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NASA lançou um “disco voador” insuflável (vídeo)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. António II says:

    Estamos muito atrasados na exploração espacial e no conhecimento do universo! Fruto da Idade Média prolongada, de guerras e fanatismos religiosos retrógrados! A ciência, contudo, vai apresentado pequenas coisas que no fundo farão a diferença!

  2. Alvaro Silva says:

    “…cerca de 800 do Havai…” era fixe uma unidade de medida, sao 800m ? 800 km ?

  3. Manuel da Rocha says:

    Um pequeno erro: o LOFTID não se separou do JPSS-2. O satélite foi largado para seguir para a órbita certa. O LOFTID estava no “cano” que ligava o 2 estágio do Atlas V ao JPSS-2.
    O 2 estágio iria arder, sobre o Pacífico sul na órbita seguinte, aproveitando isso, anexaram esta experiência e um outro cubesat, que foram largados, no percurso para a destruição do estágio.
    O LOFTID foi largado quando estavam a sobrevoar o sul do nosso país. Seguiu para reentrar no Hawaii, enquanto o 2 estágio se desviou para arder mais a sul nessa mesma órbita.
    A função desta concha permitirá aterrar naves tripuladas em Marte, sem ser preciso reparações, para regressarem à Terra. O objectivo é que o escudo sirva para aterrar em Marte, seja recolhido, fechado, só sendo preciso nova botija de gás. No regresso, só volta a insuflar quando estiver para reentrar na atmosfera terrestre. Graças a isso, será possível poupar quase 2 toneladas entre o peso deste sistema e o usado no Curiosity e Perserverance. E ser transportado num pequeno espaço, junto ao sistema de aterragem.
    A SpaceX já se ofereceu para o testar quando lançarem a Starship 4, em Maio de 2024. que deverá levar a bordo 3 humanos.
    Entretanto o Dragonfly (próxima missão a Saturno) poderá usar este sistema para aterrar em Titan, realizar 2 anos de voos (é um grande helicóptero de análises). Se tudo correr bem, poderá descolar, regressando à nave mãe, para ser largado sobre outra lua saturniana. O mesmo está a ser pensado para a missão a Tritão (lua de Neptuno) planeada para 2036. Transportando um rover, a versão actualizada do Perserverance, permitirá explorar a lua durante 5 a 10 anos.
    Para Vénus, pode ser usado para colocar satélites em órbitas baixas, em vez de levar uma concha pesada que será descartada, pode levar este, reduzir velocidade e descendo para uma órbita baixa, em 8 órbitas, em vez das 173-200 que tem sido necessárias, por exemplo, pela Venus Express ou a Magellan.

    • Vítor M. says:

      Boas.

      No artigo esclarece esse ponto:

      “Na passada quinta-feira, o foguetão Atlas V descolou da Base da Força Espacial de Vandenberg na Califórnia e tinha na agenda duas tarefas para executar. Uma era convencional, mas a outra era… especial. Lançar um espécie de disco voador.”

      […]O foguete Atlas V da United Launch Alliance transportou o satélite JPSS-2 e lançou um sistema bizarro, que se chama LOFTID – Low-Earth Orbit Flight Test of an Inflatable Decelerator.[…]

      Está bem explicado que são coisas diferentes.

      O satélite JPSS-2 tem como missão ajudar na nossa previsão, monitorização e controlo de crises climáticas, já o LOFTID consiste numa espécie de travão para facilitar os desembarques, tanto noutros planetas ou luas, como no regresso à Terra.

      Está tudo bem explicado no post.

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