Algoritmo deteta nova camada misteriosa dentro do núcleo da Terra
Uma visão tradicional do interior da Terra diz-nos que o planeta é composto por quatro camadas principais: a crosta, o manto, o núcleo externo e o núcleo interno. Contudo, um novo estudo sugere que esta informação pode estar incompleta. Investigadores da The Australian National University (ANU) descobriram uma nova camada misteriosa no centro do planeta: o "núcleo mais interno".
Apesar da ciência desconfiar desde há algum tempo, não houve ainda provas que confirmem que a Terra tem uma quinta camada. Mas tudo poderá mudar.
O interior da Terra poderá não ser como se pensa
Investigadores da ANU suspeitam que há uma camada que poderá conter segredos sobre um evento dramático desconhecido na história da Terra.
Pela primeira vez, há décadas, os geólogos propuseram a ideia de uma quinta camada. No entanto, tudo o que haviam feito para a detetar, não teve sucesso.
O interior vibra e novas provas são reveladas
O novo estudo descobriu mais provas ao analisar as alterações às ondas sísmicas à medida que percorriam o núcleo do nosso planeta.
A equipa utilizou um algoritmo de investigação para comparar milhares de modelos do núcleo interior com dados do tempo de viagem para ondas sísmicas.
Encontraram alterações na estrutura do ferro a cerca de 650 km do centro da Terra, indicando a presença de uma camada extra.
Encontrámos provas que podem indicar uma mudança na estrutura do ferro, o que sugere talvez dois eventos de arrefecimento separados na história da Terra.
Referiu a autora do estudo, Joanne Stephenson, numa declaração.
Os detalhes destes acontecimentos continuam a ser algo misteriosos. Mas Stephenson acredita que uma análise mais aprofundada poderia expandir a nossa compreensão da evolução da Terra:
É muito emocionante - e pode significar que temos de reescrever os livros de estudo!
Segundo as informações, o modelo de anisotropia cilíndrica no núcleo interno (IC) afirma que os raios sísmicos que viajam paralelamente ao eixo de rotação da Terra viajam mais rápido do que aqueles paralelos ao equador.
Este artigo tem mais de um ano
O algoritmo é pior que o rasteirinho!
Não conseguiram furar mais de treze quilómetros mas acham que sabem como é o centro da terra! Está bem.. teorias só teorias e mais teorias!
Certo, mas lê como o estudo conseguiu retirar alguns indícios.
Se existe uma hipótese, depois existem experiências para replicar os resultados esperados, e não existe nada contra, então é uma teoria, que é o mais perto da verdade que se pode estar cientificamente falando.
Não furar mais de 13km não invalida nada…
Conhecendo o comportamento de alguns elementos consegues fazer projecções mais arrojadas. Este é um dos casos. Não tens certezas mas o comportamento do próprio planeta vai dando algumas pistas
Algoritmo atrás de Algoritmo!! Assim é que a ciência comete os maiores erros!!
Beu beu….. faz melhor. O teu problema é mostrar a tua inteligencia. Nao iriamos longe
Se continuam a usar esse método é porque deve acertar mais do que erra se não não continuavam a perder tempo, digo eu de que
Quais erros?
não faltam algoritmos
Matrix?
Só com algotritmos e sobretudo muita ficção. A humanidade nunca conseguiu perfurar mais de 12 km apenas em mais de 8000 para cehgar ao centro…Com a Terra supostamente a chocalhar magma lá dentro com todos movimentos combinados da imprssionante velocidade rotação, da notável velocidade de translação, da astronómica velocidade em espiral a seguir o Sol à volta da via láctea e da estonteante velocidade da própria galaxia…convém reunirem cosmólogos e geólogos para ver se se entendem
caríssimos e incontroláveis estimulados, existem métodos hoje não no futuro próximo que analisam e fazem surveys de modo a analisar e estudar o nosso orbe.
A industria petrolífera tem um interesse /valor máximo e um estudo sobre o que marchamos. Digamos ciência espacial mesmo. sintam se livres e contentes a pesquisar https://run.unl.pt/
A Ciência muito mais perto de destruir o planeta terra, e os inteligentes dizem sempre o contrário.
O algoritmo detecta ou prevê?
A equipa utilizou um algoritmo de investigação para comparar milhares de modelos do núcleo interior com dados do tempo de viagem para ondas sísmicas.
Vivemos num misto combinado entre uma babushka e um chocalho.