iPhone Fold pode chegar com a maior bateria alguma vez vista num Apple
Não está a ser um projeto fácil de lançar. Aliás, o iPhone Fold "dobrável" da Apple não pode ser mais um. Como tal, a empresa de Cupertino, segundo hipotéticas fugas de informação, quer ter o melhor smartphone dobrável de todos.
Um único iPhone tinha ultrapassado os 5.000 mAh até agora
Apesar de no Android os 5.000 mAh de bateria serem um padrão há anos (e estarem já a aumentar), não era habitual ver iPhones com tal capacidade. A Apple tem as suas razões para isso e apenas o iPhone 17 Pro Max ultrapassou essa barreira (e mesmo assim não foi globalmente).
Portanto, saber que o iPhone dobrável a irá superar é uma excelente notícia. Se se confirmar, claro.
Por agora é uma fuga de informação que vem de yeux112, um informador anónimo que costuma divulgar boa informação sobre componentes através das suas fontes na cadeia de fornecimento da Apple. No seu último relatório, fala da capacidade de bateria dos protótipos atuais que a Apple está a testar para aquele que será o seu primeiro smartphone dobrável.
iPhone Fold: protótipos chegam aos 5.800 mAh de bateria
Para contextualizar, até este ano, o recorde de capacidade de bateria era detido pelo iPhone 16 Pro Max com 4.685 mAh. Foi “superado” pelo iPhone 17 Pro Max em setembro com uma bateria de 5.088 mAh. Sim, as aspas não são casuais, dado que em muitos países não ultrapassa os 5.000 mAh e continua a ter a mesma capacidade do iPhone 16 Pro Max.
Existem vários países onde os iPhone 17, 17 Pro e 17 Pro Max são apenas compatíveis com eSIM, o que permite à Apple acrescentar baterias maiores. Contudo, em países europeus como Portugal, continuam a ser oferecidas versões com possibilidade de inserir um cartão SIM físico e, por isso, com uma bateria inferior.
O que agora foi revelado é que a Apple trabalha com protótipos de iPhones dobráveis com baterias entre 5.400 e 5.800 mAh. Não é especificado se a estratégia será ter novamente versões com SIM e eSIM diferenciando também a capacidade da bateria ou se, como acontece com o iPhone Air, todos serão eSIM e a bateria será idêntica.
Poucos dobráveis chegam a estes valores
Há um velho cliché que "quase" sempre se confirma: a Apple, mesmo chegando tarde a certas tecnologias, acaba por fazê-lo melhor do que os seus concorrentes. É cedo para dizer que isso acontecerá com os iPhones dobráveis, mas existem motivos para otimismo se confiarmos nas fugas de informação.
Além de procurar um sistema de dobradiça melhorado, mais resistente e menos visível, também se observa que a bateria seria superior à da maioria dos dobráveis do mercado. O Samsung Galaxy Z Fold7, uma das referências neste segmento, conta com uma bateria de 4.400 mAh.
Ao iPhone dobrável apenas o superariam alguns modelos com menor expressão global, como o Honor Magic V5 (5.820 mAh). Dependendo do ponto exato entre os 5.400 e os 5.800 mAh, também poderia ser ultrapassado pelo Huawei Mate XT Ultimate Design (5.600 mAh).
A verdade é que tudo o que já sabemos sobre o dobrável parece muito promissor. E foram tantos anos de rumores que, agora que todas as informações apontam finalmente para o seu lançamento no próximo ano, a espera começa a tornar-se longa.
O bom é que, pouco a pouco, iremos conhecendo mais detalhes até que seja finalmente apresentado pela Apple.























Já estamos quase em 2026
Verdade, mas!!!
Para mim é óbvio que tinha de ter uma bateria maior do que o modelo normal.
