Já sabe quando vai ser vacinado? Então veja neste simulador lançado pelo Governo
A Pandemia poderá ter entrado numa nova etapa. As vacinas estão já no terreno e em Portugal foi hoje anunciado que o primeiro lote de 9.750 vacinas já chegou. Assim, a pergunta que muitas pessoas fazem é quando poderão ser vacinadas. Segundo o que foi dado a conhecer, estas primeiras doses são destinadas a alguns profissionais de saúde. Contudo, se assim desejar, também poderá ser vacinado e para dar essa informação o Governo já lançou um portal.
Para saber quando é a sua vez, pode preencher o formulário deixando alguns dados como o ano de nascimento, profissão e patologias clínicas.
Quando vou ser vacinado?
As 9.750 doses chegaram esta manhã à zona de Coimbra, de onde vão sair ainda esta tarde para serem distribuídas pelos vários hospitais, para dar início à vacinação no domingo. Estas primeiras doses são destinadas aos profissionais de saúde dos centros hospitalares universitários do Porto, São João, Coimbra, Lisboa Norte e Lisboa Central.
O Governo lançou um simulador na internet que permite responder à pergunta que se segue: quando vou poder ser vacinado?
A informação que é revelada no portal é meramente indicativa. Podem existir diferenças face ao resultado deste simulador. Conforme é referido no portal, não é possível pedir a marcação da sua vacina para a COVID-19, mas será contactado pelo Serviço Nacional de Saúde para esse efeito.
Aliás, já hoje foi enviado um SMS com a seguinte informação:
COVID19: Vacinacao comeca amanha. Vacina facultativa mas recomendada e gratuita. Aguarde contacto do SNS. Info: covid19.min-saude.pt/vacinacao/ANEPC
Tal como tem sido amplamente referido, a vacinação é voluntária, gratuita, será distribuída por fases e de acordo com uma escala de prioridade.
Paralelamente, o Governo lançou neste sábado uma nova página dedicada ao processo de vacinação contra a COVID-19. Este espaço pretende esclarecer os cidadãos quanto a todos os detalhes relativos ao processo de vacinação, que começa neste domingo, dia 27 de dezembro.
Conforme referiu a ministra Marta Temido, na próxima segunda-feira vão ser entregues mais 70.200 doses da vacina da Pfizer. Algumas delas serão entregues diretamente nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.
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Este artigo tem mais de um ano
infelizmente eu não vou ser… nem devia ter feito a da gripe este ano.. presumo que me vai acontecer o mesmo que no inicio do ano, a da gripe com a das alergias não me faz bem.. o mais certo vai ser parar de novo 2 ou 3 meses a das alergias
o simulador tambem nao funciona loool
Vacinem o simulador… 🙂
Fiz o teste simulação e deu isto:
Quando posso ser vacinado?
-197?
–
-Outra atividade
-Nenhuma
-Nenhuma
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Resultado:
!
Face ao que nos indicou está previsto ser convocado na terceira fase da vacinação da COVID-19. A terceira fase ocorrerá após a conclusão da segunda fase, que deverá ter início a partir de abril de 2021.
Eu já sei , no “Dia de S. Nunca” . Médicos com quem tenho falado são da mesmas opinião , dizem-me que não tomam.
isso não se pode chamar de médicos.
Ora nem mais, Pirata!
é verdade, se não são ovelhas, não podem ser médicos.
Se também são da área mas discordam dos seus pares, então já não são médicos. Pelos estudos que existem as vacinas são seguras? Tudo leva a crer que sim, mas quem sabe um pouco de investigação também sabe que se pode dar “umas voltas com a verdade”. A pandemia veio mostrar que temos ignorantes a gerir áreas que deviam ser geridas por quem percebe o mínimo da área. Devido a esta imagem que passam as pessoas confiam? Não, muitas vezes nem os profissionais de saúde confiam. Se em vez de fazer de conta quem sabem de tudo, falassem “Não sabemos ainda, mas estamos a fazer tudo para descobrir a resposta.” , em vez de dizerem porcarias na TV e a seguir virem corrigir e sujar a imagem e a confiança que o público em geral tem nos sistemas de saúde…. Não há confiança na vacina porque até em coisas simples como usar ou não a máscara se falhou…. Foi no início? Claro que foi, mas passaram uma imagem negativa que agora tem de ser combatida.
