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SOS Emergência via Satélite salva a vida de duas mulheres no Canadá

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Yamahia says:

    As mulheres não sabiam onde estavam? Então os satélites ligados ao AplleMaps estavam a funcionar muito mal. Se estava a funcionar mal então não se percebe como foram rapidamente encontradas.
    Na verdade é muito mais frequente perder o sinal de satélite do que a rede movel, pelo menos nos sitios por onde tenho andado. Basta uma copa de arvores nais cerrada e o sinal já era.

  2. PPT says:

    O que é ficarem presas na neve e posteriormente seguirem por uma rota alternativa?
    Então mas o carro não tinha GPS?! Não sabem usar o Google Maps em modo offline? Não percebo a situação de estarem perdidas… Parece-me um salvamento por “parvoíce” e desnecessário

  3. V.T. says:

    E o marketing continua… Não compreendo esta bajulação à Apple

    • Vítor M. says:

      Deixando a tua azia de lado, não é marketing, é a realidade. Eu percebo que estejas aziado e até arreliado contigo mesmo, mas é a evolução tecnológica. Habitua-te que desde há uns anos que as marcas evoluem. A Samsung também quer isto, até está a negociar com a https://bit.ly/3PBYEdm 😉 Abraço.

      PS: Olha, o novo é brutal 😉 estou a gostar muito de o usar 🙂

      • PPT says:

        Não é azia, é perceber uma propaganda pura sem isenção e tentar combate-la com argumentos e factos. Quando se tenta isso vem a doutrina do “Não sabes do que falas”, “Não sabes ler direito” e “estás aziado”

        • Vítor M. says:

          Repara, não argumentas com nada, só dizes mal, mesmo com dados concretos, factos e testemunhas, tu dizes NADA. Não achas que devias ser mais honesto até contigo mesmo? Até ajuda ao diálogo, mas não dizes mais nada que não seja “bota abaixo”.

          Traz informação boa para a conversa. Até era interessante.

          Deixa o “achismo e o chicoespertismo”. Vamos lá Mostra lá o que vales.

          Olha aqui: https://bit.ly/3XMjNol

          Abraço.

      • lol says:

        Também não vejo inovação tecnológica nenhuma, internet por satélite já existe há décadas, o que o iphone faz é estabelecer uma ligação por internet via satélite e enviar através de um chat as coordenadas GPS para um serviço transmissão de emergência da apple que posteriormente é repassada para as entidades competentes.

        PS: O primeiro satélite foi lançado ao espaço em 1957, a diferença é que apenas entidades governamentais e empresas do seguimento obtinham acesso ao mesmo. agora o que estão a fazer é abrir as portas ao utilizador comum.

        • Vítor M. says:

          Ai então usar um simples smartphone de bolso para fazer um pedido de socorro via satélite, que nunca foi feito antes, não é inovação tecnológica? 😀 Mas então o que é inovação tecnológica?

          É que não se trata de usar os satélites para transmitir sinal de TV (com grandes parabólicas e sinais robustos)… trata-se de comunicar via smartphone, coisa que ninguém alguma vez fez 😉 no que toca ao SOS Emergência via Satélite.

          Depois, claramente é uma inovação, pois recorre a outras tecnologias existentes no smartphone, como, por exemplo, a Rede Encontrar que também está interligada com este serviço. Mas há mais. A Apple desenhou um serviço de localização dos satélites e desenhou uma mensagem que se torna muito leve para poder ser transmitida pela sincronização de poucos segundos entre o satélite e o iPhone.

          Como eu já referi, se fosse fácil, qualquer um já tinha feito 🙂 e nunca aconteceu.

          Aaaa e tal isso já existia, não é inovação e tal…. Mas nunca ninguém o fez.

          E as outras marcas querem isso? Claro que sim. A Samsung e a Google, assim como a Huawei e a Xiaomi, estão já a tentar negociar com outros operadores de redes de satélites. A Globalstar vendeu à Apple a exclusividade do serviço. A Apple estará, supostamente, a negociar também com a Starlink da SapaceX… mas há outras empresas.

          Se não fosse útil, as concorrentes da Apple não estavam tão empenhá-las para garantir também o serviço. 🙂

          • PPT says:

            Como o Vitor é uma pessoa informada, tente lá responder a esta questão:
            Qual é o valor da potencia do sinal transmitida pelo terminal Apple para chegar ao satelite, bem como a frequencia utilizada?
            Depois compare com o nivel de radiação que compõe a solução e o que o corpo suporta sff.

