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Empresa de energia nuclear de Bill Gates no combate às alterações climáticas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Joao Ptt says:

    Apesar de achar que a energia nuclear é realmente o futuro, ainda não estou convencido que a tecnologia esteja realmente aprimorada ao ponto de ser desejável a sua utilização.
    Falam no meio ambiente e tal, contudo os resíduos produzidos continuam a ser um problema para o qual não existe tratamento que torne tais realmente inócuos, a segurança continua a ser um problema, e estão a ocorrer cada vez mais e mais catástrofes naturais de toda a espécie, e as previsões é para se agravarem não é para diminuírem nos próximos anos, logo a construção destas e outras centrais nucleares continua a ser uma péssima ideia, porque em última análise não dá para ignorar as constantes catástrofes naturais e até que as coisas voltem a estabilizar é melhor apostar em outras soluções que não impliquem a morte e desertificação de toda uma área só porque algo correu mal com a dita central de produção de energia.
    Na realidade a aposta deveria ser em desactivar e desmantelar todas as centrais nucleares nesta altura, até que as condições do planeta estejam novamente reunidas para ser seguro implementar as mesmas, e espero que seguras e com o problema dos resíduos já solucionado.

    • Rui says:

      Um míssil balístico com os resíduos a apontar para o Sol e adeus resíduos!!!!!!

    • Falamfalammas says:

      As centrais do Bill já reaproveitamentam os resíduos. Vê o documentário sobre Bill Gates que está disponível na Netflix…

    • Redin says:

      No artigo não explica mas posso confirmar que é precisamente o contrário do que pensas.
      O objetivo primário é o de reaproveitar os atuais resíduos nucleares que perigosamente “descansam” em locais com escudos especiais de betão e nesse contexto seriam gastos sem a necessidade de criar urânio como fonte de matéria prima.
      O @Falamfalammas ja referiu onde o podes ver.
      Tal não foi já colocado em funcionamento porque os financiamentos para o fazer, foram travados logo assim que o presidente Trump iniciou o poder.

  2. Valter Pinho says:

    E Viva Chernobyl…

  3. wave says:

    Acho um desperdicio de R&D, o qual deveria ser investido em energia gravitacional por exemplo.
    Modelos de pequena escala funcionam, e a energia produzida pela eolica e fotovoltaica é mais que suficiente para fazer uma bateria gravitacional.
    É só colocar meia duzia de grandes cabeças a fazer investigação para escala maior e teremos um bom ponto de partida para armazenamento.
    Claro que uma ou outra central será bem vinda até porque nao podemos colocar os ovos todos no mesmo saco, e porque a investigação neste tipo de energia deve continuar, nunca saberemos “de mais” de um assunto como este.

  4. Blackbit says:

    Conceito interessante mas que apresenta desafios técnicos difíceis de resolver atendendo as dimensões da central e depósito de água.
    Ainda ninguém avançou com uma prova de conceito? Porque será?

  5. Xavier Castro says:

    Um facto é que as centrais nucleares convencionais têm muitos inconvenientes sérios, não há dúvida que a tecnologia apresentada é muito promissora e poderá ajudar a complementar as alternativas. E nessa luta energética talvez seja interessante perceber que quem perde com as centrais nucleares e das energias alternativas são os dos combustíveis fósseis…

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