Resumindo: A vacina é segura? Tudo leva a crer que sim. (nunca pode dizer que o é, isto não existe na área da saúde) Querem que as pessoas sejam vacinadas? Façam-nas quererem ser vacinadas! Mostrem estudos fidedignos, mostrem evidência, deixem a vizinha dizer que tomou a vacina, que está bem de saúde e já não está tão preocupada com o vírus como antes… não vale de nada quererem obrigar a tomar a vacina (o que se formos a ver à risca, a legalidade dessa medida….). Façam as pessoas querem ser vacinadas como acontece com as outras vacinas…. É óbvio que alguns não querem, mas isso é o projeto individual de saúde de cada um e (com uma alta taxa de vacinação, como é o caso do PNV), se morrer, o problema é dele e de mais ninguém porque a taxa de cobertura é alta e não afeta os outros. Com a atitude que os estados estão a mostrar e este comentário de “se tem dúvidas”, então não é médico…. haja paciência, ou melhor falta de bom senso. Vamos usar mais argumentos e menos falácias dos tipos “boneco de palha” ou “ad hominem”.
Um médico que diga que não toma, é preciso ter cuidado com esse médico. Estes profissionais, quando o são, cumprem o Juramento de Hipócrates, e está em causa a sua própria honra.
O Juramento de Hipócrates é um juramento solene efetuado pelos médicos, tradicionalmente por ocasião da sua formatura, no qual juram praticar a medicina honestamente.
Versão de 2017
A versão de 2017 é usada atualmente em Portugal no momento em que o clínico é admitido como Membro da Ordem dos Médicos.
Texto do juramento
“ Compromisso do Médico
COMO MEMBRO DA PROFISSÃO MÉDICA:
– PROMETO SOLENEMENTE consagrar a minha vida ao serviço da humanidade;
– A SAÚDE E O BEM-ESTAR DO MEU DOENTE serão as minhas primeiras preocupações;
– RESPEITAREI a autonomia e a dignidade do meu doente;
– GUARDAREI o máximo respeito pela vida humana;
– NÃO PERMITIREI que considerações sobre idade, doença ou deficiência, crença religiosa, origem étnica, sexo, nacionalidade, filiação política, raça, orientação sexual, estatuto social ou qualquer outro fator se interponham entre o meu dever e o meu doente;
– RESPEITAREI os segredos que me forem confiados, mesmo após a morte do doente;
– EXERCEREI a minha profissão com consciência e dignidade e de acordo com as boas práticas médicas;
– FOMENTAREI a honra e as nobres tradições da profissão médica;
– GUARDAREI respeito e gratidão aos meus mestres, colegas e alunos pelo que lhes é devido;
– PARTILHAREI os meus conhecimentos médicos em benefício dos doentes e da melhoria dos cuidados de saúde;
– CUIDAREI da minha saúde, bem-estar e capacidades para prestar cuidados da maior qualidade;
– NÃO USAREI os meus conhecimentos médicos para violar direitos humanos e liberdades civis, mesmo sob ameaça;
FAÇO ESTAS PROMESSAS solenemente, livremente e sob palavra de honra;
Vitor,
Peço desculpa, mas se o médico não acreditar nesta vacina (não digo não acreditar em vacinas, mas nestas que estão agora a ser anunciadas) não percebo como está a desrespeitar o juramento. Aliás, se não acreditasse e as receitasse é que seria um mau médico, não?
Aliás, a “simples” vacina da gripe (que está mais que testada que tem um consenso mais ou menos alargado) muitas vezes não é considerada imprescindível, dependendo da faixa etária e ambiente em que está inserido.
Isso não faz sentido. Um médico é um profissional que vive dos desenvolvimentos científicos. Ele pode ter a sua opinião, claro que sim, mas no desenrolar da sua profissão, o ir contra factos científicos é ir contra a sua própria formação. Até ao momento, cientificamente, a vacina funciona. Se algo no futuro for detetado, os responsáveis (pelo desenvolvimento dessa própria vacina e as autoridades que a autorizaram) terão de exercer uma ação sobre isso. Mas não é o médico que vai validar ou não a eficácia da vacina.
Agora, a vacina da gripe, tendo em conta certos condicionalismos, pode ser da avaliação do médico ela ser ou não ministrada, porque ele avalia o paciente e a vacina tem esse cariz de intervenção do profissional de saúde. Ele não vai validar se a vacina é ou não eficaz em geral, porque se alguém tem essa missão, não o médico. Ele vai validar cenários passíveis da sua ação.
