PplWare Mobile

Apple já é a maior vendedora de smartphones do mundo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Counterpoint Research

Autor: Marisa Pinto


  1. jorge santos says:

    quando o governo americano anula a concorrência, claro que a apple fica em primeiro lugar

    • Miguel Bastos says:

      Anula quem? Ainda agora vi Huaweis, Samsungs, Xiaomis, Sonys a venda numa worten mas curiosamente as pessoas estavam todas interessadas a mexer nos iphones e a compra los. Simplesmente sao os melhores.

      • Euéquesei says:

        As pessoas estavam todas a mexer nos aifones e a comprá-los?
        Querem ver que o único pobre no país sou eu?
        Ah espera, já sei, aderiram às moratórias e como já não pagam a renda da casa compram o aifone.
        Pronto, depois quando as moratórias terminarem, logo se vê.
        Mais vale enfrentar uma moratória com um aifone na mão do que com um Xiaomi.
        Isto já dizia um milenar sábio chinês…

      • ze says:

        huwaei há a venda, mas quem vai comprar se o android instalado tá morto.

        Neste momento a Huwaei seria o titulo da noticia e não a Apple, esta seria a realidade.

    • Galo says:

      Sim, obviamente que isso teve um grande contributo. Outra razão será que talvez os habituais compradores de Iphone serão aqueles que menos dificuldades financeiras terão passado. E claro, a qualidade dos equipamentos.
      Mas o titulo é exagerado. É equivalente a dizer que clube X é campeão….de Natal 🙂

    • adbu says:

      Concordo com este comentário. Penso que a apple só conseguiu no 4º trimestre de 2020 ficar em1º por toda a campanha a denegrir a huawei efetuada por um governo, e nas restrições draconianas à marca.

  2. ze says:

    ui vai ser aqui uma chuva de argumentaria dos amigos do boneco verde

  3. Galo says:

    Ai ai que muita gente vai ser enganada por esse titulo 😀

    Eu sei que no texto está descrito corretamente…mas importa ressaltar que, resumindo, a Apple foi o fabricante que mais smartphones “vendeu” nos últimos 3 meses (que costuma ser sempre o melhor período da marca).

    Ainda não é a “maior vendedora do mundo” no que toca a vendas anuais, e muito menos em termos de vendas acumuladas ao longo dos ultimos anos.

    • Miguel says:

      E os 100 mil milhões de dólares de receita em 2020, tem algum argumento para diminuir tamanha grandeza? 🙂

      • adbu says:

        Apenas teve um valor tão grande, porque tem uma margem de lucro demasiado grande.
        Mas enquanto comprarem pode até aumentar a margem.

        • Nuno T. says:

          receitas não são lucros! Se analisares os preços de venda dos iPhones encontras preços semelhantes noutras marcas. O que a Apple não tem é iPhones a vender a baixo dos 400 dólares (preço de referência).

      • Nuno Silva says:

        Eu não vou ao supermercado que tem mais lucro financeiro … Vou ao supermercado que me parece ter a melhor relação preço/qualidade … Mas são opções …

        • Miguel Bastos says:

          Melhor preco qualidade sem duvida iphone! O unico no mercado que passado 5 anos continua atualizado e se consegue vender por um bom valor. Ainda a semana passada vendi um iphone 7 de 2016 por 250 euros!

          • Galo says:

            Desse ponto de vista está correto.

            Mas por outro lado, pelo mesmo preço de um Iphone nesses 5 anos, podes comprar um topo de gama de outras marcas (que no presente não ficam nada atrás do iphone) a cada 1.5/2 anos, tendo sempre na mão a última tecnologia disponível no mercado.

            São 2 pontos de vista igualmente válidos.

          • Nuno Silva says:

            A tua opinião … a qual respeito mas discordo … o meu orçamento para um telemóvel é no máximo 200€ … E não quero comprar um usado com 5 anos por 250€ …

          • Galo says:

            Exato Nuno Silva, cada pessoa escolhe de acordo com as suas preferências, mas eu pessoalmente também não percebo as pessoas que compram um equipamento com 5 anos por 250€ quando no mercado por esse valor há equipamentos novos, muito bons, e com tecnologia mais recente.

          • adbu says:

            Vender um tlm com 4 anos por 250, foi um excelente negócio para quem vendeu.
            Esse smartphone já está no fim de vida e duvido que alguém o consiga ter por mais 3 ou 4 anos sem ser para fazer chamadas e mandar sms, mas aí bastava um dumb de 20€. Dúvido também da capacidade de bateria desse dispositivo, pois com os ciclos normais de carga e descarga nesses anos todos, se ainda não trocou de bateria vai ter que trocar em breve.

          • Miguel Bastos says:

            adbu o iphone 7 ainda vai levar ios 15 e fica atualizado ate 2023. Diz me la quantos androids novos deste ano vao poder dizer o mesmo? Pois.

          • lllç says:

            O meu Android foi comprado no fim de 2018, e vai ter que durar 6 anos.
            Só se avariar é que não.
            O meu portátil está com as bordas do ecrã todoas partidas e coladas com fita-cola e vai ter que durar 6 anos também.
            Normalmete gosto que as minhas coisas durem no mínimo 6 anos.

