Pode o Facebook permitir o acesso a contas de terceiros?
Há dias vi uma citação curiosa no mural do Facebook do conhecido especialista e analista em comportamentos de segurança online, Tito de Morais, de que o Facebook iria apresentar uma nova funcionalidade que permitiria o namorado aceder à conta pessoal da namorada, e vice-versa, de forma a garantir não haver traição na relação.
Pois bem, dei algum relevo ao facto e até deixei um artigo sobre o assunto, o artigo era jocoso na fonte, é verdade mas, mais tarde, resolvi alterar e preencher com mais conteúdo e envolvência o nosso artigo sobre o assunto para que num formato mais produtivo fosse útil.
O tema é controverso e não é de todo oficial, mas de tudo o que já se falou, embora não se trate de uma notícia verdadeira... será assim tão absurda esta funcionalidade? Vamos descobrir!
A maior rede social do mundo não pára de nos surpreender! Com mais de 955 milhões de utilizadores activos mensalmente, o Facebook tem conseguido manter aceso o interesse, assim como algumas decisões e novas funcionalidades implementadas têm-se tornado alvo de alguma polémica.
Apesar de falsa, a notícia de que o Facebook iria implementar uma funcionalidade onde os namorados poderiam aceder às contas dos parceiros, de forma a verificar a lealdade da relação, fez-me questionar acerca da possível implementação da mesma.
Diariamente saem notícias acerca desta rede social, sobre novidades, estudos, estatísticas, acontecimentos bizarros ou mesmo algumas cusquices dos famosos. Desde pessoas singulares a grandes empresas (e até mesmo políticos), o Facebook é hoje o meio de comunicação mais utilizado para a partilha de informação.
Ainda assim, e como há sempre o lado B do disco, o Facebook tem também aspectos que não agradam à maioria dos utilizadores e a falta de privacidade é o mais preocupante.
Os nossos dados e informações, apesar de eu considerar serem da nossa responsabilidade, estão ao dispor de praticamente qualquer utilizador (ou não utilizador) desta rede social.
Senão vejamos:
- O Facebook permite agora que coloque nas suas informações pessoais se é ou não dador de orgãos.
- Mesmo estando desligado, o Facebook continua a saber o que faz, e espia-o.
- Todas as conversas que tem com os seus amigos, são monitorizadas pela rede social.
- Onde quer que esteja.. pode começar a fazer likes apenas com o rosto, através do Facedeals.
- E também na rua descansado, pode ser fotografado e identificado.
Estes são alguns exemplos de como a nossa privacidade pode ficar comprometida, mesmo que não utilizemos com frequência o Facebook.
Relativamente ao campo afectivo, todos sabemos que as redes sociais não servem apenas para a partilha de informações e para termos vários amigos.
Existe também uma componente nestes meios de comunicação online, que promove e facilita o contacto com aqueles que nos atraem. Sempre ouvi dizer que atrás de um monitor todos somos mais corajosos, e é um facto, uma vez que não temos que, entre outros, nos deparar pessoalmente com a reacção imediata do outro e sentimo-nos assim mais desinibidos.
Assim sendo, para quem é solteiro pode com alguma facilidade encontrar o seu amor, não num concerto ou café, mas sim num perfil ou comentário a algum post.
Quem está comprometido ou já se encontra casado, a tentação é outra. Pois se por um lado existe a “regra” de que se tem que ser leal na relação, por outro existem milhares de utilizadores no Facebook que podem corresponder às nossas exigências para um parceiro, pessoas que nos atraem e com as quais nos sentimos bem a conversar, onde nos vemos até a divulgar alguns aspectos mais íntimos da nossa vida e até a questionar se aquela não seria a pessoa ideal, a suposta alma gémea, invés do/a actual parceiro/a.
Posta esta consideração, a nível de estudos foi conhecido ainda este ano que o Facebook é a causa de 1 em cada 3 divórcios, e 33% das pessoas que pedem divórcio citam o Facebook como a principal causa do mesmo.
