PplWare Mobile

Século XXI poderá registar recorde de longevidade humana

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Galileu

Autor: Ana Sofia Neto


  1. David Guerreiro says:

    Viver muitos anos não significa com qualidade. Passar 20 anos numa cama num lar, não é qualidade nenhuma.

    • Vítor M. says:

      Sem dúvida. Contudo, nas últimas décadas, com a evolução da medicina e da indústria farmacêutica, depois de manterem as pessoas vivas, o compromisso agora é dar qualidade de vida. Maior esperança média de vida com qualidade.

    • Américo Mendes says:

      Tal qual. Vejam nos vosso familiares (pequena amostra) com mais de 50/60 aos não toma uma boa dose de fármacos (todos com efeitos colaterais)…resultado: aos 80 estão mais “mortos” que vivos!
      Não que seja contra os fármacos, de urgência, crises, etc. Têm o seu lugar. De forma terapêutica são somente…remédios: remedeiam e não curam!
      Exemplos mais usuais: quem toma fármacos para tensão alta, colesterol, diabetes, auto-imunes, etc, etc…conhecem alguém que fique curado?
      Talvez seja altura de se ter abordagens diferentes, pois curar é diferente de somente manter vivo.

    • PORTUGAL says:

      Verdade. Conheço duas senhoras com 95/94 anos e eles sofrem todos os dias com dores e pedem para morrer 🙁

  2. NomeFalso says:

    Penso que têm uma gafe em “criada por Max Planck, do Institute for Demographic Research”. Não seria antes “crida pelo Instituto Max Planck de/para Investigação Demográfica (ou em inglês: “The Max Planck Institute for Demographic Research”)? É que Max Planck morreu há quase 74 anos e não consegui encontrar fontes que dissessem que ele criou essa base de dados específica.

  3. Indignado says:

    Duvido que vá haver muitos mais ‘supercentenários’ com o COVID.

  4. OdeioBichasModernas says:

    Boa, é desta que a reforma passa para os 90 anos.
    Ouviste, CostaMaduro?

  5. AlexX says:

    Ainda existem muitos locais, seja na América do Sul, Índia, China, Rússia (e Sibéria), ilhas no Pacífico, em que não há registo de nascimento de anciãos e não tenho dúvidas que muitos terão mais de 150 anos, se não mesmo 200. E seguem sendo pessoas lúcidas e com grande sabedoria. Não estão expostos às radiações e várias outras formas de poluição na terra e ar, bem como não poluíram o corpo e a mente com coisinhas que as pessoas chamam de necessidades.
    Até pode alguém actualmente na civilização viver até aos 130 anos, é só mantê-lo em estado vegetativo após os 90, idade em que a maioria já nem sabe em que mundo está graças aos milagres da farmacêutica.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.