        • iDroid says:

          @Galo

          Percebo o que dizes, e faz sentido tecnologicamente falando. Mas é um aumento de pelo menos o dobro em termos de poluição. A maior parte das pessoas não se preocupa com este aspecto, mas não deixa de existir…

          • Galo says:

            @iDroid,

            Com sistemas de reciclagem eficientes e uso de energias sustentáveis, os problemas ambientais são ultrapassados. É que só teremos evolução tecnológica se existir retorno por parte das empresas responsaveis por tal, o que em grande parte está assente na venda de produtos e serviços.

      • Galo says:

        Não tenho, nem tenho de ter 😀
        O meu objectivo não é diminuir nem aumentar grandezas, é interpretar informação correta e imparcial 😉

        Esses 100 mil milhões de dólares de receita em 2020 mostram que a empresa está a ser bem gerida 😉

        Mas noticias como essa e esta, só trazem felicidade a quem tem considerável quantidade de acções da empresa, ou quem é verdadeiramente fanboy (e infelicidade no caso dos antis).
        Todos os restantes, que acredito que sejam a maioria, é informação como qualquer outra..

        • Nuno Silva says:

          Claro …
          Agora afirmar que o iphone é o melhor relação preço/qualidade é no mínimo criminoso 🙂
          São inegavelmente os mais caros … são inegavelmente bons … Não são os melhores em tudo … Logo para ter a melhor relação preço/qualidade sendo o mais caro tem que ser melhor em tudo …
          Arranjo facilmente um com 90% da qualidade de um iphone que custa 60% logo melhor relação preço qualidade …

      • Euéquesei says:

        Tem, só vem provar que a Apple deveria aumentar ainda mais o preço porque pelos vistos o pessoal papa tudo…

      • Ruth says:

        Sempre pensei que a Apple fabricava IPHONE

  4. miguel says:

    Acho os smartphones da Apple com um valor muito exagerado para o que oferecem, a apple vende portateis mais baratos que o iphone 12 pro!

    Por exemplo comprei o novo laptop Apple MacBook Air 13.3″ M1 por 1100€ (custa menos que um iphone 12 pro) tem um desempenho fenomenal ficando a frente de macs de 2000€ ou mais com uma autonomia de 18 horas isto sim foi uma boa jogada da Apple pois sou utilizador windows a anos mas desta forma já me vejo a passar mais tempo com apple.

    • Vítor M. says:

      Não, aliás, nunca podes ver um dispositivo Apple de forma singular. Não estás a comprar um smartphone. Estás a comprar um dispositivo que gravita dentro de um ecossistema poderoso, enorme, com um conjunto de serviços únicos e que, inter si, oferecem uma enormidade de cenários de trabalho e entretenimento.

      Estás dentro de um “universo” que funciona só por si, tem ferramentas próprias e, além disso, incorpora as melhores ferramentas “dos outros”. Basta ver a qualidade das ferramentas Google que tens e a Google ainda paga para lá estar, atenção!

      Depois há a usabilidade e qualidade dos produtos. A Apple sempre teve na base do seu trabalho levar a que o seu dispositivo de adapte ao utilizador, em vez de ser o utilizador a se adaptar ao dispositivos e serviço. Essa grande vantagem conquista as pessoas.

      É verdade que a empresa nalguns casos usa o que os outros provocam no mercado para depois, já com a tecnologia consolidada, apresentar melhor. Por exemplo, o uso de ecrãs OLED. A investigou, desenvolveu e melhorou o ecrã OLED (ainda o faz) e depois a Apple compra, melhora e usa com excelente qualidade.

      Noutros casos, como no Face ID, ou no SOC A que a empresa desenvolve de raiz, leva o próprio mercado a ir atrás. Haveria aqui muitos exemplos para deixar que mostram como um dispositivo Apple, que duram mais que os da concorrência, são, no final de contas, mais baratos que os outros, pelo que oferecem.

      Mas… não podem adormecer, porque a concorrência está sempre atenta e produz fantásticos dispositivos.

      • Galo says:

        Vitor, perdoa-me estas 2 provocaçõeszinhas 🙂

        1º O argumento do “ecossistema poderoso, enorme,” único da Apple faz lembrar o argumento da “fluidez que só existe nos equipamentos Apple”…ou seja cada vez mais a deixar de fazer sentido…As outras grandes fabricantes têm apostado nisso também! Por exemplo a Xiaomi, com wearables, notebooks, TVs, Tv box, lampadas inteligentes, aspiradores, aquecedores, etc, todos interconectados e geridos através do smartphone, fora miclouds, etc..

        2º “Apple sempre teve na base do seu trabalho levar a que o seu dispositivo de adapte ao utilizador, em vez de ser o utilizador a se adaptar ao dispositivos e serviço.” Ri-me ao ler, porque me lembrei do famoso “Antennagate”, onde a Apple inicialmente “culpava” os utilizadores pelas falhas de rede, dizendo que estes é que não agarravam corretamente no equipamento XD

        • Vítor M. says:

          Boas.

          São os factos e os números que o dizem. Ano após anos é notório o poder do ecossistema, ao ponto de atualmente a Google, por exemplo, ter de ser obrigada a dotar sistemas de privacidade que “atrofiam consideravelmente” a forma de funcionar de uma app Google (nem vamos falar no Facebook). Além disso, o valor que a Google paga anualmente para lá estar é outra prova do poder do ecossistema. Sabes que os factos falam por si.