Neste caso, ao ser considerado apto para tomar a vacina (porque há médicos que não a podem tomar) e não a querer tomar, passa uma informação estranha da sua própria profissão e profissionalismo…. na minha opinião. Ficaria desconfiado se um médico que não tem conhecimentos científicos se escusasse a tomar a vacina. Levaria como sendo alguém que exerce a medicina num conceito muito estranho!
https://twitter.com/michaelmina_lab/status/1342626144634462210?s=19
Os médicos são prioritários, pelo menos é o que a gestão deste assunto diz. Já morreram milhares de médicos desde o início da pandemia. Sem médicos não há forma de tratar os doentes (hospitalizados e não só), é o que temos visto.
“Se algo no futuro for detetado, os responsáveis (pelo desenvolvimento dessa própria vacina e as autoridades que a autorizaram) terão de exercer uma ação sobre isso.”
As farmacêuticas produtoras de vacinas contra a Covid-19 têm isenção de responsabilidade civil sobre esta vacina desenvolvida tão rapidamente! Segundo as mesmas, os riscos de tal rapidez são inevitáveis.
Nunca são ilibadas. São sempre arroladas aos procedimentos. As entidades reguladoras estão cientes dos processos utilizados, caso contrário não iriam autorizar. Aliás, algumas ainda não foram autorizadas.
Um médico tem de atuar com base na evidência científica e na evidência empírica. Apenas resta aguardar para ele se informar e para ele receber mais evidência (destes dois tipos). Se para este, ainda não existe esta evidência este médico não pode aconselhar algo em que ele nem sequer acredita ainda. Isso sim seria quebrar esse juramento.
Vir buscar o juramento como justificativa para um argumento que não faz o mínimo sentido… pode copiar o que quiser da internet que não é por isso que passa a ter razão em algo sem lógica nenhuma. Sou profissional de saúde e se há coisa que me irrita é que agora toda as pessoas sabem de tudo, até dos juramentos, estatudos profissionais, técnicas, leis relacionadas com a saúde,… Vamos deixar de fazer de conta que somos entendidos no que não somos. (quanto ao meu ponto sobre a vacinação, já o disse acima e sim, quero ser vacinado para que não restem dúvidas).
Sim, é copiado porque não fui eu que fiz esse juramento, mas sou uma pessoas instruída e acho interessante um profissional de saúde ter esse código de honra. O juramento faz sentido, porque é a base do profissional, na honestidade do seu trabalho. Mas é verdade que muitos hoje têm outras preocupações, algumas são mais empíricas e outras científicas.
Agora, um médico, no desenrolar da sua profissão, tem de acreditar na ciência, porque ele é um produto da aplicação da ciência. Se um médico, em pleno ano 2020, diz a um paciente que tem dúvidas sobre a vacina, algo está mal neste médico.
Não digo em momento algum que sei tudo, apenas sou um curioso e não sou estúpido. O que me leva a achar estranho certos profissionais a tentarem sacudir a água do capote. Mas pode haver uma razão de “força maior”.
Felizmente em Portugal, a classe médica é esclarecida (a maioria) e neste assunto tenho visto e ouvido uma boa informação. Por isso gosto de ouvir os entendidos, os cientistas, investigadores, médicos, profissionais de saúde dedicados ao assunto. E quando digo que é estranho um médico ter receio da vacina é com base no que os profissionais a sério têm dito. 😉
“algumas são mais empíricas e outras científicas.” Se tiver mais uma que a outra não está apto para exercer sequer. Evidência empírica significa “com base naquilo que se pode observar tendo por base a sua experiência”. Não há estudos/evidências que a substituam. Científico creio que todos saibam o que é o método científico. Acredito que foi isto que quis dizer.
