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A Câmara Municipal de uma cidade espanhola abandonou os carros elétricos após um incêndio

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Rui says:

    tive vários carros a gasolina e a gasóleo ao longo da vida. nenhum pegou fogo. agora tenho um hibrido. o proximo será a gasolina. eletrico nao me convence e não consegue ser a solução global

    • jorge says:

      Há uns anos atrás ao entrar na autoestrada, passado uns minutos vi um opel corsa a arder. Também já vi camiões na mesma situação, se pensasse em vender a minha carrinha Opel a Gasolina, tinha que andar de bicicleta?
      O que quero dizer com isto, é o seguinte, se em 40.000 automóveis arder um por algum problema, considero perfeitamente normal. Podes aplicar isso a quase tudo, em 5000 operações às cataratas, há um que vai contrair uma infecção e ficar cego. Vamos deixar de fazer operações às cataratas?

    • AlexS says:

      Não é, é a solução única que os politicos “da bolha” querem.
      Pode ser vantajoso para alguém e para outros pode não ser.

      • Rui says:

        exato. basta pensar em quem vive em prédios sem garagem. o que irão fazer? por os nossos impostos a pagar a eletricidade dessas pessoas?

        • klimane says:

          Realmente tens razão. Na minha localidade há um posto de abastecimento de conbustíveis e nenhum posto de eléctricos. Se ao menos houvesse algum ponto de eletricidade onde se pudesse colocar um carro a carregar tipo poste de eletricidade com possibilidade de alimentar carros elétricos durante a noite com algum tipo de contador associado a um contrato. Já continuo… só vou carregar o gerador com gasóleo porque cá na terreola vivemos às escuras. Tirando o posto de abastecimento de combustível que tem eletricidade.
          No entanto estivemos dois meses sem gasóleo e gasolina porque um carro a combustível tinha-se incendiado ao colocar gasolina e o Sr. Antunes que era o proprietário faleceu na explosão. Felizmente o filho, o Tono que andou comigo na escola, conseguiu pôr aquilo a funcionar. Ficou com algumas sequelas porque a explosão deu-lhe cabo da audição do lado direito e das sobrancelhas também mas como tinha algum amealhado a reconstrução foi rápida, os pelos é que ainda estão miudinhos. Um posto de abastecimento numa área de 40 km2 há 30 anos dá para muito rendimento. Não deu foi para os estudos do Tono que ficou agora a cargo da bomba, como se diz cá na terra. Elétricos no olho.

      • JL says:

        Nem por isso, não há politica nenhuma que escolha uma tecnologia, foram os fabricantes que escolheram por ser a melhor.

      • Maria João Soares says:

        Nunca foi por uma transição “verde”. Se assim fosse, uma empresa poderia “descontar” os custos de um híbrido na contabilicade, mas só o pode fazer se for plug-in. Ou seja, o cartel de venda, e muito pior, de taxas da distribuição de electricidade.

        Se fosse um problema de “descarbonizar”, os híbridos também seriam parte da solução (neste caso contabilístico).

        • JL says:

          E são, tanto que a Maria até o referiu.

          • Maria João Soares says:

            Um híbrido sem ser plug-in não descontas tudo na empresa como um hibrido plug-in ou 100% electrico. Isto é facto. Podes correr e saltar.

          • JL says:

            É um facto agora, mas nem sempre foi assim.

          • Maria João Soares says:

            Então não podes explicar o que queres dizer? Porque surgiram apoios para plug-ins e para electricos, mas não aos hibridos não plug-in.

            Logo nunca foi pelo ambiente ou descarbonificação. Foi sim para o lobby das electricas e distribuição.

          • JL says:

            O que quero dizer é que os híbridos não plugin já tiveram os mesmos incentivos que têm agora os plugin.

          • Maria João Soares says:

            Tiveral incentivos na compra. O que estou a falar na empresa é bem mais que isso. um plug-in podes por exemplo descontar pneus, manutenções, …

          • JL says:

            Tal como podia em outros veículos, o que mudou foi a tecnologia.

          • Maria João Soares says:

            Ou estás a fazer-te de palerma ou és mesmo… enfim…

          • JL says:

            Não, estou dizer um facto.

          • Realista says:

            Mas um híbrido plugin paga mais, porque polui mais, não vejo onde está o problema.

            Aliás o enquadramento para um PHEV pagar menos tem que ter autonomia para mais de 50km em modo elétrico, coisa que um Full Hybrid é incapaz de fazer, já que a bateria só dá para 3 a 5 km.

            A regra é: Se polui mais, paga mais.

            Onde é que está o problema?

          • Realista says:

            “Mas um híbrido paga mais, porque polui mais, não vejo onde está o problema.”

            – Correção.

          • Yamahia says:

            Mas o híbrido polui bem menos do que o elektro quando é fabricado.

          • JL says:

            E depois polui mais quando sai para a rua.