          Depois confundes ecossistema com catálogo de produtos. A Xiaomi não tem sequer ecossistema, dado que depende da Google para o seu mais basilar recurso, o sistema operativo. Estanho não conseguirem ver isso. Além disso, como se tem provado, sem os serviços Google, as marcas não florescem, vemos a Huawei que luta, até poderá conseguir, mas é hoje um outsider.

          Claro que os dispositivos Apple, porque tudo é feito à medida, são mais fluídos, claro que sim, tem lógica que assim seja. Dou-te outro exemplo, qual marca poderia avançar como a Apple avançou com uma arquitetura totalmente inovadora, o M1, num mercado tão competitivo? Nenhuma, repara que a Google com o seu Chromebook tem um nicho de mercado, o m1 foi lançado ao mundo. Além disso, já tens das maiores empresas de software do mundo a desenvolver para esta nova arquitetura nos computadores Apple.

          o que tu falas são tudo sistema que estão assentes em tecnologias que dependem de terceiros. Repara que a Apple depende dela cada vez mais. Tens vários exemplos disso, a Samsung tenta, continua com o Tizen em carteira mas continua a fazer “camadas de software” por cima do software da Google. Tem uma loja que não tem relevância face à loja de apps da Google. Isso é total atrofio. Tudo o que possas dizer que os outros t~em, em nada se comparam ao que a Apple conseguiu.

          Tens mais outros exemplo. A Apple mudou o mercado ao remover os fios dos auscultadores e quem deu um salto nesse mercado dos auscultadores sem fios? Claro, a Apple, com 3 excelentes produtos. Mas graças a isso as outras marcas, direta e indiretamente, cresceram também nesse mercado, como a Xiaomi, a Sony, e tantas outras como podes ver neste artigo: https://bit.ly/3ot5YbX a história faz-se de factos.

          Depois a questão dos serviços, pensa, quem tem um dispositivo, a Apple TV e desenvolveu um serviço à medida? A Apple com o Apple TV+ ninguém faz isso com esta qualidade. Sim, tens a Amazon, mas falta-lhe tudo o resto, no enquadramento mobile e não só.

          Todos os produtos, repara bem, são acompanhados por serviços à medida. O HomePod, por exemplo, é para um nicho de mercado, mas tira proveito do Apple Music, que por sua vez é transversal aos outros dispositivos e é hoje dos serviços de música streaming com maior relevância.

          O Apple Watch, apareceu e a Apple foi conquistar um segmento. Mas o que trouxe de novo? Várias ideias, entre elas o ter no pulso mais que um relógio, a ideia é ter no pulso um dispositivo que atenta o bem-estar e a saúde do utilizador. Isso cativa e vende. Além disso, como referi, aproveita toda uma plataforma de música, de fitness, de apps de saúde, de serviços de pagamento, entre outros.

          Repara… passamos para o Apple Pay. Agora vê até onde se estende a tentacularidade. Vamos falar no mais usado sistema mobile de pagamentos do mundo. E como podemos usar este sistema? Pois lá está a questão do ecossistema. Podemos pagar com o iPhone, com o Apple Watch, usar no Mac ou iPad e ainda há, nalguns países, um cartão físico.

          O resto, não vou explicar porque se te ris, é porque não percebeste 😉

          • Galo says:

            Boas,

            não confundi ecossistema com “catálogo de produtos” nenhum :D. Por alguma razão escrevi “interconectados e geridos através de..”.

            Um ecossistema é um conjunto de produtos e serviços ligados, que se interelacionam.. A xiaomi não tem serviços de tv e nem musica como a Apple (que por sinal nem lideram o respectivo mercado), mas tem uma imensidão de produtos inteligentes, com software próprio que permite interação proxima com a Miui, que como sabes é bastante mais que o sistema operativo da Google.

            E tal como disseste, a Huawei é a prova de que há caminho sem “a goolgle” se isso algum dia fosse o cenário. Claro que só marcas fortes o conseguirão…

            Mas o meu comentário não pretendia colocar nenhum fabricante como superior à Apple no que toca ao ecossistema…Apenas que há outras marcas a apostar isso e já com frutos 😉
            Aqui há uns anos também se dizia que fluidez era só em IOS, o que era verdade, mas hoje em dia isso já não existe mais.

            Em relação ao resto vou só “clarificar” algumas coisitas, que às vezes são ditas de uma forma que não é a mais correta:

            – “A Apple mudou o mercado ao remover os fios dos auscultadores “… Não foi a Apple a primeira com “truly wireless earphones”.

            – O Apple Watch fomentou um segmento, o que é verdade, mas não foi o primeiro relógio “inteligente” do mercado, nem o primeiro r dispositivo “que atenta o bem-estar e a saúde”…Atualmente, até há serviços de “bem-estar e saúde” que estão a chegar mais tarde ao AW do que noutros equipamentos. E a Apple nem lidera este sector atualmente.

            – M1 foi uma pedra no charco, que contribuiu para uma revolução que já estava a ser tentada por outras marcas, essas sim que tiveram a visão. E falar mercado competitivo é relativo, já que as propostas com soc ARM eram quase inexistentes…

            -Apple pay…bem, não estarás a confundir app, com sistema de pagamento mobile? É que da ultima vez que consultei numeros, a lider era a alipay, que curiosamente está presente num sem numero de smarphones e wearables.

