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Utilizadores queixam-se de envelhecimento precoce da bateria do iPhone 14

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. vm79gm83mm says:

    A desculpa do tempo quente. A piada do dia.

  2. 80%aos500ciclos says:

    A Apple já se pronunciou, é só procurar. E quem tenha feito a conta para ver se 90% é um valor normal. É fácil de fazer.

  3. PorcoDoPunjab says:

    VCS não percebem nada da coisa.
    As baterias gastam se mais depressa porque os utilizadores Aifone produzem muito.
    Se produzem muito, lá está, gastam mais…

  4. Ragnarok says:

    Lamentavelmente a Apple parece estar só interessada em lucrar com os seus clientes

    • Vítor M. says:

      E fornece bons serviços e equipamentos? Contradições? A questão é outra.

      • PN says:

        E a durabilidade dos equipamentoa comparada com os mais antigos, isto vindo de uma empresa que se diz amiga e respeitadora do ambiente? Exemplo prático: Os Macs mais antigos suportavam upgrades de RAM e armazenamento, agora é tudo soldado na board.
        Menos upgrades e/ou mais desgaste de componentes, mais depressa as pesssoas vão comprar equipamentos novos.

        • Vítor M. says:

          Cada vez tens máquinas mais poderosas com maior durabilidade e menos componentes, pelo menos mais finos. Um Air atual é muito mais poderoso que o de há 10 anos e traz menos componentes e os que traz são menores, com um consumo muito mais otimizado. São pontos de vista.

          • PN says:

            E se desse para fazer upgrade, e os mais antigos dessem para instalar sistemas mais recentes sem modificar os instaladores, ainda mais tempo durariam, e mais se pouparia o ambiente. Mas como dizes, são pontos de vista.

    • Marko says:

      Não está apenas, sempre esteve e continua e vai continuar… Clientes? €uros e $olares etc está bem!

  5. Zé Gato says:

    Não é geral. Tenho um 14 Pro comprado em Dezembro e continuo com a bateria a 100%

    • AI_ai_ai_ai says:

      Depende dos ciclos de carga.
      – O que a Apple anuncia é que a bateria, ao fim de 500 ciclos de carga completos esteja, pelo menos, com capacidade de carga de 80%. Se for um carregamento completo diário são 500 dias.
      – Se os artistas compraram o iPhone em setembro de 2022, passaram 10 meses, 300 dias.
      – Se o carregaram completamente todos os dias onde é que esta a admiração de a capacidade de carga ter passado para 90%?

      • João says:

        Tretas de fanboy.
        É difícil haver alguém que trate a bateria pior do que eu e não tenho queixas, mas aqui em casa tenho que trate a bateria como se fosse um filho e estão sempre piores que as minhas.

    • Magnifico says:

      @ Zé Gato.
      O problema está em quem o usa.
      Eu também tenho o meu a 100%
      Agora para aqueles que estão sempre “com medo” e com ele agarrado ao carregador ou a uma powerbank….. vão deteriorar precocemente a bateria. Obvio.

  6. lunatic says:

    Aqui em casa temos um iPhone 14 com 8 meses e bateria nos 96% e de facto há uma queda significativa da duração da bateria desde que foi estriado. Temos um iPhone 11 que comparativamente com o iPhone 14 a bateria se aguentava mais tempo.

  7. Jose Silva says:

    Iphone ! chegou um , nunca mais o pior smartphone que tive até hoje .
    fartou-se de ver a reparação.

  8. abdu says:

    As marcas já sabem que a principal razão para a troca de smartphone é a degradação da bateria, portanto …

  9. Vitolas says:

    Nada de novo, é já um padrão na Apple mais concretamente nos iPhones.
    Para os menos atentos não é um problema é um iFeature.

    • AI_ai_ai_ai says:

      Qual é a capacidade de carga das baterias no Android ao fim de 500 ciclos de carga completos?
      A bateria baixa a capacidade de carga para 90% ao fim de quantos ciclos de carga?

