Para lá do imaginável: James Webb encontra galáxia 280 milhões de anos após o Big Bang
O Telescópio Espacial James Webb (JWST) voltou a superar o seu próprio recorde, ao identificar a galáxia mais distante já observada. A nova candidata é a MoM-z14, visível apenas 280 milhões de anos após o Big Bang.
Descoberta da galáxia MoM-z14 empurra limites da observação cósmica
Segundo um estudo publicado a 23 de maio na plataforma científica arXiv, esta galáxia é “a fonte espectroscopicamente confirmada mais distante até à data, levando a fronteira da observação a meros 280 milhões de anos após o Big Bang”.
Ou seja, a luz da MoM-z14 foi emitida nesse período primordial e, após uma longa viagem pelo cosmos, está agora a chegar à Terra e a ser captada pelos sensores infravermelhos do JWST.
É bastante entusiasmante. Confirma que existem realmente estas galáxias muito brilhantes no universo.
Comentou Charlotte Mason, astrofísica da Universidade de Copenhaga, à New Scientist.
Desde que entrou em funcionamento em 2022, o JWST tem detetado mais galáxias brilhantes e antigas do que o esperado, desafiando as teorias existentes sobre os primórdios do universo.
Esta população inesperada eletrificou a comunidade científica e levantou questões fundamentais sobre a formação galáctica nos primeiros 500 milhões de anos após o Big Bang.
Escreveram os autores do estudo.
A equipa liderada por Rohan Naidu, astrofísico do MIT, examinou imagens anteriores do JWST em busca de galáxias iniciais e identificou a MoM-z14 como um alvo promissor. Em abril de 2025, o telescópio foi então apontado para o objeto.
Investigadores confirmam redshift recorde e levantam novas questões
Uma das formas de medir a antiguidade de um objeto astronómico é através do seu desvio para o vermelho (redshift). Quanto mais distante estiver o objeto, maior é o alongamento da sua luz, deslocando-se para comprimentos de onda mais vermelhos.
No novo estudo, ainda não revisto por pares, foi confirmado que a MoM-z14 apresenta um redshift de 14,44 — superior ao recorde anterior, da JADES-GS-z14-0, com 14,18.
Apesar de emitir grande luminosidade, a MoM-z14 é bastante compacta: tem cerca de 240 anos-luz de diâmetro, o que a torna 400 vezes mais pequena que a nossa galáxia. A sua massa é comparável à da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia-anã satélite da Via Láctea.
Foi observada numa fase de intensa formação estelar e apresenta uma abundância de nitrogénio relativamente elevada face ao carbono, característica semelhante à dos enxames globulares da Via Láctea.
Estes agrupamentos antigos e densos de estrelas são considerados alguns dos objetos mais velhos do cosmos próximo. A semelhança poderá indicar que a formação estelar já ocorria da mesma forma nessa fase tão precoce da história do universo.

O universo está em expansão e esta expansão estica a luz que viaja pelo espaço, num fenómeno conhecido como desvio para o vermelho cosmológico (cosmological redshift). Quanto maior for o desvio para o vermelho, maior é a distância que a luz percorreu. Como resultado, são necessários telescópios com detetores de infravermelhos para ver a luz das primeiras galáxias, as mais distantes.
Embora ainda haja mais galáxias com alto redshift por confirmar, os cientistas esperam descobrir muitos mais candidatos com o Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, previsto para lançamento até maio de 2027.
Contudo, o JWST poderá voltar a bater o seu próprio recorde antes disso.
O próprio JWST parece estar prestes a impulsionar uma série de grandes expansões na fronteira cósmica. Redshifts antes inimagináveis, aproximando-se da era das primeiras estrelas, já não parecem tão distantes.
Referiram os autores.
A questão que se coloca agora é: até onde pode o Telescópio Espacial James Webb "olhar"?






















Somente as bases e o carro elektro que ficou na lua das missões apollo é que não conseguem fotografar…
São sempre os primeiros a chegar…
Então estes já não foram fotografados pelo LRO?