As razões para estes números prendem-se com o comportamento demonstrado pelos cônjuges no Facebook, nomeadamente a nível de interacção com o sexo oposto, e com os ex-companheiros que também utilizam a rede social.
Desta forma, e agora dando sentido ao título deste artigo, estou plenamente consciente de que por várias vezes os namorados pedem aos parceiros para verem as mensagens, os posts, etc, da conta pessoal, de forma a confirmarem ou desfazerem possíveis suspeitas de traição.
Esta situação já acontecia na época das cartas, e tornou-se mais evidente pela altura das SMS (onde também foram notícia vários casos de divórcio pela descoberta de SMS enviados para outra pessoa).
Desta forma, e na minha perspectiva, a existir uma funcionalidade que permitisse que os casais acedessem à conta um do outro (caso referissem estar num relacionamento sério), de forma a evitar traições virtuais, como descrita nesta notícia, não iria trazer assim uma grande diferença no actual comportamento dos casais e, pelo contrário, poderia vir a promover até algumas relações.
Poderia incrementar a confiança numa relação (existem casais que se sentem mais seguros ao saber tudo um do outro), como também mostrar que devemos saber respeitar a privacidade que o outro deseja ter, se queremos realmente continuar aquela relação.
Ainda assim, e uma vez que pode respirar de alívio por esta funcionalidade não existir (por enquanto), pode sempre optar pela edição dos seus comentários no Facebook, não vá algo ficar mal esclarecido!
E como referimos, a privacidade é um dos aspectos mais criticados no Facebook, daí a rede social ter tomado já algumas providências e disponibilizar dicas de segurança para quem quer navegar sem problemas.
Pode ainda, caso não tenha simpatizado com esta nova timeline, recuperar alguns aspectos da antiga aparência, de forma a facilitar a organização da sua conta pessoal e também alterar o seu Facebook para cor-de-rosa.
E se não tem noção do tempo que passa no Facebook, nem do comportamento que lá apresenta, convidamo-lo a realizar um Infográfico do seu perfil pessoal.
Se tem conta, aproveite toda a potencialidade desta rede social, e se não tem... pelo menos experimente, mas não perca tempo pois os analistas já indicaram que em 2017 o Facebook deverá chegar ao seu fim!
Este artigo tem mais de um ano
Excelente abordagem ao tema Facebook. Também já tinha lido esta falsa notícia dos namorados poderem ter acesso às contas um do outro. Se fosse verdade eu nunca iria querer ter acesso à conta da outra pessoa pois isso seria um enorme factor de desgaste de uma relação, uma vez que o mero comentário ou mensagem lida fora de um contexto que eventualmente se desconhece, iria fomentar a discórdia e arrasar muitas relações.
Quanto ao facto de os analistas dizerem que o Facebook acaba daqui a 5 anos, isso é uma coisa que depende de muitos factores que só os proprietários do facebook controlam em parte. Eu penso que o principal factor da continuidade do sucesso do Facebook, tem a ver com a abordagem que se fará no futuro à evolução da própria rede social. Neste momento a mais valia que o Facebook tem em integrar aplicações de terceiros, está, na minha opinião, a tornar-se também numa menos valia, devido à propagação de aplicações inúteis que pedem acesso a exagerada informação e que infestam o nosso feed de notícias com pedidos disto e daquilo.
Concordo a 100% com a tua visão, parabéns.
Muito obrigado Ana.
na minha opinião o facebook é diferente de todas as outras redes sociais, porque leva o conceito do social à letra. Não é uma rede de interesses, de engate ou de outra coisa qualquer. É a uma rede de pessoas. Esta foi uma forma de aproximar as pessoas que com a vida agitada que tem se afastaram das pessoas por uma razão ou por outra. O Facebook permitiu que as pessoas voltassem a ter contacto. claro que no meio disto tudo há a feira de vaidades. Mas isso é só um espelho da realidade. Concordo que talvez mais amplificado
As aplicações é só um ócio
Se fosse verdade, não ficaria chocado com a funcionalidade.
Sujeito A só teria acesso à conta do FB se o sujeito B assim o permitisse, e vice-versa.