  10. Pinto says:

    Se é para trocar todos os anos é mais do que suficiente…

  11. Pedro says:

    Conheço chavalada – e não só – que assim que chega a casa, independentemente do nível de bateria, toma lá carga. Saem de casa, chegam ao carro, toma lá mais carga. Horas a fio com os chavelhos enfiados naquilo. Até dá para fritar batatas. O telemóvel faz de walkman e televisão por horas e horas seguidas, depois é o iPhone – ou outros – que não prestam. Muitos bons são todos eles para aguentarem o tratamento que levam. Já para não falar das duas ou três vezes por dia que aterram no chão. Quando partem “Eh pah, esta merda não vale um peido. Partiu-se todo!”.
    Como não compro telemóveis todos os anos, ainda tenho um iPhone 12 Pro Max comprado quando saiu e a capacidade da bateria relativamente a nova, está nos 97% e ainda tenho aqui um iPhone 5 e um iPhone X a funcionarem em pleno. Deixem de estar para o telemóvel como o drogado está para a seringa que isso já dura mais um bocadinho. Em alternativa, esmifrem os telemóveis até ao tutano mas não se queixem. Calem-se caladinhos e comprem novo quando der o berro.
    Deixam os telemóveis a carregar durante a noite debaixo da almofada Já não basta o aquecimento normal que a carga produz, ainda dão mais um cheirinho. Depois aquilo explode e dizem que a Apple não presta e que quer matar pessoas.
    E se for falar da forma como tratam os cabos e os carregadores. É ao puxão pelo meio do cabo em lugar de puxarem pelo jack. Parecem chicotes. Andam com aquilo na boca às dentadas aos cabos ou fazem um emaranhado dos cabos e enfiam num bolso. Quando tiram, tem 10 nós. Não basta olhar. É preciso ver. Observem bem à vossa volta a forma como as pessoas tratam as coisas e já agora alguns dos que aqui comentam, vejam-se ao espelho também.
    Basta-me estar dois minutos à janela para ver entrar para o carro alguém – principalmente mulheres – que põe o cinto, põe o carro a trabalhar, inicia a marcha e já vai de telemóvel na mão a dizer coisas importantíssimas e inadiáveis como “Já vou a caminho” ou “Estou a sair agora daqui”. Sem se saber disso o que seria da humanidade. E claro está que o telemóvel já está ligado ao cabo, não vá a bateria acabar antes de chegarem ao fundo da rua para onde vão normalmente.
    Quando era puto e se estivesse na rua, tinha de andar à procura de uma cabine telefónica para ligar à namorada e não morri. Larguem essa merda da mão um bocadinho e comam uma peça de fruta que vos faz melhor.

  12. Miguel says:

    Quem começou a moda das baterias internas sem abertura fácil foi a própria Apple e como lhes serviu para vender mais continuaram a faze-lo assim como as outras marcas. Isto só vai ao lugar com legislação como o que era a acontecer com o USB-C nos iPhones.

  13. Grunho says:

    A ideia é mesmo essa: fazer com que vá mais cedo para o lixo e que o otário compre um novo. Mas eles não se importam: o que tem pinta é andar sempre com o último modelo.

  14. EEQTR911 says:

    Mas…o iPhone não era o melhor? XD

    Abram os olhos e comprem Android!

    • Aves says:

      Já fiz a pergunta mas ninguém responde. Vê-se que queres abrir os olhos à malta és capaz disso:
      – Qual é a capacidade de carga das baterias no Android ao fim de 500 ciclos de carga completos?
      – A bateria baixa a capacidade de carga para 90% ao fim de quantos ciclos de carga?

  15. helder11 says:

    iPhone 14 pro max desde o primeiro dia disponível > 92% de capacidade máxima

    De vários iPhone que tive, penso que seja o que está a degradar mais rapidamente, apesar da degradação ser mais rápida no primeiro ano e depois estabilizar nos restantes

  16. B@rão Vermelho says:

    Vários equipamentos Apple, Ipad, Ipod, Imac, Apple Tv, e Iphone de serviço, e digo as baterias da Apple são sem sombra de dúvida o pior dos equipamentos sou bastante estimado nas minhas coisas, tenho varias gerações dos equipamentos que mencionei e todos os que levam bateria estão com problemas derivados as mesmas.