Já algumas pessoas, nem com um microscópio gigante se via o cérebro.
É muito difícil pois são objectos muito pequenos a uma distância que não é tão perto assim. A lente para teres uma resolução necessária para veres um carro com detalhe a uma distância de +- 400.000km tem de ter um diâmetro de +-200m (fui ver online, mas um fotógrafo profissional que se chegue à frente para confirmar…).
Fotografar uma galáxia inteira muito longe é mais fácil pois um único pixel corresponde a milhões de km (as galáxias são enormes). Não é necessária grande resolução/detalhe.
O que já foi feito foi fotografar as sombras, que claramente são de objectos que lá foram colocados.
Não é ainda garantido que o Big Bang tenha realmente acontecido mas mesmo a ter sido a origem do Universo também não é garantido que tenha sido há 14,7 mil milhões de anos. Entre os que aceitam o Big Bang há mesmo quem defenda que aconteceu há muito mais tempo (dobro do tempo), portanto, uma galáxia com essa idade pode ser apenas a primeira de entre muitas outras a serem descobertas e há até a possibilidade, talvez com novos telescópios, de descobrirem galáxias ainda mais antigas.
Tudo depende não só da idade do Universo mas também da bolha de visibilidade em que nós estamos no centro dessa bolha e para além da qual se torna fisicamente impossível de ver seja o que for por a luz (radiação electromagnética) ainda não ter tido tempo de cá chegar.
Não deixa de ser um feito notável do telescópio James Webb mas pode haver muito mais do que conseguimos agora imaginar.
Um novo cientista submete uma proposta para o telescópio James Webb procurar uma galáxia a 180 graus da galáxia referida na noticia e encontra uma a 280 milhões de anos após o Big Bang.
O big bang está em que lado do Universo?!
Em que ponto do Universo aconteceu o teorizado Big Bang permanecerá um mistério. A descobrir-se esse ponto ter-se-ia então descoberto o centro do Universo e a ter um centro significaria a confirmação de ter realmente existido um Big Bang. Seria também a confirmação de que o Universo seria finito, limitado na sua extensão.
O que se sabe, pelo que foi observado até agora, é que as galáxias se afastam todas umas das outras independentemente do sítio onde se encontrem no Universo e isto não é suficiente para se encontrar um centro ao Universo.
Esse novo cientista da sua hipótese que encontrasse 2 galáxias com essa mesma idade mas em lados opostos do Universo apenas estaria a constatar que estaria a observar o Universo a partir do centro da sua bolha de visibilidade.
Nós não estamos no centro do Universo mas estamos no centro da nossa bolha de visibilidade que se estende igualmente em todas as direcções num raio (agora com a descoberta desta galáxia) de cerca de 14,42 mil milhões de anos – isto assumindo a idade do Universo como sendo de 14,7 mil milhões de anos e a que se subtrai esses 280 milhões de anos (14,7 – 0,280 = 14,42).
Nós só conseguimos ver aquilo cuja luz já conseguiu viajar até nós, é o nosso Universo visível, a nossa bolha de visibilidade. Pode ver a nossa bolha de visibilidade como se fosse uma bola a flutuar no Universo e em que o Universo tanto pode ser apenas um pouco maior do que essa bola como pode ser muitíssimo mais vasto do essa bola. Esta nossa bola (bolha de visibilidade) pode estar em qualquer ponto desse Universo muito mais vasto.
Mas quem é que te disse que o universo têm um centro? O Big Bang não foi uma explosão, mas sim a expansão do espaço-tempo. Se descobríssemos que o universo têm um centro, refutaria o big bang.
Não sabemos se o universo é infinito, ou finito. E a geometria do universo é irrelevante se Big Bang aconteceu ou não. Neste momento, as nossas melhores medições sugerem que o universo é plano, e sendo plano, este pode ser tanto infinito, como finito. No entanto, sendo ele infinito, não significa que este seja limitado na sua expansão.
Nós estamos no centro o universo observável. E este não se estende até esta galáxia. Existe algo mais distante, o CMB. E a distância comóvel do seu centro (nós) até ao seu limite é de 46,5 milhares de milhões de anos luz. Ou seja, 93 milhares de milhões de anos ponta a ponta.