            – Faceid. Nem queria abordar este tema no qual já falámos bastante…mas podes explicar o “próprio mercado a ir atrás”, no que toca ao Face ID? Em nenhum outro equipamento além dos da Apple existe Face ID (ou semelhantes).
            Desbloqueio de ecrã e app através da camara é anterior ao Face ID…
            Notch, que foi a solução implementada pela Apple para seguir a tendencia de ecrã “infinito”, mas abergando o Face ID, foi inspirada em equipamentos anteriores como o essentialphone. O notch foi tao rapidamente implementado em outros equipamentos como foi abolido…

          • Vítor M. says:

            Dizes..

            não confundi ecossistema com “catálogo de produtos” nenhum :D. Por alguma razão escrevi “interconectados e geridos através de..”. Um ecossistema é um conjunto de produtos e serviços ligados, que se interelacionam..

            Pronto, então se estamos a falar de ecossistema, o que faz na conversa a Xiaomi?

            Nada.

            A xiaomi não tem serviços de tv e nem musica como a Apple (que por sinal nem lideram o respectivo mercado),

            Não, não lideram, mas essa frase parece que a usas como tónico. Apesar disso, tal como referi, é um dos melhores serviços. Não disse em lugar nenhum que liderava 😉

            …mas tem uma imensidão de produtos inteligentes, com software próprio que permite interação proxima com a Miui, que como sabes é bastante mais que o sistema operativo da Google.

            Tem e não tem. Se reparares muitos dos produtos não são legitimamente Xiaomi, mas sim marcas conexas. São parcerias, e produções que a marca compra para vender no seu catalogo. Não têm uma ligação de desenvolvimento, são negócios de ocasião. Vão deste aspiradores até carros de bebé ou guarda chuvas. Não são desenvolvimento e fabrico Xiaomi, são empreitadas.

            E tal como disseste, a Huawei é a prova de que há caminho sem “a goolgle” se isso algum dia fosse o cenário. Claro que só marcas fortes o conseguirão…

            A Microsoft não conseguiu, a Google não conseguiu…

            Mas o meu comentário não pretendia colocar nenhum fabricante como superior à Apple no que toca ao ecossistema…

            Certo, mas nenhum tem, segunda a tua descrição de ecossistema, nenhuma marca tem.

            Apenas que há outras marcas a apostar isso e já com frutos Aqui há uns anos também se dizia que fluidez era só em IOS, o que era verdade, mas hoje em dia isso já não existe mais.

            Continuas a ter essa fluidez, e tens máquinas que para isso t~em menos d metade da RAM que outras, também atualmente fluidas, têm. Mas sim, hoje há mais máquinas com Android fluído.

            Em relação ao resto vou só “clarificar” algumas coisitas, que às vezes são ditas de uma forma que não é a mais correta: – “A Apple mudou o mercado ao remover os fios dos auscultadores “… Não foi a Apple a primeira com “truly wireless earphones”.

            Pois não, mas foi quem deu o impulso ao retirar o jack 3.5 mm e obrigou ao aumento da oferta e, com isso, lançou produtos e serviços, foi o eu disse não meu comentário. Hoje os AirPods são líderes.

            – O Apple Watch fomentou um segmento, o que é verdade, mas não foi o primeiro relógio “inteligente” do mercado, nem o primeiro r dispositivo “que atenta o bem-estar e a saúde”…

            Eu disse que não foi o primeiro, mas disse quer foi quem deu a este mercado uma vida mais útil e, com isso é líder.

            Não lês o que eu escrevo? Tens de mudar sempre a orientação do que digo?

            Atualmente, até há serviços de “bem-estar e saúde” que estão a chegar mais tarde ao AW do que noutros equipamentos. E a Apple nem lidera este sector atualmente.

            Mas isso foi os eu referi, que ao impulsionar o mercado, outras marcas estão agora também com excelentes produtos e serviços.

            – M1 foi uma pedra no charco, que contribuiu para uma revolução que já estava a ser tentada por outras marcas,

            Certo, mas o tentar não é o conseguir. Vai novamente ao encontro do que referi, como a Apple vê os eu os outros tentam fazer e faz melhor.

            ..essas sim que tiveram a visão.

            Visão em quê? Não, se tivessem viação eram bem sucedidas. Se não foram, estás a bater nas costas de quem falhou?

            É uma abordagem estranha.

            E falar mercado competitivo é relativo, já que as propostas com soc ARM eram quase inexistentes…

            Mais uma razão para a Apple ter aqui a legitimidade de mudar o mercado. Os outros tentaram, sabemos que sim, a MS tentou com o Windows X e uma espécie de tablet híbrido, mas falhou.

            A Apple conseguiu e resultou uma mudança de paradigma do mercado.

            -Apple pay…bem, não estarás a confundir app, com sistema de pagamento mobile?

            não, estou a falar de novo em ecossistema, o conjunto. O sistema, a app e o serviço.

            É que da ultima vez que consultei numeros, a lider era a alipay, que curiosamente está presente num sem numero de smarphones e wearables.

            Mas o Alipay não tem ecossistema, e é disse que estamos a falar. O AliPay está dependente do Android, entre outros. Onde está o Android Pay (Google Pay)?
            Voltamos ao mesmo, dependência de SO de terceiros.

