Quem não consegue dormir por estar a pensar na lista de compras de amanhã, nas portas fechadas da casa, nas reuniões da empresa ou das mensagens de uns amigos, a solução pode passar por afastar o telemóvel da mesa-de-cabeceira e até mesmo do quarto quando é hora de dormir.
Segundo um estudo, oito em cada dez pessoas dorme demasiado perto do telemóvel.
A crescente quantidade de informação a que temos acesso leva a que procuremos dispositivos de capacidades cada vez maiores para conseguirmos guardar os nossos dados.
Se num passado recente bastava alguns DVD’s para termos as nossas cópias salvaguardadas, hoje em dia esse número subiu bastantes e mesmo os discos Blu-Ray começam a não ser suficientes.
Para dar o salto para uma nova tecnologia e para volumes de armazenamento muito superiores, a Sony e a Panasonic uniram-se e criaram o Archival Disc, que poderá guardar até 1 TB de informação.
…64 fibras a 25 Gbps/fibra
Se há uns anos atrás 56 Kbps davam para aceder à Internet, hoje em dia era quase impensável que, com tão reduzida largura de banda, conseguimos ter/aceder à panóplia de serviços que existem actualmente na Web. Ao longo dos anos as redes de comunicação têm-se adaptado, de certa forma, as necessidades da própria Internet e as velocidades na ordem do Gigabit começam a ser muito comuns.
Para serviços na Cloud e Datacenters, a Intel e um conjunto de parceiros, vão colocar no mercado, já no segundo semestre deste ano, fibras capazes de suportar velocidades na ordem dos 800 Gbps (ou 1,6 Tbps (agregado)).
Uma empresa Americana ligada a biologia, chamada “Organovo”, de San Diego, prepara-se para a primeira do mundo a realizar uma impressão de órgãos a 3D, já este ano. A impressão vai ocorrer da mesma maneira que qualquer outra impressão em 3D : a bioimpressao estabelece camada após camada de material, neste caso células vivas, de forma a criar uma entidade física sólida, sendo esta o tecido humano.
O maior desafio deste projecto é a criação dos sistemas vasculares que garantem a oxigenação e nutrientes necessários para sustentar vida. Caso contrario, as células morreriam antes do tecido sair da mesa da impressora.
As questões de segurança que foram levantadas quando o escândalo da NSA foi revelado mostraram aos utilizadores quão frágeis são as medidas que as empresas da Internet implementam com os seus dados.
A Google foi uma das visadas nesse processo e agora Eric Schmidt, Chairman da Google, anunciou que esse problema está ultrapassado e que as entidades governamentais, de qualquer país, já não conseguem ler os dados da Google.
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