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Marte: Rover Perseverance tem no cérebro um CPU a 200 MHz que custa 200 mil dólares

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Xnelox says:

    Parece as compras públicas portuguesas

  2. Estefâneo Empregos says:

    A minha dúvida é se este processador já existia ou foi criado para este propósito.

  3. Cristiano Venancio says:

    excelente publicação. Sugeria outra de saber como comunica com a terra e quais protocolos usam.

  4. Fernando says:

    A pergunta mais importante é… esse sistema seria bom para minerar criptomoedas?

  5. Luis Henrique Silva says:

    E eu a pensar que no que se refere a coisas espaciais tinha tecnologia da melhor, mas ainda tem um processador mais fraco que a maioria dos pc’s…..

  6. Jota says:

    Um CPU a 200 MHz? É do século passado?

    • ivan says:

      mas ninguem sabe ler? nem ninguem tem pelo menos meia duzia de neuronios para perceber que se usam este tipo de componentes por alguma razao e? as condicoes que voces tem em casa nao sao as mesmas que em marte e o objetivo deste processador nao e o mesmo que um computador normal…

    • Astronauta says:

      Mais que suficiente para este tipo de sistemas, trabalho na area, sao sistemas desenhados de raiz todo o codigo e testado e pensado para maxima eficiencia (speed/size), estamos a falar de um cpu que controla varios sub sitemas com os seu proprios microcontroladores ou mcus.
      Deixo-vos o exemplo de um MCU para aplicacoes deste tipo:
      https://www.voragotech.com/products/va41620

      So para desmontar o teu argumento, um CPU deste “seculo” nem seque sobreviva ao descolar do satelite… ja para nao falar da radiacao que poria os transistors em latch up…

    • Paulo says:

      Acha que o rover vai usar o Autodesk 3DS Max ou similar, é isso?

  7. wtvlol says:

    Os 5950X estavam esgotados.

  8. Dan Q says:

    Sei que não é relevante de todo, é mais a título de curiosidade, mas 6Gy só são letais para humanos se expostos de uma só vez. Quem tem cancro e tumores faz várias sessões de +/- 1.5/2gy por dia durante aproximadamente 30 dias úteis. Totalizando 45/60Gy.

    • Peace says:

      Tens a certeza que o total da radiação recebida a é igual à soma de todas as exposições? Não me parece que seja assim tão linear. Sim, de facto estiveste exposta a 45/60Gy mas em pequenas porções, e não como um todo. Se 6Gy matam a pessoa, com 60 desapareces.

    • Nightingale says:

      A dose é dividida em frações , já para não falar que a radiação é dirigida para um ponto em específico. Não é a mesma coisa que ser irradiado o corpo inteiro. São máquinas extremamente precisas.

  9. Marte says:

    Qual a bateria / sistema que aguenta esse sistema todo a trabalhar durante esses anos todos? Vai carregar a ficha sozinho em Marte ? Gostava eles ler mais sobre este tema, muito interessante.

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