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A colisão da sonda DART com Dimorphos teve efeitos muito mais profundos do que se previa

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. João says:

    Não percebo se é falta de conhecimento do autor do artigo ou se temos mesmo cientistas mal preparados a fazer esta experiências.

    No meu 12° ano aprendi a lei da conservação de energia e a de quantidade de movimento que explicam e ajudam a prever estes resultados. Não sendo um cientista, não me surpreende que o resultado da alteração da trajetória de fragmentos seja a soma da dispersão em direção, velocidade e massa do sistema asteróide + projéctil, influenciado pelas diferentes fontes de atração gravitacional… o centro de massa do sistema descrito mantém a trajetória, anulando todas as alterações. Como disse, física do 12° ano.

  2. narcesudo says:

    Da minha parte acrescento o seguinte: o artigo começa por nos dizer que a
    «missão DART da NASA tinha como objetivo testar a capacidade de desviar um asteroide da sua trajetória»
    para logo de seguida fazer a apresentação de dois objectos:
    «Dimorphos, uma pequena lua do asteroide Didymos»

    asteroide Didymos
    e a sua lua Dimorphos

    No entanto, apesar desta introdução e da apresentação que aí nos é dada dos objectos para os podermos distinguir um do outro, rapidamente se inicia a confusão:
    «missão DART conseguiu reduzir a órbita de Dimorphos em 33 minutos», portanto, foi desviada afinal a órbita da “lua” da introdução e não do “asteroide” lá referido.

    E continua: «O impacto alterou a forma do asteroide, que passou de arredondado a deformado.», mas não foi a forma do “asteroide” que foi alterada, foi a forma da «lua do asteroide Didymos».

    E mais exemplos há no artigo de desrespeito pela apresentação (que nos é feita na introdução) dos dois objectos. Para isto mais valia ter sido apenas referido que é um sistema binário de asteroides e já podiam tratar livremente ambos os objectos por “asteroide”. Não façam é uma apresentação dando nome às coisas (“lua” e “asteroide”) para depois chamarem afinal ambos de “asteroide”.

  3. freakonaleash says:

    Agora já não é preciso chamar o Bruce Willis e o resto da equipa da plataforma de perfuração de petróleo para fazer este tipo de trabalho. Ainda bem:)

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