que fez o planeta antes do sol. Bem como ignoras as águas de cima que são divididas pelo firmamento. Ou sejas, aceitas aquilo que minimamente se parece com a realidade, e tudo o resto que está redondamente errado tu ignoras.
Tu rejeitas a realidade e substituis com fantasias religiosas.
Deves ter-te enganado na pessoa a quem respondeste.
é Isso e a terra é plana <3
Alegadamente.
Ou pensa-se. Supõe-se. Deduz-se. Aparentemente. Suspeita-se. Conjectura-se.
E quando se fala em alterações climáticas que dependem em exclusivo da ação humana, já temos certezas, não é ?? Ai coerência, para onde caminhas…
Mas se não for com esse princípio, como poderá ser? Qual é a tua ideia de como tudo isto começou?
Continuamos atrás dessas respostas… E continuaremos até, por ventura as descobrirmos, ou elas esbarrarem connosco, ou não. Mas continuaremos.
Na nossa notícia, os cientistas descrevem o efeito sem identificar uma causa primária.
A coicidencia entre a descrição do efeito – planeta coberto de água – pela ciência moderna e por um escritor antigo é admirável. (Ignore-se que esse escritor ousa apontar para uma causa primária.) Creio que é essa admiração que gera a curiosidade e que move o homem na busca contínua de respostas.
Disseste bem, é uma coincidência, tal como um relógio avariado indica a hora correcta 2 vezes por dia. Nem muito a bíblia diz em parte alguma que a terra estava coberta de água. Vocês é que estão a interpretar como tal. Quando os textos são vagos podemos-os interpretar para este dizer o que nos vem na real gana.
Livro de Génesis foi escrito por volta de 1513 A.C. tem por isso cerca de 3500 anos e não é que a ciência vem agora dizer que o que está escrito afinal está certo? interessante, para um livro de fábulas não esta mal.
Não, não está nada certo. A Bíblia está carregada de absurdidades. Como a terra e a suas formas de vida terem sido criadas em seis dias. A terra ter sido criada antes do sol. Adão ter sido criado antes de Eva, quando a fundação da taxa mamalia é precisamente a fêmea. As baleias são peixes. Os morcegos são pássaros. Estamos a falar de um livro que afirma que se mostrares um pau listrado a uma vaca está terá bezerros listrado. Se a Bíblia fosse a nossa única fonte de conhecimento não teríamos absolutamente nenhuma tecnologia moderna.
Deus trabalhou 6 dias e descansou no sétimo…
Não não, dizem os microbiologos, ele passou o sétimo dia a fazer micróbios!
por volta de 1513 A.C. ? A sério ? E no pai natal, tambem acreditas ?
Pois, para estes crentes a bíblia, surgiu antes do tanakh, mesmo quando o velho testamento do primeiro é uma derivação do segundo. Também esquecem-se que o texto mais antigo descoberto do tanakh data de, no máximo, 650 AEC. Bem como se esquecem que o cristianismo surgiu de uma facção do judaísmo, bem como o segundo originou de religiões politeístas de Canaã, que foi adoptando elementos das religiões da Babilónia e mais tarde influenciado fortemente pelo zoroastrismo.
Facto 1º: A notícia “Terra com 1,5 mil milhões de anos só tinha água, não existia nenhum continente”
Facto 2º: Uma citação de uma escritura com 3 500 anos.
Facto 3º: Os pontos coincidentes em ambas.
A ciência requer de nós a procura contínua pelo conhecimento.
Conhecimento envolve reconhecer factos.
Os factos, conjugados, geram conhecimento que enriquece a ciência.
As conclusões extraídas da análise dos factos ficam sempre cativas da inteligência do próprio cientista, ou “cientista”.
A fé, assim como a crença, é outra história. É a construção emocional que fazemos com os factos (todos) que apreendemos. Cada ser humano construirá a que quiser. Mas essa é uma área privada de cada indivíduo, onde entra apenas aquele que for convidado, e que não deve ser invadida.
A fé não tem fundamento em qualquer facto, por isso é que é fé. Se tivéssemos factos a fé não era necessária.
Parece aqueles gajos que vão à bruxa e a bruxa diz “O seu filho vai ter uma doença muito grave” e depois passado 60 anos o filho tem um cancro e diz o pai já velho “Vês a bruxa tinha razão”.