Por isso, desde que haja uma autorização de ambas as partes, acho uma boa funcionalidade.
Claro que, no meu caso pessoal, nunca daria autorização para ninguém aceder à minha conta do FB.
Onde fica a privacidade?
Onde fica? ou quererás dizer, Onde ficou? ficou para trás no momento em que criaste conta no FB xD
Seria giro ver a quantidade de brigas despoletadas por esta funcionalidade:
– “Permite o meu acesso ao teu FB”.
– “Nem pensar!”
– “Ah, então tens algo a esconder!”
E por aí fora!
eheh!
Pois
Pois…!!! 😀
Com o facebook, não existe propriamente privacidade… E se não confiar-mos a 100% nas pessoas com quem estamos a ter uma relação séria, não vamos longe.
Da minha parte, a minha namorada sabe os meus acessos, é me indiferente
Subscrevo! A minha sabe os acessos, não escondo nada! É-me indiferente também 🙂
Ora aqui está um “problema” que não me vai atingir…pertenço à categoria de pessoas com tendencias psicopatas que não têm perfil nessa rede social!! tenham cuidado comigo…rsrs.
x2
Serva
Pensava que pertencias à categoria “solteiro”, mas essa também é boa! 😉
Ana,não pertenço à categoria “solteiro”,mas … faço parte da secção dos “disponíveis”…rsrs!!
Creio que qualquer pessoa com conta no facebook perde uma boa parte da sua privacidade….
faz lembrar as pessoas as aldeias que tinham que saber tudo uns dos outros….
é por isso e por mais algumas coisas que não tenho conta.
Para mim, o momento em que a minha namorada pedisse para aceder ao meu perfil para “tirar dúvidas” seria também o momento em que deixaria de o ser. A confiança é algo que prezo muito. Quando não existe confiança, então não há nada.
Boa tarde ,
HUM , se calhar tu até querias saber a dela confessa ? a facilidade com que se fala em confiança , mas ao mesmo tempo não se quer abrir o jogo escondido é dos factores mais perversos das redes sociais não só desta como é evidente e desculpem-me o desabafo , mas existe um ditado popular muito antigo quem não deve não teme , por isso a ser verdade esta noticia que o @Mario traz até nós seria uma lufada de ar fresco numa rede com muitos pontos de interrogação e outros que já o deixaram de ser para serem confirmações efectivas .
Nota : escrito fora do acordo ortográfico
Cumprimentos
Serva
“Quem não deve não teme” é um óptimo pretexto para justificar quaisquer violações de privacidade – seja da parte da namorada, de uma empresa privada como o Facebook, ou mesmo do Estado. Parece-me o adágio perfeito para justificar o totalitarismo – toca a provar que não somos culpados, que isso de “ónus de prova” e da “inocência até prova em contrário” são conceitos fora de moda neste “admirável mundo novo”.
Não se trata de abrir um “jogo escondido”, mas sim de manter privada a esfera pessoal. Percebo perfeitamente o ponto de vista do Wolverine – a minha namorada nem a password de acesso ao meu computador tem, quanto mais a do facebook ou do correio electrónico. Se o/a Serva vive bem sem um mínimo de privacidade, é lá consigo – não aplique é a sua moral (ou falta dela) para os outros.
Cumprimentos
Jonh ,
Desculpa misturas conceitos , eu também sou defensor da nossa privacidade , mas neste caso tu estás a escolher viver com alguém que não te é indiferente e que mal ou bem terás de partilhar com a tua cara metade a tua vida , a estes sintomas há ainda que acrescentar o egoismo de cada um de nós que depois tenta dar outra explicação mais soft , ao escolheres uma vida a dois terá de existir confiança senão a relação fica arruinada por puro egoismo , a isto chama-se falta de maturidade o contrario disto chama-se confiança exactamente o contrario que defendes esconder os teus pequenos / grandes segredos ou até as tuas vidas paralelas ou personalidades eu sei lá e ela também não vai gostar que é assim tão zeloso normalmnete é porque quer esconder algo e sabes que nestas coisas não és só tu que tem inteligencia e depois algo que te é vedado aguça o apetite e já se imagima como tudo vai terminar .