Sei que faz confusão para o público em geral, mas o juramento existe exatamente para ser do contra se achar que é preciso. Vamos simular uma pergunta de uma pessoa a um médico: Recomenda-me a vacina? – Não. Ainda é um assunto novo e ainda não li literatura o suficiente para ter uma opinião formada ou a que existia era insuficiente ou vi algumas falhas que gostava de ver respondidas… (É isto o que significa quando um médico diz que não recomenda a vacina.) Um profissional de saúde NUNCA pode aconselhar algo com o qual discorda ou sobre o qual não está certo. Nem que os colegas (cientistas) tenham dito que está tudo correto, ele ainda tem a obrigação de dizer que não até ter esta evidência (científica e na prática daquilo que observou). Se não o fizer isso sim é ir contra o juramento. Creio que depois desta explicação alguns dos pontos do juramento ganhem um novo sentido. É um processo lento, mas é o único que é sequer legal e não dá para acelerar de todo. Se o fizerem vira-se uma guerra entre profissionais e público em geral ( que é o que está a acontecer neste momento). Metade do público em geral está a favor e metade está contra. (Os profissionais de saúde estão divididos da mesma forma.) Só o tempo dá confiança…
“Não digo em momento algum que sei tudo, apenas sou um curioso e não sou estúpido.” Os assuntos mais simples, por vezes são os mais complexos para quem estuda estes temas. Não há preto ou branco, existe uma infinidade de escalas de cinzento. Quando não somos da área discutimos, uns porque dizem que é branco, outros porque dizem que é preto,… Calma…. Se nem quem percebe da área se entende…! Vamos dar tempo ao tempo. Acredito que a maioria das pessoas vai ver que afinal não havia razão para temer em relação à vacina (isto, para cada uma delas que está no mercado)
Sim os profissionais de saúde não devem acreditar na ciência, eles têm de acreditar senão não têm motivo sequer para exercer. Mas acima de tudo, devem questionar absolutamente tudo. Pode ser estranho para quem não é da área, mas muitas vezes nas universidades os professores pedem para lhes provarmos que aquilo que toda a literatura científica diz está errado, face a novas evidências. É de ser “do contra” que a ciência evolui. Claro, desde que primeiro seja do contra, mas esteja disposto a mudar de opinião se vir que realmente tudo indica que realmente é verdade. Mas mesmo assim, nunca temos certeza de nada. Se um médico diz que tem dúvidas sobre uma vacina, ele nada mais está a fazer do que a fazer o seu trabalho. Dizer que tem dúvidas nesta vacina é uma coisa, já dizer que tem dúvidas da segurança de uma vacina VHB, aí sim, pode indicar que algo está errado com esse médico. (ou até pode ter razão, em última instância)
Sacudir a água do capote é avançar esta parte da revisão da literatura e avançar logo para a parte em que diz que sim só porque uma equipa disse que sim. Normalmente quantas mais dúvidas fundamentadas tem um profissional de saúde, melhor ele é. A ciência é feita mais de dúvidas do que certezas.
“a classe médica é esclarecida (a maioria) e neste assunto tenho visto e ouvido uma boa informação. ” Concordar connosco em algo não é ter boa informação, é ter informação enviesada. Já caí neste erro, principalmente enquanto era estudante. Os professores pediam “Diga algo a favor da parte que discorda!” e na maioria das vezes estamos tão focados em ter razão que nos esquecemos de estudar mais acerca daquilo que discordamos do que daquilo que concordamos. Como é óbvio, quando acontecia isto era o “banquete” para os professores. Analise o que disse e por favor, vamos deixar de usar expressões como “profissionais a sério”. Não existem profissionais a sério, vamos deixar de dizer estas coisas que as avós dizem. Se duvida que um profissional já não é competente existem mecanismos para o averiguar (por exemplo expôr a situação à ordem. Por incrivel que pareça as ordens estão muito mais preocupadas com a dignidade da profissão do que com um profissional que cometeu um erro. (Não confundir com sindicatos.). Existem sim profissionais que discordam e apenas o futuro dirá qual/se algum deles tinha razão. Médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas,… são todas áreas do saber em que se discutem muito, mas mesmo muito entre si. Então entre médicos e enfermeiros é que acontece todos os dias. São ciências muito diferentes mesmo.
Como disse, vou tomar a vacina porque a evidência científica que encontrei foi boa (mas não excelente, no entanto) em relação à qualidade (na minha opinião apenas). No entanto, tudo depende do que vou ler ou observar durante os próximos meses. No futuro posso me ver mudado a mudar de opinião e assim o terei de fazer se necessário.
E faz muito bem em tomar. Normalmente as pessoas têm a opinião que os médicos são bons profissionais.
Mas que belo texto esse.
Com umas ligeiras alterações poderia servir para quando um político entra na quadrilha.
Um político quando diz que jura pela honra dele ficamos todos a saber que não a tem.
Político e honra? Hmmm como assim? 😀 No caso do juramento de um médico, não estamos de acordo. Um médico é um profissional que exerce sempre com honra à sua profissão e dever de cuidar da vida humana.
Vitor, um médico tem ao seu dispor uma ferramenta chamada Pubmed. Aí estão os artigos cientificamente validados em revistas de referência.
É normal um médico ter dúvidas relativamente a uma vacina com tão pouco follow up. E por isso não deixa de respeitar o juramento de Hipócrates, nem o torna menos médico por isso.