            – Faceid. Nem queria abordar este tema no qual já falámos bastante…mas podes explicar o “próprio mercado a ir atrás”, no que toca ao Face ID?

            Já falamos nisto, não vou voltar a contar a história.

            Em nenhum outro equipamento além dos da Apple existe Face ID (ou semelhantes). Desbloqueio de ecrã e app através da camara é anterior ao Face ID… Notch, que foi a solução implementada pela Apple para seguir a tendencia de ecrã “infinito”, mas abergando o Face ID, foi inspirada em equipamentos anteriores como o essentialphone. O notch foi tao rapidamente implementado em outros equipamentos como foi abolido…

            O Notch nos outros era cópia do iPhone. Na Apple é porque tem de ser, perante a tecnologia usada.Nem sei como usas esse argumento, é tão básico.

          • Galo says:

            Bem Vitor…agora percebo porque o meu comentário demorou tanto a ser aceite 😀

            Tive direito a resposta com negritos e tudo….pena que contigo seja impossível ter uma conversa aberta, sem constante exaltação da Apple e desmérito dos outros.

            Permite-me só “corrigir” algumas coisa, sem entrar em discussão.

            – Quem és tu para achar que a XIaomi nada tem a ver com conversa de ecosistema :)? Quem és tu para afirmar que sem serviço de tv ou de musica não se tem ecossistema :)?

            Do ponto de vista do negócio/receitas interessa a empresa ser dona de todos os produtos e serviços. Do ponto de vista do utilizador, o que interessa é ter serviços e equipamentos que atuem em ecossistema. E que interessa se alguns desses equipamentos sob alçada xiaomi, resultam de colaborações? O utilizador usufriu de uma perfeita interação deles com o seu equipamento.

            – Oi?! A Google não conseguiu traçar caminho sem…a google? vai aí alguma confusão? XD

            – Oh Vitor, mas qual impulso qual quê em retirar o jack 3.5 mm? Quantos equipamentos e marcas os fizeram antes? A remoção do jack 3.5 mm é algo natural tendo em conta a procura de equipamentos mais finos, e evolução da qualidade de “truly wireless earphones”….

            – Mas o que é que ser visionario tem a ver com conseguir ou nao? o M1 é apenas uma peça no caminho desde quem teve a visao, seguido de quem tentou a primeira implementação, e de quem se seguirá com propostas melhores que o M1.

            – Bem, nao queria ser picuinhas, mas tu disseste que o AP, e passo a citar “mais usado sistema mobile de pagamentos do mundo”….e agora dizes outra “inverdade” que é “O AliPay está dependente do Android. Ora essa! Em quantos equipamentos não android ele está disponivel?

            – Notch. sim, como eu tinha escrito foi a alternativa que a Apple arranjou, mas que nao surgiu do nada. Surgiu de inspirações e tendendias do mercado. Tendencias que outras marcas tb seguiram, e que nao estando presas ao Face ID, rapidamente optaram por outras vias, que neste momento são a tendencia.

            abraço 😉

          • Vítor M. says:

            😀 ficas sempre assim quando discordas de mim e eu não concordo contigo 😉 mas eu já sei como reages. Mas não, não vou concordar contigo porque não percebes o assunto, nunca usaste e confundes as coisas. Bastou ver que trouxeste a Xiaomi, que é uma empresa de catálogo, ao assunto ecossistema. Mas adiante, que há muito o que fazer.

            – Quem és tu para achar que a XIaomi nada tem a ver com conversa de ecosistema :)? Quem és tu para afirmar que sem serviço de tv ou de musica não se tem ecossistema :)?

            Se és tu que defines o ecossistema como definiste, não foi eu que, logo à partida, os excluí 😀 foste tu. Apesar disso, eu continuo a afirmar que a Xiaomi, porque não tem sistema operativo, não tem desenvolvimento de plataformas como as que hoje são essenciais, entre elas plataforma de email, browser e afins, não tem serviço de música, serviço de pagamentos, entre outros, só tem apps e produtos de catálogo. 😉

            Do ponto de vista do negócio/receitas interessa a empresa ser dona de todos os produtos e serviços. Do ponto de vista do utilizador, o que interessa é ter serviços e equipamentos que atuem em ecossistema. E que interessa se alguns desses equipamentos sob alçada xiaomi, resultam de colaborações? O utilizador usufriu de uma perfeita interação deles com o seu equipamento.

            Disparate. Em termos de receita a Xiaomi não é uma empresa que tenham uma grande margem por produto. Vende muito, mas com margens residuais. E em posições de entrada de gama. Quando falamos na Xiaomi pela primeira vez me Portugal, corria o ano de 2012, salvo erro, a empresa era totalmente virada para o pequeno negócio, e cresceu sempre focada no material de terceiros que possa trazer à marca vendas de lote. mas são parceiros, porque grande parte das coisas não são de desenvolvimento Xiaomi.