É o dobro do ecrã para alimentar, mesmo assim com o aumento referido vai durar menos que um modelo normal…
Isso tem que se ver no modelo final QUANDO sair. Depende de muitos fatores: o chip a incluir deve ser de 1.8 a 2nm e por razões térmicas, deve estar limitado em multicore, GPU e frequência máxima mantida. As câmaras vão ser mais fracas que as do iPhone Pro, logo menos processamento. Também a ver se o iOS usado vai permitir multijanela como o Android ou se permite apenas duas e já está.
O atual Samsung Fold ficou mais fino mas o utilizador que compra maioritariamente este modelo extra fino, viu-se que não é o power user mas sim o utilizador “show off”. O power user quer caneta para editar, assinar documentos, etc.; quer um aparelho com bateria enorme para poder editar videos e fotos, multitarefa sem constrangimentos. O atual Fold extra fino tem uma bateria ridícula e sem suporte a PEN, porque a Samsung está a testar o interesse do consumidor “show off”.
Eu próprio estive a ver em detalhe o modelo, mas só servia para o show off: quando simulava contexto férias / festas via que o conjunto de câmaras é muito limitante; quando simulava trabalho com multijanela, o aparelho aquece e acaba com a bateria a um ritmo alucinante! Agora para o comprador que usa no dia-a-dia o ecrã exterior e depois, para o show off ou mostrar fotos, abre o ecrã grande, então a espessura e duração da bateria estão muito bem. Acredito que a Apple e Samsung vão começar a descontinuar os modelos base e a oferecer só os modelos “plus” “ultra” “pro” e a oferecer um Fold a 1500-2000 euros, e um Fold Pro a 2000-2500 euros. Eu não comprarei mais nenhum até um Fold oferecer uma câmara e bateria em uso intensivo, pelo menos ao nível do Ultra / Pro atuais. Espetar mais 1000 euros encima do preço do Ultra/Pro para fazer menos e só ter um ecrã melhor…
Atualmente uso um Samsung S25 Ultra e um Tablet Samsung Tab S e são o melhor dos dois mundos: posso trabalhar e ter lazer sem compromissos.
Ora bem, como sempre comentários tendenciosos a que nos habituaram “a Apple, mesmo chegando tarde a certas tecnologias, acaba por fazê-lo melhor do que os seus concorrentes”:
– como não inovam, é muito fácil esperar que os outros façam, compram umas unidades, vêem o que podem melhorar. Quando conseguem na penumbra estar pelo menos ao nível, lançam. Ou sejam, lançam só quando acham que não podem ser enxovalhados. É quase o mesmo que em vez de R&D, esperam os outros (estilo chinês), dissecam as coisas e começam a partir daí.
– o iOS é de longe o mais simplório de todos, daí que ser mais poupado na bateria ou até ter algo mais de performance, não é difícil.
O único ponto onde dou muito valor à Apple é na equipa dos chips M: conseguem ano após ano fazer um chip melhor, mais poupado e com saltos no single Core e GPU muito importantes! Portanto, favoritismos à parte, a Apple só tem o mérito dos chips M e Rosetta 2. O resto é seguir o rebanho…
Falas como se tivesses conhecimento e o quisesses partilhar. Mas não, apenas debitas umas larachas 😉
– como não inovam, é muito fácil esperar que os outros façam, compram umas unidades, vêem o que podem melhorar. Quando conseguem na penumbra estar pelo menos ao nível, lançam. Ou sejam, lançam só quando acham que não podem ser enxovalhados. É quase o mesmo que em vez de R&D, esperam os outros (estilo chinês), dissecam as coisas e começam a partir daí.
Isso não é de todo verdade. E vemos atualmente, a Apple lidera em vários planos. Nas comunicações via satélite (iPhone e Apple Watch), na engenharia dos seus próprios SoCS, os mais avançados do mercado, o ecossistema mais completo e liderança em vários dispositivos, assim como em áreas muito específicas, como software e hardware dedicado ao segmento do bem-estar e saúde. Tudo o resto, como hardware de topo, inovação nas apps que apresenta, está ou melhor, ou no mesmo patamar que os seus concorrentes. Tem a vantagem de, ao contrário dos seus concorrentes, ter o seu próprio sistema operativo, ao passo que no mercado Android, só a Google tem, os outros viajam “à pala”. Falta de coragem para ter o seu próprio SO. Como vês, estás errado 😉
– o iOS é de longe o mais simplório de todos, daí que ser mais poupado na bateria ou até ter algo mais de performance, não é difícil.