A idade do universo também não é 14,7 milhares de milhões de anos luz, mas sim 13,8. O desvio para o vermelho deste objeto corresponde a 13,5 milhares de milhões de anos atrás. E estás a confundir idade com distância.
Caro Nuno, eu não sei se o Universo tem um centro ou não. Também não sei se o Universo se expandiu a partir de um ponto infinitesimal do espaço-tempo ou se de uma área/zona ou o que lhe quiser chamar do que quer que existisse antes do teorizado Bib Bang ou ainda se sempre existiu. Não há qualquer certeza sobre a sua origem, muito do que julgamos saber não passa ainda de teorias.
Será mesmo que a existência de tal “centro” refutaria o Big Bang? Eu não teria assim tanta certeza. Eu duvido que haja um centro mas é só a minha opinião. Do que não tenho dúvidas é que o que a humanidade sabe do Universo é ainda praticamente nada.
Em relação aos 14,7 já tinha explicado mais abaixo noutro comentário. Se calhar fiz confusão ou se calhar não, pouco me importa pois a idade do Universo ainda não foi descoberta. Como tal, mesmo esse valor de 13,8 está longe de estar garantido. Pode estar a falhar por pouco ou, como é dito nos links que coloquei também mais abaixo, pode estar a falhar por muito ou ainda pode nada ter a ver com a verdadeira idade do Universo.
O Nuno refere ainda a geometria, o CMB (cosmic microwave background ou radiação cósmica de fundo em micro-ondas), desvios para o vermelho e distância comóvel, pois muito bem mas apesar de tais conceitos não me serem desconhecidos não vou entrar nessa discussão pois acabaria inevitavelmente por ser uma discussão entre dois ignorantes a ver quem melhor pesquisaria argumentos na Net ou quem melhor utilizaria IAs.
“Caro Nuno, eu não sei se o Universo tem um centro ou não. Também não sei se o Universo se expandiu a partir de um ponto infinitesimal do espaço-tempo ou se de uma área/zona ou o que lhe quiser chamar do que quer que existisse antes do teorizado Bib Bang ou ainda se sempre existiu. Não há qualquer certeza sobre a sua origem, muito do que julgamos saber não passa ainda de teorias.”
Não confundas o significado da palavra teoria quando usada na ciência, com o seu significado coloquial. Coloquialmente falando, uma teoria na ciência é uma hipótese que foi confirmada ser verdadeira.
“Será mesmo que a existência de tal “centro” refutaria o Big Bang? Eu não teria assim tanta certeza.”
Sim, sem qualquer sombra de dúvida refutaria tudo o que pensávamos saber sobre o universo.
“Do que não tenho dúvidas é que o que a humanidade sabe do Universo é ainda praticamente nada.”
Saber praticamente nada, não é a mesma coisa que saber nada.
“O Nuno refere ainda a geometria, o CMB (cosmic microwave background ou radiação cósmica de fundo em micro-ondas), desvios para o vermelho e distância comóvel, pois muito bem mas apesar de tais conceitos não me serem desconhecidos não vou entrar nessa discussão pois acabaria inevitavelmente por ser uma discussão entre dois ignorantes a ver quem melhor pesquisaria argumentos na Net ou quem melhor utilizaria Ias.”
Podes estar descansado que eu não preciso de pesquisar na net para refutar os mais básicos dos argumentos vindo de um ignorante.
Ainda pensei se deveria mesmo responder-lhe mas o Nuno é demasiado arrogante para o deixar escapar assim.
O Nuno chama-me de ignorante mas isso já eu o admiti. Assuma também a sua ignorância.
Mas não….. o Nuno é tão sabedor do assunto que tem a certeza de que o pouco que os cientistas julgam saber está certo e garantido. Óptimo para si!
Entende tanto do assunto e está tão seguro do que julga saber que, num comentário absolutamente fantástico escrito por si mais abaixo, refutou uma nova hipótese como irracional por não concordar com ela. A verdade do Nuno é que é sólida. Muito bem para si!