Quer um exemplo? A vacina da gripe A foi também feita “a correr” e até após 2 anos (sim, dois anos) da toma houve jovens que tiveram problemas de narcolepsia. O risco é baixo (1 em 18000), mas será que o risco de ter problemas com a gripe A seria maior? (Para confirmar isto, basta ir à página da Pubmed e procurar por “H1N1 vaccine”)
Assim, porque uma afirmação tão drástica sobre alguém que tem uma dúvida razoável sobre informação científica ainda não devidamente comprovada?
Sim, uma coisa é ter dúvidas, até porque pode não ter a informação necessária. Outra é pôr em causa o desenvolvimento científico, que tem mais informação que um médico. A dúvida é sempre possível, a recusa em seguir a ciência é intrigante, mais ainda quando se comprara a gripe com a COVID-19, aí é preocupante… muito mesmo. Oxalá nenhum médico tenha essa tentação em comparar.
Vitor, eu não comparei a gripe A à Covid-19. Dei um exemplo (e acho que fui claro na explicação) em que a pressa saiu cara a muitos jovens.
A recusa em seguir a ciência é intrigante, mas apenas quando está comprovada e validada no decorrer dos anos. O que não é o caso.
Quer outro exemplo? Podemos ver casos de medicamentos que após anos no mercado foram retirados devido a efeitos secundários. E isto depois de validados cientificamente.
Espero que esta vacina seja muito segura e que não acarrete efeitos secundários nocivos. Mas devemos estar atentos, porque até mesmo a ciência não é infalível.
“Que belo texto”?! Cumprir o juramento é uma obrigação legal e profissional dos medicos. Não é opção. Podem ser expulsos da profissão e/ou dar com os costados na prisão se não o cumprirem. Santa ignorância.
Prender um medico ? E das coisas mais dificeis conseguires condenar um medico. Isso e os politicos obviamente
É um juramento solene, mas acima de tudo são meus amigos e da minha confiança e alguns da minha família e é nesses em quem eu acredito, felizmente ainda os tenho como amigos, também não foram eles que me disseram para eu não tomar. Outros e na maioria médicos em Hospitais centrais de Países super civilizados e também sei que não vão toma-la., acontece que estes médicos vivem todos em países em que a vacina não é obrigatória portante é de livre escolha . No meu caso que já apanhei o Corona, sim porque até nessa época nem sabiam que nome dar ( 2 semana de Dez 2019) a vacina pouco me vai adiantar.
Se fosse o Juramento de Sócrates, é q ficava preocupado 🙂
Esses “médicos” q alguém fala….ou não são médicos ou são inventados!
A vacina não é obrigatória.
O Juramento de Hipócrates também não é obrigatório.
Um médico que não tome a vacina, não pode ser logo considerado mau profissional, nem viola o juramento (no caso do médico que o fez).
Deve actuar de acordo com a sua consciência e conhecimento técnico-científico (que deve ser vasto e actualizado), apenas isto.
Quanto ao melhor conhecimento técnico-científico, não pode existir uma posição de submissão cega ao que alguns corpos científicos publicam e dizem. Isso não é Ciência.
Há médicos que não podem e outros que não devem tomar a vacina. Contudo, os que podem.. devem tomar, tendo em conta que está na ética da sua profissão a defesa do paciente. E, como sabemos, um médico pode facilmente infetar-se e ser o agente infeccioso de vários pacientes. Portanto, não entendo (mas isso sou eu) como pode um médico, um profissional de saúde, que pode tomar a vacina (que não tem algum problema de saúde que o impeça) não a querer tomar. Desculpa, mas isso não faz sentido. Poderá haver um argumento que não esteja a ter em consideração, não creio, mas poderá haver.
Agora esses argumentos que disseste e outros que outros disseram (até eventualmente alguns que são médicos, e que andaram ali à volta da mesa, mas “eu vou tomar a vacina porque…”) não me convencem e não fazem sentido.
Na tua ótica um médico (mesmo que tenhas dourado a frase com “alguns corpos científicos”) segue a sua própria vontade no que toca a decidir se a ciência está no caminho certo ou errado, conforme lhe convier. Isso não faz qualquer sentido.
Eu nunca falei em vontade do médico, eu disse que o médico toma a decisão em consciência de acordo com o conhecimento técnico-científico que tem, não é de acordo com a vontade.
Existem tantas incertezas quanto às vacinas… Nada disso foi resolvido, nem houve tempo…Não arrepia que um médico não a tome.
E a juntar às incertezas, curiosamente, todos aparecem a anunciar as suas eficácias, sendo que algumas empresas nem o fizeram de forma oficial, mas nos media…
Neste contexto, muito, mas muito dificilmente mesmo, alguém poderá censurar um médico por ter reservas em relação a si e aos seus pacientes. Se se “calçar” bem, fundamenta muito bem o motivo da sua recusa… Acredito que existam bastantes a recusar.