    • Aves says:

      Não é só o iPhone de serviço que tem bateria? Está com quantos anos e com que capacidade de carga? Que problemas é que tem por causa da bateria?

      • Aves says:

        Quis dizer: Não é só o iPhone de serviço que tem problemas de bateria? (É que nunca li/ouvi ninguém a queixar-se da bateria do iPad).

        • Pinto says:

          Xiaomi Mi8 com 5 anos: Estado: good, MB_00: 53; Ciclos consumidos 68 000;
          Ainda dura o dia inteiro sempre com as antenas todas ligadas, não faço gestão de bateria…

          • Magnifico says:

            LOL
            Quer você dizer que o carrega 66x ai dia, certo? (ao ter 68000 ciclos)….

          • Pinto says:

            Pois, pelos visto a informação apresentada pelo android não é a correta para nada. Apenas indica a tensao de entrada e o estado “bom” da mesma

  17. Nuno says:

    Nunca comprei um iPhone, por causa disso mesmo , a bateria , desde o primeiro iPhone a bateria foi sempre fraca e acho que foi de propósito para que se pudesse vender muitos mais. Todos os meus amigos que tem iPhone se queixam no mesmo não podem estar utilizar muito senão a bateria acaba-se.
    Enquanto aí para ele vender milhões não vai mudar de filosofia equipa que ganha não se mexe.
    Felizmente a união europeia já mudou isso e a partir 2026 vai ser obrigatório os telemóveis novos poderem mudar de bateria como era antigamente

    • Vítor M. says:

      Entre os smartphones premium, a bateria do iPhone é desde há 3 ou 4 anos das melhores.

      • Miguel says:

        Mesmo sendo das melhores, não quer dizer que a bateria não seja o elo mais fraco, e num aparelho desta gama de preço quanto mais fácil for substituir o elo mais fraco, melhor será para o dono.

        • Vítor M. says:

          Sem dúvida, mas o problema são os maus componentes que depois as pessoas vão incluir nos seus dispositivos. E passam a ter uma péssima experiência de utilização. A culpa depois recai sempre ao fabricante. Isso é mais do que sabido.

    • Aves says:

      Acreditas nisso? Pensas que se volta aos telemóveis que quando caiam no chão saltava a tampa e a bateria externa, que era fácil de encaixar nos os contactos?
      Estou para ver o que farão os fabricantes chineses e o coreano. Quanto á Apple, de certeza que, para a substituição da bateria fora da garantia, vão vender um kit de desmontagem que, somado ao preço da bateria, custa muito mais do que substituí-la num centro de reparação (pelo menos um. não autorizado, com baterias de marca branca). Vem com um manual de instruções em 27 passos (eram 30, diminui 3 para cumprir a legislação da UE).
      Quanto a comprar-se um iPhone ou um Android por causa da bateria, enfim, custa-me a crer.

  18. mikado says:

    Lema da Apple: lucrum

  19. é geral says:

    As baterias no geral estão cada vez piores. Seja iPhones ou portáteis, vou dar exemplos que conheço:
    – iPhone XR, quando o dei à minha namorada tinha 90% da capacidade original. Estive 2 anos com ele, e ao dia de hoje, 3 anos depois da compra (1 ano extra) tem 84% da capacidade original. Em 2021, no momento da troca, comprei um iPhone 12, que tendo apenas 2 anos e meio, já vai a 85%! É certo que uso mais o tele móvel do que ela, mas carrego-o de forma mais correcta, não o deixo ir a 0% e tenho activa a opção de carregamento optimizado;
    – Portáteis, neste caso HP: as baterias originais de um HP 840 G5 duraram sem problemas de maior praticamente os 4 anos de leasing na minha empresa. Um HP 840 G8, melhor e mais recente, já tem baterias com apenas 78% da capacidade original… As baterias dos HP’s 840 G5 passaram pela fase da pandemia, em que as pessoas usavam-no quase como desktop, sempre ligado, mais calor etc. A maioria estava com 70% da capacidade original e os utilizadores são os mesmos. Químicos de menor qualidade na bateria? Não sei dizer, mas para mim, é geral, não só as da Apple.

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