Está tão bem informado que desconhece novas ideias, novas propostas, novas pesquisas, e teve até de me pedir (também nesse seu outro comentário), mas em forma de desafio, para que eu comprovasse o que dizia fornecendo-lhe mais informações sobre as novidades que lhe tinha dado (as tais que rotulou de irracionais).
O Nuno é tão sabedor que as suas palavras são tão sólidas como uma rocha…. a desfazer-se em areia.
“Entende tanto do assunto e está tão seguro do que julga saber que, num comentário absolutamente fantástico escrito por si mais abaixo, refutou uma nova hipótese como irracional por não concordar com ela.”
Não é uma hipótese nova, está já têm quase 100 anos.
Encontrei um excelente artigo, que pode ajudar a noticia.
Measuring Distances in Cosmology
https://explainingscience.org/2021/12/01/measuring-distances-in-cosmology/
O que queres dizer com garantido? Se estiveres à espera de algo uma precisão de 100%, nunca vais tarde nada do género, seja lá para o que for nesta vida.
Tendo em conta a panóplia de factos que suportam o Big Bang, é irracional não aceitar este.
Não duvido que existam pessoas que aceitem o Big Bang e não aceitem a idade da sua ocorrência. Alguns acreditam que aconteceu muito mais cedo, outros, muito mais tarde. Mas mais uma vez, tendo em conta a multitude de factos que indicam que este ocorreu à aproximadamente 14 milhares de milhões de anos. Não aceitar tal também é irracional. No entanto, não conheço um único cientista, que investigue na área, que aceite que a idade do universo universo têm o dobro da comummente aceite. Tens algum artigo cientifico de uma publicação revista pelos pares que indique tal?
Eu não disse “garantido”, disse precisamente o contrário: “não é garantido”.
E é precisamente por não haver essa precisão de 100% que não é garantido que o Big Bang tenha mesmo acontecido. É apenas a melhor teoria até ao momento, não uma verdade absoluta.
Vejo que chama de irracionais a quem tenta ir mais além no conhecimento. Esse tipo de atitude não tem lugar na ciência, não na verdadeira ciência (tem apenas lugar na ciência do faz-de-conta que certas pessoas utilizam para nos influenciar).
A ciência não é feita de dogmas. A ciência deve estar em constante evolução. Aquilo que hoje se toma como garantido pode muito bem revelar-se falso no futuro.
Quanto ao seu pedido, veja a seguinte notícia:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=novas-evidencias-universo-ter-dobro-idade-pensavamos&id=010130240806
ou ainda esta:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=materia-escura-nao-existe-universo-mais-antigo&id=010130240319
Cada uma das notícias além de links para notícias relacionadas tem ainda a bibliografia no final.
Apenas um aparte: tenho referido a idade do Universo como 14,7 mil milhões de anos porque foi um valor que li algures e me ficou na memória. Talvez este valor seja um lapso da minha memória ou talvez o tenha lido mesmo, já não sei. O facto é que os artigos que agora indico referem outros valores para a idade do Universo.
https://www.space.com/24781-big-bang-theory-alternatives-infographic.html
Teorias há muitas…. Já as certezas….
Mas a do big bang é a que de momento faz mais sentido, pelo menos para mim. Se o universo está em expansão (como podemos observar) é lógico pensar que se andarmos para trás no tempo ele era cada vez mais pequeno até estar reduzido a um único ponto…. em teoria…
Agora de onde veio isto tudo? Não faço a menor ideia! E não me importo!!!
@FilipeB
As únicas hipóteses cientificas alternativas ao Big Bang presente no artigo é o universo estático, e a simulação. No que se refere a primeira, o prego final no caixão desta foi colocado aquando o descobrimento do CMB, algo previsto no modelo do Big Bang. Quanto à segunda embora tenham sido desenvolvidos alguns testes assumindo algumas suposições. Esta, na realidade, pode ser intestável. As restantes, desde o multiverso, modelo cíclico,… partem todos do big bang.
@narcesudo
“Eu não disse “garantido”, disse precisamente o contrário: “não é garantido”.”