Eu percebi o que disseste. Mas não concordo com tudo. Primeiro se há dúvidas não serão científicas, ou então temos de desconfiar de tudo que a ciência nos tem trazido e de outras vacinas que têm aparecido e que tomamos porque eram obrigatórias.
Além disso, não se pode pensar que a vacina, estas pelo menos agora autorizadas e certificadas, começaram tudo do zero desde que apareceu a pandemia. Isso é impossível. Na minha opinião, praticamente tudo já existia, usada em várias outras, e foram adaptadas a esta doença como todos os anos de adapta a variantes novas de outros vírus. Aliás, ainda há dias se falou sobre o mRNA (método que afinal não é nada de novo, existe há alguns anos)
Depois, se alguma vacina não passou pela certificação das autoridades, não pode ser tratada como séria, mas não será cá o nosso caso. Agora pensa, um médico poderá dizer a um paciente para tomar a vacina se ele próprio não toma porque desconfia da sua eficácia? Será justo este tipo de abordagem ao paciente? Imagina que o médico diz que tu deves tomar a vacina e que deves vacinar os teus filhos, ou pais. Tu perguntas “o dr. já tomou?” e ele responde “não, eu não vou tomar, estou com dúvidas que aquilo funcione, pode matar em vez de curar”. Tu o que farias?
Se me está a escapar algo, eu até gostava de saber.
@Vítor M.
Os reguladores dão segurança, mas não é só dizer que foi aprovado. É importante ver o tempo em que foi aprovado. Um processo de aprovação deve levar tempo (anos) e não ser apressado, como foi o das vacinas que vemos. mRNA ou não. São precisos mais dados.
Apesar da tecnologia ter evoluído e termos mais tecnologia, não devemos esquecer o mal da rapidez: pólio, Antrax e a vacina da pandemia de gripe suína que afinal não chegou a ser pandemia (1976).
Como exemplo de um médico que disse para não tomar, tenho o médico da minha mãe que lhe disse para ainda não tomar a vacina, que é cedo. Ele próprio ainda não a vai tomar. Não sendo obrigatório, o médico pode dizer para ainda não tomar e claro que ele deverá não tomar, para ser coerente (a não ser que tenha dito para o paciente tomar por alguma condição do paciente).
“Como exemplo de um médico que disse para não tomar, tenho o médico da minha mãe que lhe disse para ainda não tomar a vacina, que é cedo.”
Certo, mas quando é que deixará de ser cedo?
É que estas vão estar durante vários meses/anos por cá. Quando é que se irá fazer outro trabalho destes e lançar uma vacina nova? Dentro de um ano, dois? É que o que tens agora tem anos para chegar ao mercado.
Depois referes a rapidez, mas em quê? Nas tecnologias usadas? Dizem que não, que são tecnologias já maduras e que serviram já para fazer outras vacinas que estão no mercado há alguns anos. Por exemplo, o mRNA… fala-se e estuda-se há décadas.
Sobre o que referiste de doenças, não foram pandemias porque estávamos noutra era. Não te esqueças (e sabes de certeza) que o fator de disseminação da COVID-19 foi a facilidade que agora se viaja pelo mundo fora. No passado, com esta facilidade, iria ser muito mais mortal. Porque algumas doenças demoraram a sair do local onde apareceram e quando saíram, já a ciência, mesmo mais lenta, tinha uma resposta. Olha o caso, por exemplo, do SARS que apareceu em 2002, um coronavírus que estava circunscrito e acabou por desaparecer. Mais tarde o MERS, em 2012. Imagina nessa altura o mundo com esta capacidade atual de viajar… e sem esta capacidade atual cientifica. Já para não falar no Ébola. (todos estes exemplos são deixados aqui “em grosso modo”).
Faltou referir condição muito específica do paciente.
E já agora, as dúvidas são muitas sobre se a vacina previne a transmissibilidade, não se sabe, por isso, fica de lado a discussão do médico ser censurado por não tomar algo que nem se sabe se previne ou evita a transmissibilidade.
Há coisas que já se sabe. Sabe-se que ficas imune. Agora, quanto tempo fica imune, sabe-se que pelo menos meio ano (se não estou enganado) é conseguido. Depois não se sabe se pode ou não transmitir. Assim, pode transmitir, mas também pode não transmitir. Também pode ser considerada a eficácia para formas graves de doença, ou seja, os vacinados poderão eventualmente ter doença ligeira, mas estão protegidos de formas graves de COVID-19, comparativamente com os não vacinados.