          • Vítor M. says:

            É como eu digo, se lesse mais… eu já escrevi sobre isso. A Apple usa o modem Qualcomm X65 e a banda usada é a n53, uma frequência que os satélites Globalstar suportam (explicação em grosso modo). Agora, para saber a radiação, que é nula nos 15 segundos de conexão, leia sobre este tipo de transmissão. Não desenvolva cenários inexistentes, vá ler sobre o assunto, perceba do que se trata. 🙂

            https://en.wikipedia.org/wiki/5G_NR_frequency_bands

            Há tanta coisa boa que pode ler para entender.

            https://investors.globalstar.com/news-releases/news-release-details/globalstars-band-n53-qualcomms-x65-modem

            Não há nada melhor que estarmos informamos para podermos conversar.

          • Yamahia says:

            “usar um simples smartphone de bolso para fazer um pedido de socorro via satélite, que nunca foi feito antes, não é inovação tecnológica? ”
            Já foi feito antes:
            https://youtu.be/SO9UC6YyvHY

          • Vítor M. says:

            Ora bem não estamos a falar da mesma tecnologia. Esse (e outros modelos) requerem um serviço pré-pago para funcionar. O Thuraya X5 Touch exige que tenhas um SIM satélite (apesar de ter depois outro SIM GSM), e o iPhone não. Aliás, telefones por satélite não faltam, e apareceram há anos. Não vejo onde está a comparação, visto que o iPhone não precisa mais do que o próprio software e o modem da Qualcomm X65 para a banda n53.

            O iPhone 14 não é um telefone via satélite! Então onde está a diferença?

            Ora bem, os telefones por satélite (telefones via satélite) são telefones que se ligam à rede telefónica através de satélites em vez das usuais torres de GSM. O sistema funciona por meio de uma rede de satélites LEO (órbita baixa terrestre) propriedade e operadas pelas próprias empresas. Os benefícios incluem ser acessível em qualquer lugar do mundo, a acessibilidade depende apenas dos satélites e, quanto mais satélites uma constelação tem… melhor é a cobertura.

            No entanto, como os custos envolvidos são maiores, as ligações via satélite também são caras. Muitas empresas estão presentes neste espaço, como Inmarsat, Thuraya, Globalstar e Iridium.

            Como estes satélites precisam de se ligar aos satélites que estão em órbita, a antena tem de ser muito maior e o dispositivo em si é também mais corpulento, ao contrário do elegante aspeto do iPhone 14. Na verdade, estes dispositivos de comunicações via satélite até são proibidos por muitos governos ao redor do planeta.

            O SOS Emergência via Satélite do iPhone 14 é diferente.

            Esta primeira característica da indústria na nova linha do iPhone 14 é apenas para emergências e está atualmente disponível apenas nos EUA, Canadá e em 4 países da Europa. Esta funcionalidade liga-se a satélites quando fora da cobertura da rede GSM e Wi-Fi. Para que este serviço funcione, os utilizadores têm de estar em campo aberto para captar os sinais de satélite. Uma vez que os satélites LEO estão constantemente em movimento com baixa largura de banda.

            A Apple desenvolveu no iPhone 14 software para orientar o utilizador sobre para onde apontar o iPhone por forma a conseguir a melhor conectividade por satélite. Junto a isso há uma nova tecnologia de mensagem curta para a comunicação ser rápida e muito pequena.

            Em resumo, a Apple não tem um tarifário pré-pago para estas comunicações. A Apple não fornece chamadas de voz, o iPhone é um smartphone convencional que se liga à rede GSM e não carece de um cartão SIM Satélite. A par disso tem suporte da Rede Encontrar. Isso nunca foi feito antes.

    • Toni da Adega says:

      É como os acidentes rodoviários. Milhares de pessoas morrem todos os anos, mas são ignorados excepto quando envolve um Tesla.
      É como tudo na vida.
      Não é importante o que se faz. Somente interessa quem o faz.

  4. PPT says:

    Sr. Vitor, não me respondeu à questão da potencia emitida pelo terminal para chegar ao Satelite. Radiação nula? Isso não existe no mundo das telecomunicações. Pode existir radiação que não prejudica o corpo humano, mas nula não existe

    • PPT says:

      Leia lá mais um bocadinho sff

    • Vítor M. says:

      Nula no que toca a ser prejudicial ao corpo humano, meu caro. Não junte ruído à mensagem. Mas, já lhe deixei informação para ir ler um pouco, procure agora por si sobre essa frequência e verá que não tem qualquer problema. Já agora, veja também o 5G.