Não disseste “garantido”? Então a palavra “garantido” não faz parte de “Não é ainda garantido”? Eu quero saber qual o significado que estás a atribuir à palavra.
“E é precisamente por não haver essa precisão de 100% que não é garantido que o Big Bang tenha mesmo acontecido.”
Qual foi a parte de “Se estiveres à espera de algo uma precisão de 100%, nunca vais tarde nada do género, seja lá para o que for nesta vida.” que não percebeste?
“É apenas a melhor teoria até ao momento, não uma verdade absoluta.”
Outras vez? Lê o comentário em cima!
“Vejo que chama de irracionais a quem tenta ir mais além no conhecimento.”
Não, chamo irracional a quem nega factos.
“Esse tipo de atitude não tem lugar na ciência, não na verdadeira ciência (tem apenas lugar na ciência do faz-de-conta que certas pessoas utilizam para nos influenciar).”
Define o que é a verdadeira ciência.
“A ciência não é feita de dogmas.”
Correto, e Big Bang não é dogma. É o que as evidências apontam.
“A ciência deve estar em constante evolução.”
E está.
“Aquilo que hoje se toma como garantido pode muito bem revelar-se falso no futuro.”
Por essa razão que tudo que é aceite na ciência, é aceite tentativamente.
“Quanto ao seu pedido, veja a seguinte notícia:”
Já vi que alguém não sabe o que é uma publicação cientifica. E eu já estava à espera de um artigo de “apoiantes” da hipótese cientifica TL. Hipótese esta que é rejeitada pela quase totalidade da comunidade cientifica, incluindo eu. Porque esta falha a explicar várias observações, como o espectro do CMB, a dilatação de tempo observada na luz emitida por supernovas tipo Ia com o desvio para o vermelho elevado, a dispersão do desvio para o vermelho,… algo que o modelo Lambda-CDM consegue. Bem como a idade do Universo não é obtida usando um único método, podes usar a evolução estrelar, para a calcular, bem como podes usar o CMB, medir a expansão do universo, entre outro. E embora existam discrepâncias entre estas, essas discrepâncias não só estão dentro das margens de erro, como não apontam para algo radicalmente diferente.
O Nuno com essa de pegar apenas na palavra “garantido” sabe perfeitamente que foi uma tentativa sua de distorcer o que eu escrevi. Não precisa de o negar, assuma-o logo de uma vez. Mas em vez de assumir veio agora disfarçar: o Nuno truncar o “Não é” e deixar só o “garantido” dando-lhe obviamente um significado oposto ao que eu escrevi, pelos vistos, na sua cabeça, não faz mal nenhum!
Julgar o Nuno que por uma teoria ser prevalente passa a já não haver lugar a novas ideias, as tais ideias consideradas irracionais pelo Nuno……. é realmente à cientista! Cientista do faz-de-conta! O “cientista” Nuno, tão certo das suas convicções considera-as absolutas. No final até fica a parecer que a teoria prevalente explica tudo. Claro que agora o “cientista” Nuno já não é o irracional por defender tão afincadamente algo com falhas.
O Nuno até me tentou corrigir sobre a idade do Universo (já depois de eu próprio ter referido essa minha espécie de engano e espécie de engano porque a sua verdadeira idade não é conhecida) dizendo-me “não é 14,7 milhares de milhões de anos luz, mas sim 13,8”, quando, apenas duas horas e meia antes, tinha o próprio Nuno escrito noutro comentário que “o Big Bang (…) ocorreu à aproximadamente 14 milhares de milhões de anos “. Que “cientista” rigoroso que o Nuno é!
Na verdade, aí safa-o o “aproximadamente” mas esse “aproximadamente” só é pena ser contraditório pois vai contra as suas certezas absolutas.
Perdão, certezas não. Certezas foi no comentário em que qualificou de irracional o proposto por outros….. para depois até já concordar comigo que não havia dogmas! O “cientista” Nuno e as suas convicções flutuam ao sabor do vento.