            Do ponto de vista do utilizador, é atrativo e sabemos isso porque em Portugal fomos quem até hoje mais falou da marca, ainda muitos usavam fralda, é a colagem em determinada altura, com a entrada de Hugo barra,m que saiu da google, para a Xiaomi e levou a imagem Apple à marca. Essa colagem deu-lhe a alcunha de Apple da Ásia. Isso atrai o utilizador porque é como ter o look Apple num equipamento barato. Foi isso que fez a Xiaomi cresceu 😉

            – Oi?! A Google não conseguiu traçar caminho sem…a google? vai aí alguma confusão? XD

            Pois, lá está, não percebes o que a Google tentou fazer ao comprar a Motorola. Estamos a conversar, mas estás a léguas. A Google queria transformar o seu parque de hardware numa espécie de Apple. Tinha a Motorola para fabricar o hardware, por isso comprou a marca para adquirir as patentes (e eram muitas e boas) e depois o software seria do seu desenvolvimento. Por isso lançou os seus equipamentos com miolo Motorola, lançou o Chromebook, lançou uma série de periféricos para ter ecossistema. mas não conseguiu que as vendas suportassem o peso da Motorola e teve de a vender aos chineses.

            O mesmo aconteceu com a Microsoft quando comprou a área de desenvolvimento móvel da Nokia. Depois vendeu de novo, quando não conseguiu suportar o Windows Mobile. Também falhou, mas tentou. A própria Samsung tentou, quando quis usar o Tizen, que ainda tenta nos smartwatches, e lançou a sua loja de aplicações e um vasto leque de ferramentas que tapam as apps da Google 😉 Mas também não conseguiu, por exemplo, manter algumas áreas, como a dos portáteis e impressoras que foram acabando.

            – Oh Vitor, mas qual impulso qual quê em retirar o jack 3.5 mm? Quantos equipamentos e marcas os fizeram antes? A remoção do jack 3.5 mm é algo natural tendo em conta a procura de equipamentos mais finos, e evolução da qualidade de “truly wireless earphones”….

            Agora é natural? Antes era criticável, agora que todas estão a fazer isso, já é algo natural? 😀 Então porque razão, antes da Apple, a Samsung, a Xiaomi, a Google e afins não o fizeram? E porque é que os auscultadores TWS cresceram tanto depois da Apple ter feito? Por aqui ficamos.

            – Mas o que é que ser visionario tem a ver com conseguir ou nao? o M1 é apenas uma peça no caminho desde quem teve a visao, seguido de quem tentou a primeira implementação, e de quem se seguirá com propostas melhores que o M1.

            Se não percebes a diferença do sonho para a realidade, não vou conseguir acrescentar mais nada. Uma coisa é “a intenção de”, outra coisa é oi produto no mercado, um sistema operativo desenvolvido de raiz, software de virtualização para haver compatibilidade e incentivo ao desenvolvimento “à medida” para software de todo o tipo para a arquitetura do M1.

            – Bem, nao queria ser picuinhas, mas tu disseste que o AP, e passo a citar “mais usado sistema mobile de pagamentos do mundo”….e agora dizes outra “inverdade” que é “O AliPay está dependente do Android. Ora essa! Em quantos equipamentos não android ele está disponivel?

            Se falamos de ecossistema, estava a falar dos concorrentes que tentam ter ecossistema, como o Google Pay ou Samsung Pay. Os outros gravitam em cima das tecnologias Google. Estamos a falar de ecossistema. Aliás, é o assunto deste início.

            – Notch. sim, como eu tinha escrito foi a alternativa que a Apple arranjou, mas que nao surgiu do nada. Surgiu de inspirações e tendendias do mercado. Tendencias que outras marcas tb seguiram, e que nao estando presas ao Face ID, rapidamente optaram por outras vias, que neste momento são a tendencia.

            Só uma empresa usava esta tecnologia e não era nos smartphones. Não estás sequer a ver direito a realidade do Face ID. Mas, como referi, este assunto está mais que batido e mesmo que o queiras “entortar” só a ti estás a enganar.

            Abraço 😀

          • Galo says:

            Vitor, já te deixei o conselho aqui outras vezes…Não fica bonito teres atitudes de altivez, como se fosses o único dono da verdade, o “rei cá do sitio” XD…ainda para mais quando não sabes quem está do outro lado (podes não estar recordado mais já te provei que às vezes erras, como todos no mundo).

            É que voltaste a referir alguns disparates como classificares a xiaomi de empresa de catalogo, como não desenvolvendo produtos ou nao tendo browser…ou erradamente dares a entender que a samsung aboliu o jack depois da Apple, quando eu próprio tive 2 equipamentos samsung (provavelmente nem Iphone existia), com adaptador micro-usb- jack 3.5 mm!
            Outro é classificares a utilização de soc ARM como “um sonho” antes do M1. Epa menos por favor 😛

            Quando não dizes disparates, desvias o assunto, como fizeste com o Allipay 😉 (nunca antes sequer tinhas referido Google Pay ou Samsung Pay hahahaha) e com a conversa Motorola e Google ;); que claramente não tinha nada a ver, uma vez que falávamos da dependência de outra marcas no OS da Google.

            Mas como meu objetivo não é ficar no “bate-boca” sem imparcialidade e sem sentido…

          • Vítor M. says:

            Qual altivez, qual carapuça 😀 é apenas um diálogo fundamentado, nada mais. Também já te disse que por vezes confundes a beira da estrada com a estrada da beira e não faz sentido, primeiro porque hoje não falta informação, segundo porque é fácil trocarmos impressões por forma a termos uma ideia certa dos factos.