A nossa liberdade termina quando a do outro começa e isto é um conceito Universal que deveria ser levado muito a serio .
Eu o que não acho nada normal é que hoje ninguém esteja muito disposto a abrir das suas mordomias privadas para constituir uma familia , e isso meu caro está expresso na quantidade de divorcios que na maior parte das vezes assentou num egocentrismo que não encaixa numa vida a dois pelo menos neste seculo ou melhor agora , porque de facto prever o que se passará num futuro mesmo que próximo é proibido , mas existem coisas que têm de ser os pilares de uma sociedade que se pretende chamar de desenvolvida falo nos direitos do homem que têm abordagens muito mais abrangentes do que os associados a cenarios de guerra .
Desculpem a lição de psicologia mas tudo o que escrevi é factual e demonstrado pelas estatisticas oficias dos Países Europeus , neste campo regredimos como aliás em muitos outros o velho Continente já viu melhores dias .
Cumprimentos
Serva
@serva
Não poderia discordar mais.
Afirmar o “quem não deve não teme” nas questões de privacidade não faz sentido e é, tal como o @john diz “um óptimo pretexto para justificar quaisquer violações de privacidade”.
Cada pessoa tem direito a um grau de privacidade que só a ela diz respeito, exista ou não um casamento, união de facto, namoro ou outra coisa qualquer — é uma “bolha” na qual só pode entrar quem o “dono” permitir.
“A nossa liberdade termina quando a do outro começa” — concordo já que não posso usar a minha liberdade de agir para violar a liberdade que os outros têm de optar por preservar a sua privacidade.
“existem coisas que têm de ser os pilares de uma sociedade que se pretende chamar de desenvolvida falo nos direitos do homem” — a privacidade é um dos direitos mais básicos do ser humano e deve ser protegido com unhas e dentes. Felizmente na Europa, é algo que é levado muito a sério.
+ 1
Tudo evoluiu, o ser humano também tem que acompanhar o bom e o mau dessa evolução. Em 2017, tudo muito mais fácil nas comunicações, em especial na banda larga, que será mesmo larga e rápida em muitos mais lugares do Planeta.
Uiiii.
Grande chapada de luva branca… sim senhor, os meus parabéns. Vocês são bons, isso não há a mínima dúvida e mesmo que uns e outros mandem uns bitaites foleiros… vocês… Muito bem, responderam com muita qualidade.
Gostei bastante deste artigo, abrangente, completo, com rigor e critério.
e os artigos da Marisa não costumam ser todos assim? 😉
Obrigada Sérgio 😉
Tudo a que se chama evolução, também inclui regras. Essas regras são reguladas pelas pessoas, que aceitam ou não.
@Arthur ,
Boa tarde , eu concordo contigo , mas terás de compreender que com 15 anos a forma de pensar não será a mesma dos 25 anos e por aí fora , e são nas idades em que achamos que nada de mal nos pode acontecer que se cometem muitas imprudências e o FB é hoje um espelho de isso mesmo , eu sou ao máximo pela liberdade de expressão e por termos uma blogosfera livre dos tentáculos do poder , mas existem situações que deveriam ter regras mesmo que tudo se passe na Blogosfera , essa é a minha opinião .
Cumprimentos
Serva
O que raio é o facebook???
Boa tarde! Nunca fui muito de redes sociais! Aderi recentemente, em fins de Julho deste ano e apenas para uso profissional. Dediquei-me um pouco à escrita e uso a rede para divulgar o meu trabalho. Algo que não percebo nesta rede são os bloqueios que a própria rede nos impõe! Pergunto a quem certamente saberá mais que eu. Se o facebook permite a cada utilizador rejeitar pedidos de amizade ou, bloquear alguns dos “amigos” então porque é que a rede bloqueia os utilizadores com o pretexto do spam. Já me aconteceu, neste período de quase dois meses estar várias vezes bloqueado, aparentemente por convidar amigos, verdadeiros, que vivem em Londres, Paris ou Nova Iorque. Não é finalidade destas redes aproximar as pessoas e estabelecer novas amizades? Então para quê estes bloqueios inaceitáveis? E se algum invejoso e suposto amigo entende considerar-nos spam? Não estaria na altura de mudar este procedimento?
