PplWare Mobile

Há ou não risco de cancro no cérebro por uso dos telemóveis?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Sujeito says:

    Este artigo não retrata a verdade das conclusões do dito estudo.

    • Vítor M. says:

      Claro que retrata. O estudo, ou os estudos em análise estão descritos com as citações dos intervenientes assim como outros especialistas no assunto também eles intervenientes nesta matéria.

      • Sujeito says:

        Os estudos levantaram concluíram sérias preocupações no assunto. E não admira, visto haver muitos outros que demonstram a seriedade do assunto.

        • Vítor M. says:

          Tal como eu referi, o estudo contempla emissões de radiações muito acima daquelas que no dia a dia o ser humano recebe, contudo, mesmo referindo o estudo que não há qualquer relação entre o uso do telemóvel e o cancro…. mesmo assim, não abusem. Diz isso no texto e bem vincado. Por isso outros investidores deixaram igualmente a sua opinião depois de lerem as conclusões do estudo.

          Agora…. isto leva-nos para outra realidade, até porque hoje não deve haver cidade, vila ou aldeia com antenas poderosíssimas nas proximidades e muitas até estão no topo dos prédios bem por cima das cabeças das pessoas. Mas há efeitos desse tipo de instalação? Dizem que não, os resultados não mostram qualquer efeito de causalidade.

          A verdade é que temos de nos proteger e na dúvida…. ais vale ficar longe…. às vezes.

  2. Carlos Sá says:

    Trabalhei 40 anos com micro-ondas e tenho conhecimento de varios colegas que contrairam tumores em diferentes locais do corpo. Quanto ao estudo e quem o manda fazer, na medida para salvaguardar essa grande industria do telemovel que tem uma potencia de saida 5 watts, a 1800Mhz, nada de bom será para o corpo humano

    • Sujeito says:

      Exato. As indústrias gigantes fazem o possível para se manter fora de polémicas. Assim como a Johnson&Johnson conseguiu conter o escândalo dos produtos para bebés causarem cancros.

    • Vítor M. says:

      Claro que desconfiamos sempre, e ainda bem. Será que cerca de três décadas de uso corrente não produziriam já alguma análise mais concreta?

      Nos anos 90 ouvia-se os entendidos dizer que “daqui por 20 anos é que vamos ver”… será que o tempo de amostra ainda é curto?

      Na dúvida, mais vale proteger.

    • Técnico Meo says:

      5w a 1800mhz? Erradissimo. Muito abaixo disso a potência P. A. R. Hoje em dia só mesmo meio punhado de telemóveis atingem os 2w, e é em 2g.(900mhz)

  3. José Carlos da Silva says:

    Então e juntando as redes 3G, 4G, 5G, WiFi a 2.4 e 5Ghz, bluetooth, NFC, e mais umas quantas coisas, durante horas e horas a fio, dia após dia?

    Iriam fazer e apresentar um estudo a provar o contrário e dizer que afinal sim, sempre faz mal? Há uns anos, e não muitos, o tabaco era publicitado como benéfico para a saúde.

  4. Hefesto,o Grande says:

    Só de ver a penúltima fotografia deste artigo dá-me asco !! Que javardice !! Mas então hoje em dia “falamos” para as máquinas ou falamos para as pessoas ?? Sem mais comentários….

    • Vítor M. says:

      Mas os culpados somos nós todos. Fomos nós que deixamos que nos moldassem assim.

      A criança começa a chorar no restaurante, os pais ‘toma o telemóvel e vê os teus filmes’ 😉

      Somos todos culpados…

  5. Joel Reis says:

    Não fazem mal… Aos outros, a mim, quanto menos, melhor.
    Outra coisa “boa” é agora a moda dos auriculares wireless, enfiados dentro da cabeça a emitir radiações. Estou ansioso pela eletricidade transmitida sem fios também

    • Zeze says:

      Essa é que é essa.
      Alimentação, difusão de radiação, seja pelas redes wireless ou até pelos microondas. Não faltam fontes de radiação. Muito podia ser feito. É porque não é? Porque não há fontes de rendimento consideráveis associadas. Como é o caso dos veículos eléctricos e as suas baterias.

    • Vítor M. says:

      Sim realmente a moda dos auriculares está na moda e cada vez há mais miúdos e jovens com o hábito de, mal acordam, espetam nas orelhas os auscultadores. Eu vejo outro problema maior, o da radiação acaba por ser menor, visto ter longe o smartphone. O pior é o alienamento da realidade, cada um anda no seu mundo, uma espécie de zombies urbanos que destrói certas relações antes chamadas de socializar, são ilhas no meio envolvente, não ligam nada ao redor…. a culpa também é nossa. Não é dos outros, não, também é nossa.

  6. João da Lua says:

    Se trás tumores eu não sei,
    mas que transforma muitos em zumbis, isso sim!