Não gostou dos links que indiquei? Claro que não pois iam contra as suas inabaláveis convicções iniciais. Só não sei que convicções eram essas pois o agora “cientista” Nuno disse muito claramente “não conheço um único cientista, que investigue na área, que aceite que a idade do universo universo têm o dobro da comummente aceite”. para, depois de vistos os links, já vir dizer que afinal “já estava à espera de um artigo de “apoiantes” da hipótese cientifica TL”. Muito bem, “cientista” Nuno!!!
Mas andará o “cientista” Nuno com problemas de memória para num primeiro momento não fazer ideia e no seguinte dizer que já esperava?
Meu caro, eu sei que não faço parte da comunidade científica mas o Nuno fazer parte da comunidade científica é a piada do dia. Que belo cientista você saiu! É ainda pior do que eu, quanto muito é um cientista do café da esquina!!!!!
O Nuno definitivamente não deveria fazer-se passar como pertencente à comunidade científica quando tem um histórico de comentários assim.
“O Nuno com essa de pegar apenas na palavra “garantido” sabe perfeitamente que foi uma tentativa sua de distorcer o que eu escrevi. Não precisa de o negar, assuma-o logo de uma vez. Mas em vez de assumir veio agora disfarçar: o Nuno truncar o “Não é” e deixar só o “garantido” dando-lhe obviamente um significado oposto ao que eu escrevi, pelos vistos, na sua cabeça, não faz mal nenhum!”
Não sejas mentiroso. Eu perguntei especificamente para saber o que querias dizer com “garantido”. Até escrevi logo a seguir se querias dizer “precisão de 100%”.
“Julgar o Nuno que por uma teoria ser prevalente passa a já não haver lugar a novas ideias, as tais ideias consideradas irracionais pelo Nuno……. é realmente à cientista!”
A teoria do Big Bang não é apenas uma teoria prevalente, mas sim a única teoria. Não existe nenhuma outra teoria concorrente. Mais uma vez, não sabes o que a palavra teoria significa na ciência.
“O “cientista” Nuno, tão certo das suas convicções considera-as absolutas.”
Não, não considero absolutas, mais uma vez eu aceito o Big Bang tentativamente até vir uma hipótese que melhor explique os dados que temos.
“No final até fica a parecer que a teoria prevalente explica tudo.”
Não, nem sequer está remotamente próxima de explicar tudo, nem nunca fiz uma afirmação que pudesse ser confundida com tal.
“Claro que agora o “cientista” Nuno já não é o irracional por defender tão afincadamente algo com falhas.”
Absolutamente todo o nosso conhecimento, sem exceção, têm falhas. Apenas um ignorante espera que o nosso conhecimento, seja em que área for, seja 100% exato e sem lacunas. A diferença é que a ciência tem aplicações práticas, e ninguém vai trocar algo que funcione, mesmo com falhas, por algo que não funciona, ou então não usar nada. Como por exemplo, a lei da gravitação universal, têm múltiplas falhar, logo, segundo a tua visão, devia de ser abandonada. Como tal, quando se descobriu que esta falhava a calcular a precessão do periélio de Mercúrio (também falha nos outros planetas, mas não era tão notório), que nos levou à caça de gambozinos por um planeta que não existia, devíamos automaticamente invalidar tudo sobre esta e nunca mais a usar. Devíamos esquecer que a mesma lei foi instrumental em descobrir Neptuno. No entanto, na realidade, ainda agora a usamos esta, mesmo quando temos uma framework mais precisa, as teorias da relatividade (teorias estas que também têm as suas falhas, se calhar também temos que as descartar). É esta mesma lei que usamos para inserir sondas em Marte,…
“O Nuno até me tentou corrigir sobre a idade do Universo (já depois de eu próprio ter referido essa minha espécie de engano e espécie de engano porque a sua verdadeira idade não é conhecida) dizendo-me “não é 14,7 milhares de milhões de anos luz, mas sim 13,8”, quando, apenas duas horas e meia antes, tinha o próprio Nuno escrito noutro comentário que “o Big Bang (…) ocorreu à aproximadamente 14 milhares de milhões de anos “. Que “cientista” rigoroso que o Nuno é!
