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Há bactérias que “comem” eletricidade para se alimentar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Washington University in St. Louis

Autor: Vítor M.


  1. Asdrubal says:

    “Há bactérias que comem electricidade”… está aí a explicação da factura da luz ao fim do mês.

  2. Diesel says:

    o link que dão da Wikipedia não faz sentido. “Citocromo deca-heme c” (Citocromo tipo c deca-heme) é uma proteína diferente e bastante maior do que o citocromo c indicado no link.

    • Vítor M. says:

      Partilha, contudo, características similares. Mas de facto há uma diferença. Informação mais completa, contudo mais complexa: https://www.cell.com/biophysj/fulltext/S0006-3495(15)01114-5#back-bib15

      • Diesel says:

        ter algumas semelhanças (tal como dezenas de outras proteínas) não as torna as mesmas nem significa que conhecer uma se percebe a funcionalidade da outra.
        Já agora, o artigo científico que agora dás é para outro Citocromo tipo c deca-heme (MtrC), diferente daquele que é falado (MtrA/PioA) no artigo de Arpita Bose.

        • Vítor M. says:

          Embora tivesse algumas similaridades importantes para explicar o comportamento, sim era diferente e, como tal, corrigi a sugestão. Este também não vai ao encontro do que pretendo. Não existe, nem mesmo nos artigos da investigadora informação relevante sobre Citocromo tipo c deca-heme. Fica a referência.

          • Diesel says:

            na verdade o citocromo c não tem similaridades suficientes para explicar o comportamento do Citocromo tipo c deca-heme. Só porque vês semelhanças no nome não significa o que pensas.
            Quanto à informação, se não leres os artigos não a vais encontrar, mas está lá, aliás tem um bom esquema que mostra o modelo proposto para a síntese deste citocromo, e uma boa explicação sobre a sua funcionalidade.

          • Vítor M. says:

            O que procurava e encontram-se em ambas é a camada externa não condutora e impermeável. Ambas partilham esta característica e que é um fator importante na investigação. Mas, seguramente o Ricardo poderá partilhar informação mais concreta em relação ao assunto que facilite a compreensão. Agradeço, antecipadamente, a partilha.

          • Diesel says:

            a “camada externa” (membrana externa) é uma característica de todas as bactérias gram-negativas (há milhares e milhares de espécies diferentes). É algo que existe independentemente deste citocromo.

          • Vítor M. says:

            Literatura sobre esse facto? É importante documentar alguns dos principais pontos, falar é fácil. Volto a referir que seguramente haverá literatura para sustentar e explicar de forma simples o assunto. Já referi atrás. Volto a convidar.

          • Diesel says:

            literatura sobre esse facto? lol!
            membrana externa bacteriana é algo que se aprende numa aula de biologia do ensino secundário. Basta leres o artigo, é designada por “outer membrane” (membrana externa), até tem um esquema para veres, e a espécie bacteriana usada é classificada como gram negativa (algo que até é mencionado indirectamente no artigo).

          • Vítor M. says:

            Ó está certo. Para isso está mais que explicado. Tanta conversa que até pensei que ias trazer alguma coisa. Afinal…

          • Diesel says:

            Pensaste? acho que nem sabias o que eram gram-negativas ou membrana externa…

          • Vítor M. says:

            Pelo que já vi, sobre o que se falou, só estás a trazer conversa fiada. É uma pena, prometias mais e afinal, uma conversa que julgava profícua tornou-se numa mão cheia de nada, porque não trouxeste nada para a discussão. Conclusão; tempo perdido a trocar aqui contigo linhas de texto.

            Cumps.

          • Diesel says:

            conversa fiada? alguém explicar-te características das bactérias e o que é falado no artigo é conversa fiada?

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