“Faltou referir condição muito específica do paciente.” Mas isso foi o que eu disse que poderia ser um dos fatores que podem não estar elegível para tomar a vacina, nem o paciente, nem o médico.
Mas achas que alguém acredita nessa tua história mirabolante?
Médicos são pessoas que tratam doentes e fazem diagnósticos em hospitais e clínicas… Essa “jente” a que tu chamas de médicos devem ser é empregados de limpeza.
https://www.sciencemag.org/news/2017/04/here-s-visual-proof-why-vaccines-do-more-good-harm
O governo vai ter de por leis para quem não quer ser vacinado.
Quem não quer não é. cabe a cada um decidir o que quer de forma consciente. Cabe ao médico e ao paciente decidirem em conjunto o que devem fazer. Estás tão preocupado com as pessoas que não querem ser vacinadas quando não vai haver vacinas para todos. Enfim… Preocupa-te mais com as que querem e não as vão ter.
Fico parvo com as conversas destes mansos portugueses que abaixam as calças para lhes tirarem direitos que muita gente lutou por eles!!
Aqui estamos a falar de SAUDE PUBLICA, quero lá saber se tu tomas ou deixas de tomar, o que eu não admito é que um dia mais tarde apanhes o covid e estejas a retirar uma cama e um ventilador para uma pessoa que realmente precise.
A lei era muito simples, quem foi notificado para apanhar a vacina e recusou, em caso de apanhar covid não tem direito a acompanhamento medico nem a internamento caso precise.
Ninguém tem que levar com a burridade de certas pessoas.
Já parece as ideias do portas. Isso não só é surreal, como é inconstitucional e completamente ilegal.
Eu desconto, tal como tu e mereço os mesmos tratamentos, ora essa, que ideias estapafúrdias. Realmente este COVID tem vindo a revelar muito da população que temos.
Gostava que acontecesse o oposto só para pessoas com ideias ditadoras e inconstitucionais como a tua tivessem o que merecem. Era engraçado de facto a vacina ter efeitos graves a longo prazo e quem a aceitou tomar não fosse tratado. E esta?
Porque pensas assim jovem ? Estas com medo de que ? Que o virus te assalte durante a noite e vas desta para pior ? Es mais um escravo da comunicacao social ou como dizem nos filmes a minha p*ta. Nao abram os olhos nao. SE com este virus a vossa maneira de pensar foi dominada, com outra coisa que possa vir pior voces sao os primeiros a baixar as calcinhas. Enfim
Eu pretendo me fazer vacinar quando chegar a minha vez, mas muitos o vao ser antes de mim, e logo vejo os sistomas que pode causar.
O receio de ser vacinado é generalizado, até mesmo médicos e enfermeiros. Uns vão e outros observam para irem a seguir.
uma vacina de graça não querem, eu gasto 250€ anoos por vacina para alergias que vai ser durante 5 anos, e na primeira toma nem sei como vai reagir o meu corpo, uma das causas possíveis é ficar sem respirar e poder ir desta para melhor, e depois vejo “burros” a dizerem que não querem uma vacina oferecida que nos vai ajudar a voltar ao “normal.” oferecem os dados a empresas que lucram milhoes mas nao confiam na ciência. vamos continuar a ser o cu da europa com essas mentalidades ocas…
os médicos que dizem que não querem ser vacinados, tambem deviam dizer que se vao atirar ao rio para ver se as pessoas tambem o faziam..
não sou libre….?
triste democracia em que não se pode comentar a estupidez dos governantes…
sera que vou para Peniche ver o antes 25 a?
parece que o costa manda mesmo , ate nos burros
pena terem %pidescamente%terem cortado os meus com sobr os filh*****costasauden…
democracia portuguesa=&ps=roub=be%&t a p?
Eu só irei ser vacinado no final de 2021!
Quando de facto insistirá uma “vacina”
Está servirá para tapar buracos e aliviar os hospitais pelo mundo fora.
E espero que até lá ninguém fique zombie. hahahaha!
Não sou médico, nem sou velho e ainda por cima sou do sportiiiing!! – Lá pŕo ano 2022 é que vai ser …
Não ser médico não é “defeito”…não é velho mas para lá “caminha”…o ser Sportinguista é que “rebenta” com as escalas das probalidades!! Certamente só lá para depois de 2030…ioliol!