            Depois usas esses termos “rei cá do sitio” de forma a inquinar a conversa. Fica mal. E errar até posso errar, mas seguramente que não erro “propositadamente” para deturpar a verdade 😉 Dito isto, que já é um discurso repetido que tenho contigo, a Xiaomi é uma empresa de catálogo sim, até ela própria faz questão de ter a sua loja online na Weibo com peças que não fazem da oferta de uma empresa tecnológica, como é este caso: https://bit.ly/3iWpLj1 mas faz parte de uma empresa que está a comprar e revender como uma empresa de catálogo.

            mas, se para ti não for, siga bora lá, não percamos tempo.

            Depois dizes aqui uma cena estranha: “eu próprio tive 2 equipamentos samsung (provavelmente nem Iphone existia), com adaptador micro-usb- jack 3.5 mm!”

            Estamos a falar em equipamentos no mercado atual, dispositivos móveis e mais concretamente smartphones. Ora, eu conheço bem os equipamentos sem jack 3.5mm, http://bit.ly/2yQjnou mas não estávamos a falar noutro mercado? Ou teremos de recuar então a outro nível de produtos, aos PDAs? Mas percebi porque foste para esse argumento, não tinhas nada factual sobre o que estávamos a falar verdade? Até me admira não teres falado no Newton!

            Depois, percebi que não percebeste o que escrevi sobre o M1. Não tem importância. Sobre a questão de ecossistema, como também não percebeste, também não interessa estar a explicar de novo.

            Sobre o Alipay, eu expliquei que se estávamos a falar de ecossistemas, não eram plataformas que dependem de terceiros. Não percebeste também? Siga então, não vamos perder tempo.

            Por fim, não, eu não gosto do bate-boca, até porque é interessante ouvir argumentos, saber factos, deixei-te vários exemplos, deixei informação interessante, já tu…

            Abraço.

          • Galo says:

            Altivez sim.

            Frases como
            “O resto, não vou explicar porque se te ris, é porque não percebeste ”

            ou

            “Mas não, não vou concordar contigo porque não percebes o assunto, nunca usaste e confundes as coisas.”

            São o quê?

            Mas fizemos algum exame para ver quem percebe ou não :D?
            Há assuntos sobre os quais tu tens uma opinião e eu outra, e não são mais que isso, pontos de vista.

            Há outras coisas que são factos.

            Por acaso já colocaste duas palavras no google “xiaomi ecosystem”? Segundo os teus critérios a Xiaomi pode ser um empresa de catalogo, sem ecossistema. Mas para mim (e sim de acordo com a minha definição), não é assim. Verás que a quantidade de informação que a procura te retorna suporta a minha opinião.

            E em relação à ausência de jack 3.5mm. É um facto que a Apple não foi a primeira a retirá-lo. Dizer o contrário é deturpar.
            Porque razão uma marca como a Samsung, que durante a sua historia, ja por várias vezes tinha tirado o jack 3.5mm, tem de levar a conotação da tua parte de que “seguiu uma tendencia imposta pela Apple”?.

            A tendência da sua retirada foi criada pela evolução da tecnologia, para a qual todos os grandes players contribuíram.

            É o mesmo que ausencia de carregador. Quem diz que a tendencia foi criada pela Apple está a léguas de todo o contexto de legislação e tendencia já seguida no mercado tecnologico.

          • Vítor M. says:

            Se estou a partilhar a minha opinião e tu ris-te dos factos… queres mesmo que te diga o que isso é?

            Para ti, a Xiaomi tem ecossistema? Boa, siga. Para mim não. Não tem sistema operativo, não tem serviços essenciais, não tem grande coisa de software, depende da Google, não tem um portefólio com produtos só seus… tem sim muitos produtos de catálogo, muitos telefones, aspiradores, mochilas, auscultadores, guarda-chuvas, câmaras, lâmpadas, trotinetas, secadores, escovas, routers, APs, ratos, relógios, bandas fitness, malas, carregadores, powerbanks, campainhas, termómetros, Tvs, escovas de dentes, boxs TV, purificadores de ar, canetas de tintas, ferramentas, bomba elétrica, máquina de barbear, tapete de caminhada, óculos de RV, repelente, sensor de humidade, sensor de fumo, cabos… isto é catálogo. Ponto.

            O resto que dizes, como não faz sentido nenhum à luz da conversa que deu origem a este assunto. Desvias os assuntos como quem desvia vacinas!!!!

          • Galo says:

            @Vitor M. não me ri de factos nenhuns…

            Eu apenas me ri ao ler um comentário teu – “Apple sempre teve na base do seu trabalho levar a que o seu dispositivo de adapte ao utilizador, em vez de ser o utilizador a se adaptar ao dispositivos e serviço.” porque me lembrei do “Antennagate”, que está documentado: “Apple’s Response to iPhone 4 Antenna Problem: You’re Holding It Wrong”.

            Em relação à xiaomi, listaste um conjunto de produtos que estão sob a sua alçada, um catalogo de produtos é certo. Mas sabes que a maior parte deles são produtos “Inteligentes”, que se contectam e interagem com o utilizador, todos através do smartphone/Miui. Podes chegar a casa, ligares as luzes, escolhendo tom e intensidade, programar a temperatura do aquecedor, mandar o robot aspirar o quarto, enquanto ligas a tua mi box, lidada a uma mi TV, e assistes a uma serie na netflix. Ou se preferires ouvir musica no spotify enquanto trabalhas no Mi Notebook, controlando diretamente o teu smartphone no Mi Notebook, e sincronizar os teus documentos e fotos na mi cloud. Isto não é um ecossistema?!?
            Não é tão completo como o da Apple em termos de serviços. MAs é superior em termos de cobertura de produtos inteligentes..

