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Nave espacial da SpaceX pode danificar a superfície da Lua

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. OraBolas says:

    E assim começa a expansão com os consequentes estragos para além deste planeta em que habitamos

  2. virtuacool says:

    Já entrou no discurso “a humanidade destruir a lua”…

    Nós só destruímos…

    Construímos para destruir.

    O que vale ao universo, é que somos praticamente um nódulo de um cancro, e cada um de nós, uma célula cancerígena, em que nos vamos auto-destruir, e não vamos destruir mais do que o nosso planeta e quando muito, a lua, no que diz respeito à habitabilidade.

    Com pouca sorte, já teremos alguns dos nossos em Marte, os últimos de nós, mas sem o planeta terra poucos anos/décadas durarão, pois não fomos feitos para viver no espaço, mesmo com condições simuladas.

    Em Marte não há matéria prima para uma evolução/substituição de peças/produção de medicamentos/etc. Quando muito, uma manutenção de vida enquanto tiverem tudo a funcionar e stocks.

    Mas nada dura sempre, e sem matéria prima para substituir o que estragou, e o fim garantido.

    Portanto, a nossa civilização, como a conhecemos, tem os dias contados e espero já não estar aqui para ver isso.

  3. Miguel Nunes says:

    A preocupação ambiental é algo extremamente importante, para além de ser senso comum. Os impactos ambientais dos pousos na lua devem ser previstos e prevenidos/mitigados. No entanto, num jornal online dedicado à Tecnologia (não sei se qualquer pessoa pode chegar e publicar o que lhe apetecer) eu estava à espera de uma contextualização técnica muito mais rigorosa. Quem está por dentro do assunto consegue facilmente identificar vários erros ao longo do artigo. De modo ajudar o autor, eis, ponto a ponto, que eu acho que deve ser corrigido:
    1) Não existe nenhuma nave chamada Artemis. Artemis é o nome do novo programa de exploração lunar da NASA. A nave da NASA que vai levar astronautas da Terra até à órbita da Lua chama-se Orion. A nave que pousa com os astronautas na superfície da lua depois de acoplar com a Orion nessa órbita chama-se genericamente HLS. O HLS para a primeira e segunda missão com astronautas na superfície (Artemis III e IV) ficou a cargo da SpaceX e será uma versão modificada da sua nave Starship (estágio superior do foguetão Starship).
    2) Em relação aos voos de teste do foguetão Starship (completo): Não, nenhum desses voos teve um forte impacto perto da plataforma de lançamento. Todas as ocorrências se deram a dezenas, se não centenas, de quilómetros da plataforma. De notar que o quarto voo cumpriu todos os objetivos propostos para o teste, dado que ambos os estágios do foguetão pousaram suavemente na água após irem ao espaço.
    3) A nave (estágio superior), que vai pousar na lua com os astronautas, não tem um impulso de 16,7 milhões de libras-força já que esse é o impulso do estágio inferior do foguetão. Muitos pormenores sobre a manobra de pouso na Lua ainda não foram revelados, mas não se espera que a nave aterre com ajuda dos motores Raptor (motores principais) mas sim com motores auxiliares montados muito mais longe do solo.
    4) O estágio inferior do foguetão não entra em órbita da Terra, portanto não poder ser descartado depois de ter estado onde não esteve.
    5) No próprio dia da publicação deste artigo, a NASA cancelou o projeto do rover VIPER

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