Bem hajam!
Marisa muitos parabéns pelo excelente artigo, como já nos habituaste!
Gostei bastante de ler a forma cuidada e inteligente como abordas o tema da privacidade no Facebook!
Continua com o bom trabalho!
Cristiano
Mais uma vez nao posso deixar de te dar os parabéns!
Ás vezes nem sei como abrir o Facebook, e estas dicas são essenciais!
Obrigado!
“a suporta alma gémea” não quer-ás dizer “suposta alma gémea”?
sim 🙂
obrigada
Oh, que pena. Afinal sempre era verdade que o Pplware tinha caído na esparrela. Sinceramente estou um pouco surpreendido como isso foi possível. E ter “alterado” à posteriori o artigo como se nada se passasse também não foi a melhor das decisões.
Paciência, com os erros também se aprende.
JL,
Se nao foste capaz de perceber o artigo… Nao sei uma melhor forma de to explicar.
Talvez eu nao seja suficientemente intelectual para te prover as melhores palavras, que te despertem a lógica das coisas.
Boa noite,
Marisa Pinto
O artigo eu percebi, não percebi foi o porquê de o outro artigo ter desaparecido. Ah espera:
“…mais tarde, resolvi alterar e preencher com mais conteúdo e envolvência o nosso artigo”
Alterar é a palavra chave, porque efectivamente, era mesmo necessário remodelar por completo o mesmo.
Como vês Marisa, estamos os dois de acordo e intelectualmente em sintonia.
Continuação de bom trabalho, estou, eu, sempre a aprender com vocês. tal como vocês aprendem connosco, suponho eu.
JL,
Se tivesses exposto a tua perspectiva assim logo de inicio, decerto nos compreenderíamos.
Mas o que fizeste foi supor algo que nao foi verdade.
Agradeço os votos, mas nao se esqueçam que nos também estamos sempre aqui para vocês.
MPinto
Qual esparrela? Não sonhes. Apenas houve um desajuste de interpretação. o Tito deu o mote e achamos que poderia ter fundamento. Não penses que poderia haver outro tipo de julgamento.
Após verificarmos que poderíamos fazer algo com um possível “boato”, aqui está um artigo brutal, fenomenal só ao alcance de alguns, como só nós o poderíamos ter feito com base num historial de alguns anos a debater assuntos como o fazemos.
É assim, que retratamos os nossos desajustes de interpretação, com fantásticos artigos, como estes que aqui tens.
Não me digas, Vítor, que depois de tudo ainda achas que estamos perante “um possível boato”.
“Um artigo como só nós o poderíamos ter feito”. Estás a falar de qual artigo? Este ou o outro que foi apagado?
Pensei que era escusado responder-te a essa pergunta, mas pronto, enganei-me.
Claramente falo deste artigo, o que apagamos estava desenquadrado e por isso foi tirado do ar para ser adaptado e complementado e eis o resultado que aqui vês, este sim, este artigo que não encontras algo tão completo e tão fundamentado com material como nós o fizemos, noutro qualquer sitio.
A questão é mesmo como a Marisa a colocou, repara bem no enquadramento.
Não me considero anti-facebook, até porque lhe reconheço alguma utilidade (ex. encontrar comhecidos, publicidade, etc…)
Mas penso que é um serviço que tem trazido muitos problemas ás pessoas (ex: Segurança, Privacidade, Produtividade, etc..)
Cada vez mais se encontram noticias de divorcios, despedimentos, ataques pedófilos, revoluções, desordem publica, etc…
Sou a favor da livre expressão, mas penso que em certos aspectos, devia ser um serviço mais limitado……
Nao estou completamente de acordo consigo mas tambem ainda conheço pouco o facebook,ainda sou quase virgem neste assunto,mas penso que esta a dramaticar um pouco a coisa!