            E quando falei que Apple tv e Apple music não era lideres no sector, estava relacionado com este assunto. Porque não sendo os serviços que recolhem as preferências da maior parte dos utilizadores, não serão serviços do ecossistema da Apple que farão falta a utilizadores não Apple.

            Estes 2 assuntos foram os que trouxe à mesa, um nem chegaste a comentar…e o outro…bem foste quem desviou o assunto, exaltando a Apple, listando “feitos” 😉

            Abraço

          • Vítor M. says:

            Ora aí está. Vens dar razão ao que estou a dizer. São “montes” de produtos sem uma plataforma transversal a todos. Era aí que te queria. Por isso não têm ecossistema, apenas produtos de catálogo. Têm smartphones, mas não têm o seu sistema operativo, têm portáteis, mas não têm o seu sistema operativo, têm TVs, mas não têm o seu sistema operativo e não há um traço lógico, a não ser a venda, que os ligue, nem a marca, dado qu muitos nem são vendidos com marca Xiaomi. Por isso, é como te digo. Acabaste por cair onde te queria.

            Em relação ao resto, o Apple Music, caso não saibas, é usado fora do ecossistema Apple, e a Apple TV não é um serviço, é um dispositivo, o Apple TV+ é o serviço que está acessível via ecossistema Apple.

            O Apple TV+ é recente, ainda está a fazer o seu mercado, mas o Apple Music é dos mais fortes do mercado, apesar de ser muito mais usado fora do ecossistema do que fora. Mesmo assim é um serviço de pódio.

            Para variar, foste fugir ao assunto ao ir buscar o Antennagate 😀 para variar quando te faltam argumentos 😀

            Outro.

      • Nuno Silva says:

        Tem que ser a melhor empresa de marketing do mundo para vender um suporte para um PC por 1099€ ….
        Deve ter uma qualidade de outro mundo ….
        https://www.apple.com/pt/shop/product/MWUG2YP/A/pro-stand

      • miguel says:

        Mas mesmo assim é muito alto o valor para o equipamento que oferece, por exemplo o Apple MacBook Air 13.3″ M1 tem um valor mais racional, não sei se foi só para tentar apanhar alguns utilizadores windows mas uma coisa é certa o dinheiro está bem investido porque temos um optimo hardware em windows para conseguir algo dentro das mesmas perfomances tenho que gastar pelo menos mais 30% e não consigo aquela autonomia de bateria.

      • Euéquesei says:

        Oh Vítor M, permita me acrescentar, após essa tempestade de aspectos excelentes que vc vê nos aifones, que quem usa aifone está imune a variadíssimas doenças e que o carro não avaria.

      • Pedro Fernandes says:

        Xiça… que fan boy! Só falta tatuar uma maçã!

  5. B@rão Vermelho says:

    Analisando assim a vista desarmada observamos que:
    A Huawei ficou prejudicada com a história com o” Tranpas”
    A Samsung com a quantidade de tlf que lança todos os anos continua a ser atractiva
    A Apple para alem dos bons produtos consegue ainda incutir nos os seus clientes ter o desejo de comprar
    As marcas Chinesas estão cada vez melhores e a ganhar vantagem em relação as concorrentes mais famosas.
    Longe vão os tempos que da China só vinha falsificações de má qualidade, são das que mais inovam neste momento

  6. Jota says:

    Fake news! A Apple vendeu mais no 4º trimestre, mas no ano passado a Samsung está em 1º lugar! Há sempre várias maneiras de ver as coisas! Há quem queira ver as coisas por trimestre, porque lançou um determinado dispositivo nessa altura, há quem queira ver as coisa no ultimo mês, etc., depende da conveniência!

  7. greego says:

    Titulo enganador, mas enfim… O Q4, não por mérito mas sim por anulação da concorrência por via administrativa…

  8. Ze Nandooo says:

    No próximo trimestre então poderá haverá a notícia “Apple já não é a maior vendedora de smartphones do mundo” =P

  9. Fulano says:

    Não, não é!

      • LR says:

        Olha que não é…
        Pode ter sido no Q4, segundo os números apresentados (e não há razão para duvidar deles). Mas uma andorinha não faz a primavera, bem como um trimestre não faz o ano todo. Ora junta lá os números dos 4 trimestres de 2020, e depois diz cá à malta que vendeu mais. Dou-te uma dica: o logo da empresa que mais vendeu em 2020 todo não tem nenhuma peça de fruta…

  10. jorge says:

    O iphone nao é o melhor telefone do mundo, é somente igaual a tantos outros, mas é sem duvida o telefone mais apetecivel do mundo, pelos adolecentes e até por uma grande maioria de adultos, embora muitos nao digam a verdade.

  11. Antonio says:

    Até agradeço que comprem iphones!Assim não vou para o desemprego de arranjar tantos iphones com problemas!!!!

  12. RM says:

    Matéria para quem come gelados com a testa.

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