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Telescópio James Webb faz descoberta curiosa no espaço profundo: álcool

O poderoso olho do Telescópio Espacial James Webb, da NASA, identificou produtos químicos vitais ao redor de duas estrelas jovens. Sim, o telescópio encontrou etanol (o álcool encontrado nas bebidas alcoólicas), bem como outro ingrediente encontrado no vinagre. Serão “sinais de alienígenas”?

Imagem Telescópio James Webb da NASA


James Webb descobre dois mundos alienígenas à volta dos corpos das suas estrelas mortas

Nenhuma estrela morre calmamente. Mesmo a mais pacífica das mortes estelares envolve terramotos, erupções e o derramamento de enormes quantidades de massa no espaço circundante. Este será o destino final do nosso Sol, que se transformará numa gigante vermelha que se poderá estender até Marte, antes de o seu material exterior se libertar e o seu núcleo colapsar numa anã branca ultradensa. Agora o James Webb descobriu algo curioso!

Ilustração de estrelas mortas com planetas ainda na sua órbita


Telescópio James Webb descobre o ingrediente chave para a vida na lua Europa de Júpiter

A Europa é uma das 92 luas do planeta gasoso Júpiter. É também aquela que tem gerado mais interesse, pelo seu oceano coberto de gelo. Nele, segundo os indícios recolhidos pela sonda da NASA, a Juno, contém um ingrediente chave para a vida, e o Telescópio Espacial James Webb (JWST) acabou de o detetar salpicado na superfície do gelo irregular da pequena lua.

Imagem de Júpiter e a sua lua Europa, fotografada pela NASA e analisada pelo James Webb


Extraterrestres em TRAPPIST-1e podem encontrar-nos pela nossa poluição

Procuramos pelo universo bioassinaturas que indiciem a presença do que possamos classificar como vida. Por outro lado, se no exoplaneta TRAPPIST-1e, que fica a 40 anos-luz de distância da Terra e que poderá ter todas as condições para albergar vida, algum ser inteligente estiver a olhar para o sistema solar, poderá descobrir-nos, através da poluição que produzimos. O que pensariam de nós os extraterrestres?

Ilustração do exoplaneta a 40 anos-luz da Terra, o TRAPPIST-1e


Telescópio James Webb capta a imagem mais nítida de sempre da galáxia Whirlpool

A Galáxia Whirlpool, também conhecida como Galáxia do Redemoinho, tecnicamente denominada Messier 51a (M51a), foi descoberta pela primeira vez em 1773 pelo astrónomo francês Charles Messier. Este é um dos objetos mais conhecidos do céu noturno. Desde astrónomos amadores até à NASA, há décadas que todos partilham imagens da galáxia Whirlpool. Mas nunca se viu uma imagem como a que acaba de ser captada pelo Telescópio Espacial James Webb, o mais potente do seu género.

Imagem captada pelo Telescópio James Webb da Galácxia Whirlpool