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Apple trabalha em sensores para a monitorização da diabetes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. RuiZ says:

    Bora!

    Seria uma grande aplicação/acessório para o ecossistema!

    • Pllfail says:

      seria uma grande copia do que as outras companhias já andam a fazer há montes de tempo? Seria pois.

      • RuiZ says:

        Copia, aonde?

        Link, s.f.f.?

        Invejosos…

        • NuvemBranca says:

          deixa de ser retardado crlh

          • Bruno says:

            Tanto quanto sei ainda não há aparelhos de pulso lançados no mercado que permitam fazer uma medição verdadeiramente não invasiva de glicemia. O que há são protótipos e anúncios de futuros lançamentos de diferentes tecnologias.

          • Daniel says:

            Lá porque seja “tudo quanto sabes” não quer dizer que seja tudo o que o mundo tem para dar. Paraste para ver alguns dos links da pesquisa e ver os resultados? E não sei se reparaste, alguns dos resultados da pesquisa linkam directamente para estudos clínicos… Repito: lá porque seja tudo o que sabes não quer dizer que seja tudo o que o mundo tem, só o teu.

          • RuiZ says:

            De nada?

            Nenhum desses aparelhos estão no mercado para ver se funcionam sequer!

            Muito menos aprovados pela FDA.

          • Daniel says:

            E para fundamentar, este estudo publicado em 2014 (três anos atrás, com tecnologia ainda mais antiga que a actual) quanto a fiabilidade dos CGM: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4454109/

            O único ponto negativo é o tempo de leitura que pode ter um ligeiro lag quando os níveis de açucar no sangue sobem demasiado rápido (não mais de 5 a 10 minutos), que numa normal leitura de sangue seria detectado de imediato (mas teria de picar para ler, algo que não se faz continuadamente, como é óbvio, mas tanto terá esse lag estes equipamentos já no mercado como outros que sejam desenvolvidos, tem a ver com metabolização e não com o método de leitura, como é óbvio fazendo leitura directamente da corrente sanguínea dá esses valores de imediato).

            Como escrevi anteriormente: lá porque seja tudo quanto saibas não quer dizer que seja realmente o que o mundo tem para dar, fica a sugestão para uma discussão futura quando começares com dúvidas não termines o parágrafo com absolutos como “o que há são prótótipos […]”, pois se é óbvio que não sabes as coisas pelo qual começas a premisa também é óbvio que a conclusão só poderá estar errada. Há bem mais que protótipos, o problema neste momento é que são caros (os que duram mais tempo são caros, os que duram menos tempo, como dois meses, são mais baratos mas o custo ano após ano é caríssimo).

          • Daniel says:

            Ruiz, porque dizes tu é? Olha aqui uns quantos à venda no mercado: http://www.diabetesnet.com/diabetes-technology/meters-monitors/continuous-monitors/compare-current-monitors

            Será pedir muito que consigas entrar numa notícia, comentar, e não saia uma única mentira dos teus comentários? Pelo menos uma vez…

          • RuiZ says:

            E tu a bateres na mesma tecla!

            Agora puseste um link para aparelhos exteriores, grandes, e que requerem espetar uma agulha 24/7!

            TU não sabes do que a Apple está a tratar, e os “estudos” não contam para nada até chegar á FDA para ser aprovado.

          • Bruno says:

            @ Daniel, se reparares eu tive o cuidado de dizer que pelo o que sei não existe no MERCADO algo em que um SMARTWATCH (aparelhos de PULSO) capaz de medir glucose se enquadraria. Até tive o cuidado extra de dizer que o que existe são protótipos ou anúncios para futuros lançamentos – será que tinha que repetir no mesmo parágrafo “Tanto quanto sei” duas vezes em 2 frases seguidas?
            Se quiseres ter uma ideia de qual é o ponto da situação na actualidade para verdadeiras soluções não invasivas aqui tens:
            http://www.practicaldiabetes.com/article/non-invasive-blood-glucose-testing-horizon/
            (algumas das que aparecem eles têm o cuidado de não classificar como não invasivas)

            Estudos clínicos não significam a existência de um produto no mercado, muitos dos estudos são feitos para testar soluções desenvolvidas em laboratório. Deverias ler o estudo a que fazes referência com mais atenção. “SenseWear® Pro Armband”, se leres o que lá aparece, não é um aparelho que mede glucose, mas tem vários sensores que medem outras coisas, sendo que eles estudaram a hipótese que isso poderia servir para criar uma estimativa indirecta de níveis de glucose através dum modelo matemático dentro de certas condições.