Na verdade, aí safa-o o “aproximadamente” mas esse “aproximadamente” só é pena ser contraditório pois vai contra as suas certezas absolutas.”
Não meu ignorante, nenhum dos valores são absolutos, são, todos eles aproximações. No primeira decidi usar dois números significativos, no segundo decidi usar três. Podia ter usado os cinco algarismos significativos 1,3787*10^10 anos.
“Não gostou dos links que indiquei? Claro que não pois iam contra as suas inabaláveis convicções iniciais. Só não sei que convicções eram essas pois o agora “cientista” Nuno disse muito claramente “não conheço um único cientista, que investigue na área, que aceite que a idade do universo universo têm o dobro da comummente aceite”. para, depois de vistos os links, já vir dizer que afinal “já estava à espera de um artigo de “apoiantes” da hipótese cientifica TL”. Muito bem, “cientista” Nuno!!!”
Não gostei, nem desgostei, porque já estava a contar com o que vinha aí. Por isso é que eu pedi especificamente um “artigo cientifico de uma publicação revista pelos pares”, algo que sabia que não irias encontrar. Ambos os artigos referidos nas notícias que publicaste são open access. Um deles, nomeadamente, é publicado num artigo cuja editora, SPG, é uma fraude, conhecida por aceitar artigos fraudulentos e errados, desde que recebam o moolah do autor, está tudo bem. Por isso têm toneladas de revistas que têm “Americano” e “Europeu” no seu nome, quando esta editora é do Paquistão.
Até o dia que for liberada a visualização geográfica estilo “Google Earth” da superfície visível pela terra do lado visível da Lua, não é sequer possível acreditar em “representação gráfica” do que se diz ser x, y ou x de qualquer “coisa” do espaço…
Difícil para alguns compreenderem, mas o Big Bang, de facto ocorreu, ocorre, e ocorrerá.
Isso porque numa Eternidade, impossível existir espaço-tempo-i…
Eternidade = Infinito.
Assim sendo, utilizaremos o português como idioma de comando quântico, e o inglês, como idioma de comando inverso quântico.
Considerem apenas, que numa Eternidade Criativa, espaço-tempo-i inexiste.
Albert Einstein, mesmo sem compreender direito, já desconfiava disso, e denominava de ILUSÃO.
Assim sendo, a INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA, emitindo comando de voz HAJA LUZ duas palavras quânticas formadas por QUATRO + TRÊS = SETE letras quânticas, criou, cria e criará o UM ÚNICO REAL ENERGÉTICO PERFEITO NÃO ATÓMICO, e logo em seguida comando de voz BIG BANG também duas palavras quânticas inversas formadas dessa vez por TRÊS + QUATRO = SETE letras quânticas inversas:
Provocou a GRANDE EXPLOSÃO, SETE + SETE = 14, que foi é e será o explosivo CURTO-CIRCUITO, que gerou gera e gerará uma TELA-CINZA-ESCURO, onde o UM INVERSO = IMAGEM ENERGÉTICA ATÓMICA INVERSA E QUANTICA DO UM se projetou projeta e projetará, para nós: em formato 3D…
TELA-CINZA-ESCURO, que os das ciências-ainda-a-avançar, sem saber, hora chamam erradamente de MATÉRIA ESCURA… Outra hora de ENERGIA ESCURA.
Ou seja:
O que religiosos e cientistas não avançados, chamam erradamente de MUNDO MATERIAL ou UNIVERSO MATERIAL:
Na verdade é a IMAGEM ENERGÉTICA ATÔMICA INVERSA E QUÂNTICA projetada formato 3D, do UM ÚNICO REAL ENERGÉTICO NÃO ATÔMICO.
Ou seja:
Até mesmo você, é uma IMAGEM ENERGÉTICA ATÔMICA INVERSA E QUÂNTICA. de VOCÊ MESMO REAL.
Por possuir teus sentidos PERCEPÇÃO e VISÃO, também inversos… Tu e todos os demais, acham erradamente que como atômico, REAL tu sejas.