  7. Antonio Caetano says:

    Que ridículo, o que a média faz para interesar os leitores. Quantas vítimas já diagnosticadas?? Porém, o tabaco está em todas as vertentes dado como altamente prejudicial à saúde a ponto de provocar “cancro”, no entanto continua e continuará muito presente na nossa sociedade.
    Vivemos já a algum tempo rodeados de tal tecnologia, será que quando foram lançados os primeiros rádios portáteis também terá havido alguma fonte de informação capaz de especular da mesma forma?!

  8. Costa says:

    Para quem quiser efectivamente saber um bocado mais do que este pseudo-estudo de que aqui falam, deixo-vos o link do YouTube desta médica de referência.
    Trabalhou/foi representante com a Hillary Clinton e teve a coragem de ir contra o sistema.
    É simples, directo e aconselho igualmente a malta do Pplware a ver..
    https://youtu.be/BwyDCHf5iCY

  9. Jefe says:

    Sério Vítor ? Entidades acreditadas …. O que podemos falar sobre entidades acreditadas e os resultados dos estudos dava para um blog.

  10. dajosova says:

    ou seja, nada de novo desde a última década… mas é bom relembrar

  11. Antonio says:

    Estes estudos e mais estudos a dizer que não faz mal á saúde só servem para jogar areia para os olhos das pessoas, se viessem aqui dizer a verdade já viram como ficavam essas grandes empresas de telemóveis? O prejuízo que iriam ter? Não me f……!

  12. Cortano says:

    Mas há atualmente radiações ao nosso redor a tempo inteiro!! Mesmo que não esteja a usar o tlm na cabeça, sofro com antenas Wifi, antenas de dados… radiações de tudo e mais alguma coisa!
    No entanto, continuam com esta conversa da treta dos telemóveis.

    É como se uma casa estivesse a cair e eu ficasse a analisar o tijolo rachado na parede… o resto está podre e a cair, mas aquele tijolo é que é o problema…

    • Sujeito says:

      Estás a defender não mudar nada só porque não se pode mudar tudo. Não é a melhor maneira de mudar as coisas.

      • Cortano says:

        Não. Estou a defender que estão a gastar dinheiro a potes no local errado.
        Gastar milhões neste estudo é deitar dinheiro fora.
        Não adianta trocar o tijolo partido se a casa está toda a cair.

        Mesmo que chegassem à conclusão que afinal faz muito mal… iria adiantar alguma coisa?! Não! 🙂

        • Sujeito says:

          Ah, já entendi melhor o que estás a dizer.

          Eu sei que nós dois costumamos ter ideias diferentes em alguns assuntos. Claro que neste tinha de ser igual 🙂

          As ondas de RF que os telemóveis produzem estão, na maior parte, dentro dos limites seguros para o corpo. Mas, quando os telemóveis estão em uso, a fazer chamadas, streaming, a navegar na net, etc, deixam de estar e passam para o nocivo.

          Além das RF, ainda tens as EMF e estas ondas usam o corpo como condutor terra. Significa que estas ondas têm muito mais impacto quando se está em contacto directo com o aparelho. Pequenas distâncias mudam consideravelmente a absorção destas ondas.

          Este estudo em concreto é para inglês ver. Há muita informação oficial que mostra claramente uma ligação forte de problemas com estas ondas.

  13. AlexX says:

    Estes estudos não são nem podem ser conclusivos porque afectam uma minoria (os mais fracos ou crianças em desenvolvimento). E porque os telemóveis/smartphones emitem baixa potência. Tal como os auscultadores sem fios. Bem mais grave são as potentes fontes de emf, por exemplo para quem vive por baixo de cabos de alta tensão, de antenas transmissoras de rádio/tv/telemóvel…. e principalmente com esse belo aparelho que é o router wifi ligado 24h/dia ao lado. E mesmo estes últimos trazem outras perturbações ao cérebro em escala muito maior que cancro, como desiquilibrios emocionais ou temperamento instável, falta de concentração, depressão, incapacidade de discernir entre realidade e ficção, perda de intuição e criatividade, estado alienado ou zombie como já e bem referido acima, enxaqueca, etc

  14. jp says:

    Cumprimentos a todos. Alguém me sabe dizer qual o máximo de radiação permitido para os telemóveis, se quando estamos a ver mail a navegar ou a jogar via wifi se a radiação é a mesma de quando estamos a falar ao telemóvel. Alguém sabe a quantidade de radiação emitida pelo huawei y6 2017 ou onde posso consultar. Só mais uma duvida, os smartwatch que supostamente nos ajudam com a nossa saúde, não emitem radiação, não nos vão matar ao pouquinhos. Obrigado a todos.
    jp

  15. EngºEletrotécnico says:

    Resume-se tudo a “poluição electromagnética”, que terá nos automóveis um novo impulsionador.

  16. Mestre Gonçalves says:

    Quando começarem aparecer maior numero de pessoas com cancro não me venham dizer depois que é normal porque a população tem vindo crescer… esperemos com 5G para ver o que acontece. Não se trata de não ser uma onda ionizante.

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