Não, por acaso é o SO mais completo, face à tentacularidade onde opera. iPhone, Apple Watch, Apple TV, HomePod, Vision Pro, e iPad. É o mais seguro, é o que tem a loja de apps mais rentável e com mais sofisticação. Aliás, como sabemos, é onde os programadores mais ganham. É robusto, tem personalidade e, como vemos, tem regras que o Android anda a copiar, como, por exemplo, os métodos de segurança e privacidade, visto que a Google quer tornar o Android mais parecido com o iOS. Em termos de performance, sim, sempre foi melhor que o Android.
O único ponto onde dou muito valor à Apple é na equipa dos chips M: conseguem ano após ano fazer um chip melhor, mais poupado e com saltos no single Core e GPU muito importantes! Portanto, favoritismos à parte, a Apple só tem o mérito dos chips M e Rosetta 2. O resto é seguir o rebanho…
Não é de todo verdade. Aliás, como referi em cima, a Apple é ainda quem define tendências. Por isso a Samsung apela pela entrada dos dobráveis da Apple, ou o mercado Fold não dispara (e tende a morrer). Isso diz muito da cadeia de comando. Além de ter plataformas de enorme qualidade. Por exemplo, o Apple Music, a Apple TV +, a App Store, a Rede Encontrar, o próprio iCloud que oferece ferramentas fantásticas de privacidade e segurança… entre vários outros serviços (como o SOS Emergência via Satélite).
Já sabes, Android é o sistema operativo onde o produto é o utilizador. Não será esse o rebanho que falas? 😉 Olha que é.
Vitor então agora os dobráveis já têm tração? Mais um sapito…
Têm? Onde? Não vejo onde 🙂 sapito… lê com calma. Tens de saber ler, não se adquire a informação por osmose.
Eu uso Android, isso quer dizer que faço parte do rebanho? Sou o produto? 😮
Estou triste 🙁 já não basta ser pobre, ainda sou ovelha….. espero que pelo menos não seja negra.
Essa parte do rebanho, quem o referiu foi o utilizador Android, não faço ideia do que ele fala. Se é o utilizador que usa tudo “de borla”, como ele sugere, então não será ele o produto, o utilizador da borla? Essa é a questão que ele tenta esconder.
Na Apple, pagas para ter. Mas não és o produto. E, é engraçado, que quem fala sempre no rebanho é a malta do Android, não sei bem a que se referem, mas já se torna um rebanho dos que falam no rebanho. 😀
Além disso, é também estranho ficaram atormentados quando alguém usa algo que eles não usam, como, se para eles, o que eles usam, fosse o que todos deveriam usar. Torna-se até meio esquizofrénico, não achas?
Eu quando falei estava a ser irónico. Na verdade possuo um android de 200 € porque não preciso de mais. Mas sempre que posso opto por aplicações da Apple (Apple Music).
E não está errado. Por vezes não é necessário nada mais que um equipamento que faça e receba chamadas, permite ter email, navegar na web e ter umas apps de redes sociais, a meteorologia, e mais duas ou três. E a escolha passa por ter a noção do que faz falta. Não obstante, as pessoas se gostam de tecnologia, hoje têm um manancial de opções, e algumas caras, mas também melhor equipadas. A escolha acertada é sempre a que o utilizador consegue fazer 😉
esta gente não viveu nos anos 90, não viu a apple quase falida e sem ADN de inovação.. nem sabem o que aconteceu para a viragem que nunca mais parou.. nunca vão entender.. é deixá-los falar
é pró ano. prometo.
é desta que a apple começa a inovar. prometo