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Ladrão ganhou mais de 300 mil dólares a roubar iPhones com esquema do PIN

                                    
                                

Imagem: Freepik

Autor: Vítor M.


  1. SANDOKAN 1513 says:

    “…a jornalista Joanna Stern do The Wall Street Journal voltou a atacar o assunto. Desta vez sentou-se com um ladrão de iPhone prolífico que aproveitou a vulnerabilidade do iOS para arrecadar mais de 20 mil dólares todos os fins de semana das vítimas.” Dentre os exemplos dados aqui no artigo vejam lá este. Mas que filho da mãe. Este gatuno nem precisa de trabalhar. Pra quê ?? Todos os fins de semana rouba mais de 20 mil dólares. Gatuno de m****.

  2. Estranho says:

    Normalmente o problema é sempre o utilizador.

  3. Tretas says:

    “Tem de haver um cenário perfeito, um conjunto de circunstâncias que levem as pessoas, utilizadores do iPhone, a não usar o Face ID. Por exemplo, sítios pouco iluminados e cheios de gente, como os bares, tornaram-se o seu local ideal.” Só não usam se forem BURRAS e portanto é bem feito o que lhes acontece. O FaceID funciona no escuro (apenas com a luminosidade do ecrã), logo…. é a selecção natural a funcionar.

    • Keyboardcat says:

      Não funciona com a luminosidade do ecrã. Mas sim com o projetor matriz e o “flood illuminator” que ambos iluminam na gama de infra-vermelhos.

      Mas existem situações menos ideais em que o FaceID têm dificuldade. Uma delas são fontes de luz fortes que emitam muita radiação na gama de infravermelhos, como lâmpadas de halogéneo (como holofotes de estúdio ou mesmo em performances musicais, embora esses já estejam a migrar para LED).

    • Rui says:

      Escrito num teclado à frente de um ecrã é fácil! Mas para que um ladrão não tenha sucesso, a vítima tem de estar atenta 100% do tempo (é impossível) e o ladrão só precisa de acertar 1 vez!

      Além de que quem está bêbado, nem se apercebe do que se está a passar. Quando perceber já é tarde!

      • Tretas says:

        Falso. Não existe necessidade de estar atenta 100%. o código só é necessário muito raramente. Pois existe o TouchID ou o FaceID. Logo será (talvez) cerca de 2%?? em que nessas situações sim é necessária a “atenção”. Logo, mantem-se tudo o que anteriormente escrevi.

  4. Shout says:

    Para evitarem alterações à vossa conta Apple a partir dum iPhone desbloqueado indevidamente por algum amigo do alheio é fazer o seguinte:
    -Definições
    -Tempo de ecrã
    -Conteudo e privacidade
    -onde diz PERMITIR ALTERAÇÔES colocar “Não permitir” em “alterações ao código” e “alterações a contas”
    -proteger com um código de 4 digitos que vai ser diferente do de desbloqueio do iPhone
    e vão ver que nas Definições deixaram de ter acesso a qq alteração à vossa conta e código de desbloqueio.

    Assim se o iPhone for roubado pelo menos vão ter sempre acesso a ele remotamente

  5. Tuga Pobre says:

    Deviam os novos iphones ter tambem a possibilidade de leitura da impressão digital. Se assim fosse reduzia as vezes que é necessário usar o codigo para desbloquear o iphone.

  6. Shout says:

    No meu iPhone era impossível fazerem isso….tenho o acesso à minha ID Apple bloqueado nas Definições e o código de desbloqueio é diferente do código de acesso ao dispositivo

  7. Dial says:

    Excelente publicidade para o Iphone

  8. Sergio says:

    De novidade não tem nada, quem nunca viu o tuga a tapar com a maozinha o teclado do terminal de multibanco enquanto digita o código?
    Enquanto os jovens gozam e depois caiem nestes esquemas, os velhos riem-se da burrice e ingenuidade dos mesmos

  9. Ellas says:

    Primeiro…. Nunca se mete dados bancários ou pessoais num trambolho que anda no bolso…. Muito menos para sair á noite…

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