PplWare Mobile

Stellantis relembra os governos do custo real de um carro elétrico

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. ElConquistador says:

    AO que parece os países vão aumentar de forma drástica a produção de energias renováveis. Visto que a maioria ainda não é auto-suficientes, e em poucos anos terão de cobrir toda a nova frota de carros eletricos.

    • N'uno says:

      Lá vão esburacar tudo para sacar os minerais necessários… Neste momento o impacto ambiental já é desastroso. Com o aumento da quantidade virá, inevitavelmente, o mais do que exorbitante custo ambiental…

  2. Atento says:

    O problema não é a produção.
    A infraestrutura de distribuição (rede) e armazenamento (difícil) é que condicionam tudo.
    Na Austrália já se vêm problemas com sobrecarga da rede pela injecção em excesso de energia resultante da produção solar em áreas residenciais, durante as horas de maior incidência solar.

  3. Redin says:

    Sim tem razão, até porque o numero de componentes internos são bem menores, não usam óleos nem líquidos corrosivos, na sua produção geral usam varinhas magicas do Harry Potter e o combustível aparece nas bombas para abastecimento devido a um duende que as transporta.
    Os elétricos que acabam tendo espaço de sobra ocupam ar que é poluente, levam só um motor que é mais pesado do que um camião, e o demais material de que é feito tem tecnologia extraterrestre.
    É pá! Doi tanto que dá para perceber mas se aceitarem vai doer menos. Experimentem.

    • jose ferreira says:

      A psicose do 100% EV iria ser desastrosa para o ambiente e para a economia. Atiraria o mundo para as mãos da China. Ainda bem que há lideres corajosos na Europa. Depois do dieselgate e do biodiesel vegetal já chega de tiros nos pés.

      • Jon says:

        @jose Ferreira
        Estou cá com uma pena de ser desastrosa pro ambiente do caraças
        É também estou cá com uma preocupação com o facto de atirar o mundo pras maos da China….
        Abram os olhos enquanto é tempo

    • Jon says:

      Amigo os travoes usam água?
      A indústria usa água na lubrificação das máquinas?

  4. jose ferreira says:

    Grande homem, isto quer dizer o Rei vai nu.

  5. Abreu says:

    E quem assim fala é só o maior produtor europeu de carros elétricos.

  6. Paulo Santos says:

    Acho que ele percebeu que acordou tarde para a transição. E está a ser ultrapassado por muitas outras marcas.

  7. Jon says:

    La estão voces a bater na tecla da sust€ntavilidad€ e na n€utralidad€
    Ainda não entenderão que não irá haver neutralidade ou é preciso um desenho??
    Irá sempre haver empresas a poluir,em nossas casas iremos nós próprio poluir o ambiente e vocês insistem no 0
    N há 0 coisa nenhuma

  8. Rui says:

    O que o Carlos Tavares está a relembrar aos políticos, que não são especialistas em nada excepto dizer coisas…. é que não deveria ser por decreto que o mercado devia quase impor o carro eléctrico como única solução, nem ditar o fim aos motores de combustão sem saberem se é possível cumprir.

    Parece que não aprendemos nada com a deslocalização da indústria para Ásia e que tão caro nos custou no início da pandemia!!!!!

    É que eu tenho muitas questões para os amigos do ambiente:
    – Como é que somos excedentários na produção de energia eléctrica “dita renovável”, ao incluírem as hídricas que até nem têem impacto nenhum nos ecossistemas!!!! E somos dos países com a energia mais cara da Europa?
    – Sendo nós excedentários, com muitos milhares de milhões distribuídos a alguns, para a instalação de parques solares e eólicos, que todos nós pagamos com taxas e taxinhas, como é que não conseguem exportar essa energia? Não deviam pensar primeiro na resolução desse problema com a Espanha, único país por onde tem de passar a energia para o resto da Europa?
    – Imaginamos que acabam amanhã os carros de combustão, continuam a estar isentos de impostos os carros eléctricos?
    – Porque é que as alternativas não são também apoiadas?

  9. FreakOnALeash says:

    “a decisão científica que está na base da escolha desta tecnologia não foi tomada pela indústria automóvel”
    E ainda bem, até porque se dependesse dos OEM legacy de ICE o advento do carro elétrico seria para quando se esgotasse o petróleo. Um bem haja ao Musk e aos americanos que apanharam a VW a atirar baldes de merd@ às trombas dos reguladores!

    • FreakOnALeash says:

      E mais acrescento, os carros do Sr. Tavares só não são mais baratos porque a Stellantis é uma cambada de marretas preocupadas em esticar a venda de ICE ao máximo possível. Os carros para as massas eléctricos já chegaram ao mundo…só que não são de nenhuma marca da Stellantis.

  10. António Geraldes says:

    A transição é inevitável. Vai é ser mais lenta do que nos querem fazer crer, nomeadamente nos países mais pobres, Portugal incluído. Dois problemas para em Portugal ser mais lenta; 1)infraestrutura de carregamento ainda muito fraca e sem planos, nomeadamente nas zonas residenciais, para aumentar: 2) capacidade financeira para a classe média, média baixa e baixa para acompanhar a aquisição e sustentação do carro eléctrico (IUC mais impostos a substituir o ISP e com o aumento da procura o preço do carregamento vai disparar, foram instalados postos de carregamento rápido nas autoestradas onde 150Km de carga custam cerca de 17€).

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.