Não consegue usar o YouTube no Edge? A Microsoft já estará a resolver o problema
O Edge tem-se mostrado como um excelente browser, não apenas no Windows 10, mas também nas restantes plataformas onde está presente. Com a versão estável prestes a chegar ao Linux, consegue assim mais uma posição de destaque.
Este browser da Microsoft está agora com problemas a aceder a um dos principais sites da Internet. As queixas apresentadas revelam que existem problemas com o YouTube e ao ver os vídeos que essa plataforma disponibiliza aos utilizadores.
Problema sério ao usar o YouTube
Não existe ainda uma causa identificada, mas são já muitos os utilizadores que reportaram este problema de forma recorrente. Ao visualizarem vídeos no YouTube, em especial em fullscreen, o Edge apresenta sérios problemas de estabilidade.
Estas situações parecem ter um impacto muito negativo, ao ponto de bloquear este browser. Nestes casos, bem identificados, o Edge deixa de responder e apenas com o terminar do processo deste browser e o relançar do mesmo é que recupera.
O Edge fica com comportamento anormal
Do que é visto, este é um problema com já 15 dias, data dos primeiros relatos, e que reune principalmente utilizadores da versão 90 d0 Edge. Esta nova versão parece agora engrossar as fileiras dos atingidos, com cada vez mais utilizadores.
Um dos engenheiros da Microsoft avançou inicialmente com uma solução, que passava por desabilitar a aceleração por hardware. Passado alguns dias, acabou por revelar que o problema seria maior e que teria outras situações associadas.
Microsoft a tratar da situação do seu browser
O conselho agora passa por instalar a versão Canary e validar se o problema desaparece. A Microsoft está já com uma solução aplicada na versão de testes e que deverá chegar à versão estável dentro de alguns dias. Além disso, pode ser também fechado o separador com problemas, bastando abrir o gestor do browser (shift+esc) e procurar.
Este é um problema que estará resolvido em alguns dias neste browser. Até lá, os utilizadores vão ter de se manter com o problema em mãos e esperar que a Microsoft coloque a correção acessível a todos os que usam o Edge.
Este artigo tem mais de um ano