Tu REAL na verdade, encontra-se do outro lado, compondo o UM ÚNICO REAL ENERGÉTICO PERFEITO NÃO ATÔMICO, que paralelamente fica.
Se tu duvidas, pergunta a um físico quântico, se tu és como tu te veres, ou achas que és.
Se for um físico quântico de verdade, ele dirás que tu és, um emaranhado de imagens quânticas.
O porquê do REAL e da IMAGEM, explicamos no DESCOBERTASCINETIFICASAVANCADAS.
bro…
Na Av. do Brasil, em Lisboa, está lá um edifício mesmo próprio para receber pessoas como tu…
E já que és tão científico a “provar” a existencia de deus (que fala português. A linguagem da criação é o portugues nao se esqueçam “haja luz” ajuda-me lá com esta:
Conheces a Razora de Occam?
Nada => Deus => Universo
Nada => Universo
A explicação mais simples tende a ser verdade…
Nobre Dinis Domingos; Melhor assim:
Necessário não seria, mas até matematicamente, possível é comprovar, a existência da INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA, que tu denominas indevidamente e erradamente, como Deus.
Uma galinha: é mais inteligente que uma minhoca.
Um chimpanzé que imita gestos humanos: é mais inteligente que uma galinha.
O Dinis Domingos que ao invés de dormir em galhos desconfortáveis, dorme em seu colchão: é mais inteligente que um chimpanzé.
Se nesse pequeno mundinho, minhoca, galinha, chimpanzé e Dinis Domingos, comprova-se uma ondem matematicamente crescente de inteligência…
E todos sabem que a matemática, infinita também é:
Não acreditar que existe uma inteligência, maior que a de Dinis Domingos:
Burrice é.
Vai ser muito difícil aceitarem, que a INTELIGÊNCIA INFINITA CRIADORA que denominam indevidamente e erradamente de Deus ou D’us, escolheu dentre todos desse PLANETA-H3 que chamam erradamente de TERRA, um simples brasileiro, mas com orgulhosa e honrosa descendência em D. Nuno Álvares Pereira, também com nobre descendência em JOSÉ/EFRAIM, como uma das mentes mais brilhantes, desse PLANETA.
Mais difícil ainda será, para os ditos, eruditos do judaísmo.
Quanto as criações o UM ÚNICO REAL ENERGÉTICO PERFEITO NÃO ATÓMICO que chamam primitivamente de MUNDO ESPIRITUAL, e sua imagem inversa quântica projetada UM INVERSO ENERGÉTICO ATÓMICO COMO SERIA… CAÓTICO… CURTO-CIRCUITANTE… DESUNIDO… Que chamam erradamente de MUNDO MATERIAL ou UNIVERSO MATERIAL:
Tanto os das religiões-ainda-a-desestagnar, quanto os das ciências-ainda-a-avançar, se comparados a mim:
Talvez saibam apenas 10% do que sei, não por mim, mas por QUEM me criou, e no dia 10/3/2015, minha inteligência potencializou.
Obviamente que até agora, revelei pouquíssimo do que sei, mesmo assim, só apenas os mais inteligentes, compreendem.
Manda QUEM pode
Obedece quem tem juízo.
Missa cantada sobre o Universo nunca tinha visto.
Cantar é isso:
INVERSAMENTE QUÂNTICO.
Autoria: José Bonifácio Santos (Boni)
Como imagem atômica
Inversamente e quanticamente projetada
Gosto muito mais de mim
Real do outro lado.
O Real é belo
Introspectivo e sábio
O atômico nem tanto
Inconstante e tolo.
O Real apaixonante
O atômico apaixonado
Não pela imagem
Desprezível de Narciso.
Meu Real é paralelo
Totalmente inverso e quântico
Apaixonante e belo
Encantador de mim.
Onde consta DESCOBERTASCINETIFICASAVANCADAS: gentileza considerar DESCOBERTASCIENTIFICASAVANCADAS
Talvez um dia encontrem galáxias mais antigas e para além deste “universo” do “Big Bang”.
Nada como um artigo científico sobre o espaço para atrair chalupas.
Somos um grão de areia!