      • PPT says:

        Ainda não respondeu à pergunta da potencia.

        • Vítor M. says:

          Então… dei-lhe a cana de pesca, não era a ideia dar-lhe o peixe. Se sabe a tecnologia, pesquise. Há muita informação esclarecedora. Depois, partilhe. Verá que tenho razão, é nula a radiação, do ponto de vista dos valores que são prejudiciais ao ser humano.

          Abraço.

      • PPT says:

        Eu vou elucida-lo mais um pouquinho… a frequencia que indica que o iphone utiliza( n53 ), usa aproximadamente a mesma frequencia que temos de wifi de casa 2,4GHZ.
        Sabendo, espero que saiba, que a potencia max que um router wifi pode emitir são 100mW e que a maxima distancia em campo aberto que esses 100mW suportam são aproximadamente de 100m-300m, calcule lá a potencia que o seu iphone 14 tem de emitir para chegar a um satelite a uns bons Km’s de distancia?

        • PPT says:

          Fale-me lá agora de radiação nula depois de lhe ter explicado onde quero chegar…

        • PPT says:

          Mas fique descansado que nem tudo é mau, pois os niveis de propagação em diferentes camadas da atmosfera são mais favoraveis ou menos, não se ponha a fazer uma regra de 3 simples, ok?

          • Vítor M. says:

            Pois, já começa a perceber que não está a fazer bem as contas 😉 mas faça bem as contas e veja o que em 15 segundos pode haver de radiação. E se não estivesse dentro dos parâmetros, acha que seria aprovado? Claro que não.

        • Vítor M. says:

          Nada de especial portanto. Agora veja o que está na descrição do router Qualcomm Snapdragon™ X65 -> https://bit.ly/3Rlo1kt nos 15 segundos (ou pouco mais) de transmissão, é nada de radiação.

          • PPT says:

            Mais um link que não fala de potencia de transmissão!!
            Repare, que não é à toa que os modem’s da starlink têm “acoplada” uma antena direcional, isto para maximizar a direcionalidade e a minimizar a potencia de emissão… deixa que pensar não?!
            Não fale em radiação nula… a radiação há sempre, se não as comunicações sem fios não eram possiveis. Quanto ao serem ou não prejudiciais ao ser humano, bom há muitos estudos, mas como em muitos estudos as conclusões podem ou não ser as verdadeiras… Não quero estar aqui a ser velho do Restelo, e aceito como principio que os estudos são verdadeiros.

          • Vítor M. says:

            As frequências de ligação ascendente e descendente de satélite descem entre 3 GHz e 31 Ghz (contudo, o iPhone 14 é compatível as bandas S (2,5 GHz) e L (1,6 GHz)), o que as coloca na banda de microondas. Para referência, as frequências de 5G também se situam dentro da banda de microondas. É provavelmente por isso que tantas pessoas estão equivocadamente a associar certos perigos ao 5G. Erradamente, porque a força do sinal é importante. A força é demasiado baixa para ser perigosa.

            Para completar aqui a informação, é importante referir que em 2016 a FCC aprovou o pedido da Globalstar para construir uma rede sem fio terrestre usando 11,5 megahertz do seu espectro de satélite em 2483,5-2495 MHz.

  5. PPT says:

    Quanto maior a frequencia, menor o comprimento de onda (micro-ondas como disse e bem) e menor o alcance mas melhor para ultrapassar obstaculos. Dentro das cidades são usadas frequencias mais altas para contornar e penetrar em edificios, mas isto tem o custo que é a cobertura, isto é, a cobertura é menor quanto maior for a frequencia usada.
    Como o iphone usa frequencias altas (micro-ondas) vai ter de usar potencias maiores para chegar ao satelite, pois o alcance é mais limitado nesta gama de frequencias.
    Como o iphone não tem antena direcional, maior ainda vai ter de ser a potencia, pois vão existir perdas por falta dessa direcionalidade.
    Conclusão, vão ser os tais 15s que reclama, a uma potencia elevada numa gama que todos sabem ser prejudicial para o Humano apartir de determinada potencia.
    Se no fim do dia isso é relevante, o tempo o dirá.
    Não tem de agradecer pela aula de introdução à propagação eletromagnética.
    Tenha uma boa tarde

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