Ate nas vacinas a farsa continua tss tss. Usam a engenharia social para contagiar tudo e todos. Se eu me sinto saudavel (e muitos outros) porque razao devemos tomar uma vacina, que daqui por uns anos ja ninguem se vai lembrar do covid ? Parem de forcar a vossa vontade contra a vontade dos outros. Esta engenharia social foi muito bem montada, mas so vai na conversa quem quer. Felizmente que muitos tem os olhos abertos.
Esta sim, é uma grande verdade. Até porque quem quer (e vai) ser vacinado já não tem com que se preocupar. Agora anda o Portas e amigos a publicitar a ideia que quem não for vacinado não terá acompanhamento pelo SNS, mas onde é que isto chegou?
Esta pandemia só tem revelado o pior não só nos politicos como na DGS como na população no geral, que na sua maioria é cega e surda para tudo, excepto para a comunicação social.
Todas as vacinas que tomas é quando te encontras em estado saudável, não apanhas o Sarampo e vais apanhar a vacina para te tratar… Aliás, após o apanhar já de nada serve a vacina. Mas o problema não é tu apanhares e morreres porque não tinhas vacina, além da tua família e amigos pouco importa a quem quer que seja, o problema é que se houver muitos não vacinados, começam a contagiar uns aos outros e depois temos um problema de saúde publica. É assim, não queres tomar a vacina não tomas, mas está mais que provado, tal como em todas as vacinas, que os benefícios são muito maiores que os riscos para ti em particular, mas ainda mais importante para a população em geral, depois se apanhares covid só tens de arcar com as consequências. Além disso esta é a maneira mais eficaz de voltarmos à normalidade, esta é a solução mais eficaz e rápida, a não ser que queiras ficar nesta situação eternamente e assistir à maior crise da humanidade dos ultimos tempos e não fazer nada.
Acho uma piada os vossos argumentos para a recomendacao da vacina. Se nao tomas apanhas covid. Olha o Ronaldo apanhou esta vivo, aquele tenista novak djokovic, e muitos outros, e estao bem de saude. Nao entendo essa visao distorcida que quem apanha o virus vai desta para pior. O virus nao mata pessoas saudaveis. E uma vez mais o numero de mortes e estupidamente despreocupante. Por isso nao creio que uma vacina para uma taxa de letalidade tao baixa seja motivo de preocupacao para quem nao tem o virus. Este virus nao e nada de preocupante mas para a comunicacao social e, e para alguns de voces tambem. Quantas mentiras que a comunicacao social ja contou para nos e mesmo assim voces continuam a acreditar nela. Voces tornaram-se as p*tas da comunicacao social. Boa sorte a tentarem pensar fora da box.
Nem te vou responder à letra pois já vi que és burro demais (e mal criado, p é quem te pariu) para compreender o que quer que seja. Todos os países e governos estão a passar por esta situação, tu é que és esperto, os governantes e médicos do mundo inteiro é que são todos burros e isto é uma ilusão da CS (tu já pensaste na parvoíce que vai nessa tua cabeça? ao menos não iludas os outros com esse pensamento arrogante e ignorante), acho que não vales é a seringa da vacina.
Entao agora nao se pode ter uma visao diferente sobre o assunto e ? Porque nao se pode chamar os bois pelos nomes ? Muito sensivel o jovem. So para terminar nem todas as vacinas tem de ser tomadas pelas pessoas. A meu ver a vacina do covid é opcional para quem quizer, e aqueles que nao vao tomar nao vao prejudicar quem tomou. Se nao entendes isso o problema e teu. PS: Saltaste a parte em que a comunicacao social farta-se de mentir as pessoas no passado. Com isto do covid nao e diferente. Problema e teu se acreditas ou nao. E nao precisas ficar amuado com isso. E apenas a minha opiniao sobre o assunto. Nao estou a ofender ninguem. Acredita quem quer ou quem nao quer. E morre ai o assunto capiche ? Minha opiniao tenho direito a ela tal como todos voces.
dá para a partir de abril,simulei para varias idades só por curiosidade e é igual para todos
Esta vacina é como a do filme Equilibrium? Aquele com o Christian Bale.
Como compreender, justificar e aceitar que um utente de alto risco, com um grau de incapacidade de 88%, até hoje, 24/10/2022, continue sem ser notificado para ser vacinado com a 4ª dose da vacina Covid 19 e da vacina da Gripe? Serão estes as celeridade, eficiência e eficácia que os serviços nos provam a todos não terem para vacinarem os mais vulneráveis da sociedade? Até quando e por quanto mais tempo este cidadão terá de esperar para que seja notificado e vacinado saber-me-ão dizer?
Anastácio Lopes