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Apple lança patente para Apple Watch detetar diabetes com base no odor corporal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Apple Insider

Autor: Vítor M.


  1. manelito says:

    pois, agora os diabéticos têm um cheiro doce, queres ver…

  2. Filipe F. says:

    Vamos la ver é se não será como o AirPower, tanto falado e tão elogiado (na teoria) e acabou por ser dado como morto ha 1 semana oficialmente e ‘discretamente’.
    No campo de fazer algo totalmente novo a Apple tem prometido sempre muito mas falhado na hora. A Apple é boa, muito boa a pegar em algo que ja exista e tornar isso melhor e mais util, como foi o caso dos ECG e etc, não inventou nada, não inventou sensores HR apenas tornou-os mais uteis, fiaveis etc. Aqui sendo algo que teria ela propria de desenvolver certamente será mais um ‘AirPower’.

    • Vítor M. says:

      Filipe… a tua opinião não seria outra, ou não era a tua. Sobre o AirPower… face à realidade, a Apple decidiu e bem não lançar um produto que nada acrescentasse, visto que em termos de tecnologia o que queriam fazer (e que em tempos entenderam ser possível) na realidade, após os testes, não era viável. Fizeram bem não lançar um produto que poderia trazer problemas ou que não servisse com qualidade. Se fosse fácil, qualquer outro já o tinha feito como a Apple o pensou. Mas não. Claro que, no meu entender, falhou ao anunciar algo que depois não conseguiu colocar no mercado. Mas todas fazem isso, olha a Google que passa a vida a lançar e a fechar serviços, a Samsung que lança produtos que dão prejuízo (o segmento das impressoras que teve de abandonar), a Sony que vendeu áreas porque os produtos não tinham viabilidade, a LG que lança produtos de consumo e que os retira tempos depois porque não foram viáveis… é o normal das empresas.

      Agora, coisas que sei que não gotas de saber, mas na verdade a Apple desenvolve tecnologia a partir de patentes suas e utiliza (como todos) tecnologias de terceiros, quando estes são os fornecedores do melhor material (ecrãs Samsung e LG, chips qualcomm e intel, etc…). Como tal, a Apple não foi a pioneira, por exemplo, em trazer para o mundo o Face ID, mas foi a pioneira em trazer para os smartphones a melhor tecnologia de reconhecimento facial. Assim como não foi a pioneira em trazer o ECG para dispositivos mobile, antes outra empresa tinha patenteado estes sensores para a braceletes do Apple Watch. Posteriormente, a Apple foi a primeira a colocar esta tecnologia no Apple Watch. Sim e olha, é um sucesso, e até na Europa. Mas, sem dúvida que tirou proveito da tecnologia amadurecida de outra empresa. Alias, quem não faz isso? (só um ceguinho não vê isso 😉 )

      A Apple, neste caso, está a trabalhar desde 2014 com a Universidade de Stanford e com a equipa do cardiogram para apresentar algo para lá do que é usado. Estas patentes, ao que parece, são para cobrir áreas que devem fazer falta ao que já está conseguido. Segundo informações lançadas em 2018, o cardiogram já conseguia detetar diabetes tipo 1 com uma razoável taxa de sucesso.

      Claro que há pessoas mais azedas que parecem ficar tristes porque a marca A ou a marca B lançam um produto no mercado, quando deveriam ficar contentes porque, quem sabe, um dia podem se servir desses equipamentos. Temos de usar as coisas, e não deixar que as coisas nos usem caro Filipe. 😉

      No entanto e como é referido, as empresas lançam patentes quando estão em fase de desenvolvimento, para cobrir de forma legal os trabalhos que desenvolvem e não os comprometerem se estes passarem à fase de produção. Nesta caso, poderá ser esse o caso. A Apple provavelmente não irá na próxima versão lançar este sistema, mas está a desenvolver sobre ele. Alias, o próprio Apple Watch traz tecnologias patenteadas há alguns anos e só nesta última versão foram introduzidas, como é o caso da deteção de quedas.

      Portanto, não te consumas, tem calma, saboreia as tecnologias.

      Abraço e bom fim de semana.

      • LG says:

        “Claro que, no meu entender, falhou ao anunciar algo que depois não conseguiu colocar no mercado. Mas todas fazem isso, olha a Google que passa a vida a lançar e a fechar serviços..”

        Uma coisa é descontinuar um produto por insucesso. Outra coisa é anunciar um produto que nem à prototipagem chegou porque acharam que “os nossos eng. encontraram uma solução”.

        Se outras empresas anunciarem produtos desta maneira, diariamente viriamos novas “inovações” em todo o mundo.

        A decisão de anunciar o AirPower prematuramente faz me lembrar projetos no Kickstarter que teoricamente é impossível na vista dos engenheiros.

        Concordo contigo Vítor: o fail não foi o produto não ter sido concretizado; foi anunciá-lo sem humildade. Mas isso nunca se pode comparar com empresas que “passam a vida a lançar e a fechar serviços”

        • Vítor M. says:

          Uma coisa é avaliar antes de colocar cá fora e saber que o produto não está em condições, outra coisa é lançar um produto que coloca em causa até a segurança dos utilizadores, como o Google Plus. Claro, relevas, eu sei (chamas a isso humildade, são interpretações). Como referi, há uma precipitação que não deveria ter havido, criou até uma curiosidade no mercado que depois ficou defraudada, mas não lançou um produto que, com a sua suposta falta de qualidade, prejudicasse o consumidor. São pontos de vista.

  3. Gekko says:

    Ou seja uma aplicação para monotorizar como é que nós cheiramos. Como se já não bastasse todas as informações que smartphones e wearables recolhem do utilizador.

    Tou mesmo a ver o potencial disso. Um dia temos uma aplicação que nos manda um aviso de voz a dizer algo do género: “Está a cheirar mal, devia tomar um banho antes da reunião que tem às 13h30”

    • Vítor M. says:

      😀 nisso também tens razão, mas se já sabem como bate o teu coração, por onde andas, com quem te relacionas, qual o teu aspeto, o que compras, que interesses tens e tudo o que fazes no mundo online, mais cheiro menos perfume 😉 não irá adiantar muito.

      • Gekko says:

        Sabem porque:

        1 – Deixamos que saibam.
        Dizemos que não temos nada a esconder e que quem não deve não teme. Porque dizemos que é super conveniente.
        2 – Porque outros (amigos de facebook e afins) passam a vida a dizer o que nós fazemos quando partilham coisas (fotos, informações, etc) que nos incluem a nós sem dar cavaco nenhum.

        Depois ficamos assustados quando morre um familiar nosso e de repente o nosso facebook enche-se de coisas/anuncios/posts/publicidade sobre como superar a dor da perda de um ente querido (True story).

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