          • Daniel says:

            @Ruiz, está confirmado, não há um único comentário que não consigas mentir. A “agulha” que falas não é do sensor, é do sistema de auto-administração de insulina. Vá lá, tu consegues ser melhor, um único comentário sem sair uma mentira dos teus dedos.

          • Daniel says:

            E Ruiz, que tem serem “grandes”? Miniaturizar depois da tecnologia estar confirmada é fácil, criar essa tecnologia é que é difícil. Querias provas de equipamentos no mercado, foram te dados… agora toda a puxar pela hombridade, se tiveres coragem.

          • Bruno says:

            @ Daniel, esses sistemas não são considerados não invasivos, implicam inserir uma pequena sonda de baixo da pele para medir glucose (não estou a falar da parte da bomba de insulina), um método diferente daquele que é falado aqui para a Apple (óptico) e que nem seria aconselhável num aparelho de pulso. Há vários métodos que têm sido propostos por diferentes equipas de investigação e empresas, e a escolha de método depende muito do local de medição.

  2. Caetano says:

    Pllfail, o teu teclado em vez de teclas devia era ter agulhas e devia estar ligado à máquina para controlar os níveis de açucar.

  3. Diabetico says:

    http://www.freestylelibre.pt/?utm_source

    O que não faltam são sensores, esta notícia seria boa se a Apple fosse conhecida por ter preços mais baixos, o que não acontece

    • Bruno says:

      É verdade, as pessoas já têm outros tipos de sistemas à escolha, até há 1 que se prende ao lóbulo da orelha. Mas é preciso ter algum cuidado na avaliação de preço… a maioria dos sensores no mercado são de aplicação invasiva e obrigam a subsituir por um novo periodicamente, o que aumenta os custos ao longo do tempo. A ideia dos sensores ópticos é não ser preciso comprar um novo periodicamente, no máximo seria necessário uma calibração periódica, o que baixaria os custos.

  4. Dope says:

    Este user (Ruiz) sofre de algum tipo de doença mental, só pode mesmo.
    E ainda ofende os outros que provam que aquilo que diz, para além de ser na maior parte mentira ou ilusões na cabecinha.
    Agora eu pergunto…. Porque razão este troll ainda não foi banido????

  5. Joaquim Pedro says:

    Desde o ano passado que a minha filha, diabética tipo 1, logo, insulino-dependente, usa o sensor da Abbot, designado comercialmente por FreeStyle Libre. É verdade que o sensor é aplicado no braço, é invasivo (tem de ser) mas indolor, pode tomar banho com ele e fazer a sua vida normal, o leitor funciona por passagem pelo sensor (NFC), liga ao PC via USB e traça mapas de leituras pelos períodos previamente designados que servem de análise ao endócrinologista e escusa de andar a picar o dedo 3 ou 4 vezes ao dia… E o leitor funciona mesmo por cima da roupa, não sendo preciso arregaçar as mangas. Um inconveniente: é caro (para quem tem um orçamento reduzido), quase 70 euros com portes incluídos pois vem da Alemanha e dá apenas para 14 dias. Outro inconveniente: apenas pode ser pago por cartão de crédito, o que limita a compra a muitas pessoas (eu uso o MbNet) e a entrega, depois da encomenda, são 5 a 7 dias úteis, não sendo vendido pelas farmácias e sem qualquer comparticipação.

    • Ruparel says:

      Boas amigo! O FreeStyle Libre já é comercializado, através do site, para Portugal. Também é possível comprar directamente na farmácia da APDP em Lisboa. Cumprimentos

  6. Sergio says:

    Sensores já existem alguns, mas nada comparticipado pelo estado.. a “maquineta” em si nao é muito cara mas as recargas upa upa..
    Alguns comentário acima deviam de ser eliminados porque dá a entender coisas erradas sobre a matéria, simplesmente vêm pra aqui destilar fanatismo..
    Eu sou diabético tipo 1 e tenho de ir acompanhando a matéria, por exemplo a minha primeira máquina de medição de glicémia tinha uma pilha que não se vendia em nenhum centro comercial em aveiro, tinha de ir a albergaria, por mês os meus pais gastavam 9 Contos ( 45€) so nas tiras.. por isso deixem-se de rivalidades e comentem o assunto som seriedade e responsabilidade.
    Se tivesse que substituir o meu lumia 950 , por um iphone que me evitasse usar agulhas e custos excessivos era na hora..

  7. Gorete silva says:

    olá eu uso o sensor coloquei nesta quinta-feira à dois dias eu tenho borbulhas só no braço que pus o sensor o que posso fazer? será dos toalhetes?

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