          • says:

            Os diesel, que são mais de 80% do parque automóvel (ainda não baixou, pois não??) têm benefício fiscal há décadas, pois pagam menos ISP que a gasolina. Por outro lado pagam a sobretaxa do IUC (que são meras migalhas, mas paga). A política fiscal em termos de automóveis nunca fez muito sentido no nosso país.
            Tive um smart de 2002, importado em 2007 (?). Durante anos, paguei IUC como se fosse carro comprado novo em Portugal. O estado português foi multado várias vezes e condenado a repor. Quando finalmente já não tinha mais por onde fugir, lá devolveram o imposto, mas arranjaram maneira de empatar 2 ou 3 anos após a decisão e depois já tinha prescrito quase tudo. Quando o estado não faz sentido, nem vale a pena perceber o sentido dos impostos. É ir e vendo onde nos safamos melhor…
            Mas já pagamos imposto na compra dos carros (a maioria), na energia (seja carburantes ou eletricidade) e na circulação, para já não falar no IVA. Tanta coisa para taxar aquilo que compramos com o que sobra depois de pagarmos IRS. É dose!

          • Yamahia says:

            Que nc chega a atingir o impacto do fabrico das baterias ou da electricidade que as alimenta.

          • Realista says:

            Se a poluição de um carro ficasse só por quando ele é fabricado já não era mau. O problema é a poluição que gera no resto da sua via útil que é bem maior num carro a combustão do que a produção de um carro elétrico…

        • Ricardo Silva says:

          @ Maria Sabe o que é que são os “descontos” por acaso? Sabe ao que se destinam? Seguramente que não.

          A única coisa errada hoje em dia é que ainda existem governos que incentivam a compra de carros plug in.

          Com as soluções que existem ao nível de 100% eléctricos é contraproducente estar a apoio outro tipo de veículos.

          A descriminação positiva ao nível fiscal deve servir para incentivar uma tecnologia que ainda está em desenvolvimento, que conta com uma rede de carregamento ainda limitada, em desenvolvimento.
          Deve “compensar” quem está aberto à mudança e não incentivar os chicos espertos que querem uma máquina com um “descontão” absurdo.
          Quem não quer sacrificar nada, está no seu direito, mas não faz sentido estar a ter benefícios para continuar a andar a combustão.

          Depois do ponto de vista da evolução dos VEs incentivos aos plug in só serve para financiar a indústria automóvel, é bem evidente que o boom de plug-in nos últimos anos é uma estratégia para atrasar a electrificação e continuar com o negócio da combustão e das oficinas.
          Se assim não fosse, há 10 atrás quando os VEs faziam 200km é que tinham lançado com força os plug in, não agora que há centenas de VEs com autonomias de 400/500km.

          Autonomia suficiente para uma semana de deslocação para a maioria das pessoas que usam carro no dia-a-dia.

          • Maria João Soares says:

            @Ricardo, os “descontos” de que falo são em contsabilidade, e são muito relevantes para uma empresa. vão desde dedução total do IVA, tributação autónomas, …

          • JL says:

            Exato, coisa que os híbridos também tiveram, e até os diesel.

    • JL says:

      Tenha cuidado, os híbridos são os que têm mais probabilidade de arder.

  2. Realista says:

    Plot Twist:

    A causa de um incêndio ser um modelo de relé que é usado nos Mercedes com 30 anos.

  3. Mário says:

    Nunca vi um carro eléctrico a arder, por outro lado já vi dezenas a combustão a arder na estrada.

  4. says:

    Independentemente de tudo o resto, “sh*t happens”. Acontece, é a vida. Nada é 100% fiável e tudo tem pontos a favor e pontos contra. Por outro lado, há marcas que “esticam” o razoável para poupar uns cobres. Tive um Opel Costa B de 3 cilindros que foi um desastre autêntico. Os motores tinham todos problemas, o sistema elétrico idem aspas, os travões eram uma lotaria… Má concessão do carro. Deixaram de fabricar carros ICE ou carros da Opel? Claro que não. E os Toyota que aceleravam sozinhos e mataram não sei quantas pessoas? E tantas, mas tantas coisas.
    Andam tanta gente aflito com os carros elétricos mas anda toda a gente com um telemóvel no bolso, mesmo ao lado do abono de família. E se arder? E as colunas, os phones, as câmaras, os aspiradores? Houveram vários casos de hoverboards a arder? A culpa era da tecnologia? Não. Eram hoverboards baratas com baterias baratas. E ainda assim continua-se a vender.
    O que me parece é que de cada vez que arde um carro elétrico (nem que seja onde Judas perdeu as botas) é notícia mundial. Não acontece mais nada, mais nenhum carro arde, não há acidentes com mais carros nenhuns, não falham travões nos carros ICE, não têm problemas de direção… os carros a gasóleo até deixam de mandar cortinas de fumo e de “pintar” o chão todo. O facto de estarmos aqui no pplware a ler uma notícia de um incêndio de um carro em Calpe (seja lá onde isso for) é mais que prova disso.

    • X says:

      Deves ser um tipo bem alimentado para escreveres tanto, um dia destes diz-me qual a tua dieta para tal efeito a ver se tenho dinheiro para chegar lá!

    • PeterJust says:

      Tens razão, pelo que vejo cada vez que um carro elétrico arde é noticia em todo o pasquim porque dá clickes, os anti EV vão todos comentar o habitual “eu avisei!!” (há alguns anos era o GPL) e as pessoas que vivem no mundo real obviamente chamam-lhes estupidos porque na verdade são básicos e não se guiam por factos comprovados por profissionais, mas sim por sensações sem qualquer fundamento (se faz lembrar algo é porque é). Todos sabemos que os carros a gasolina/gasóleo, devido a terem igualmente um sistema eletrico e basicamente líquidos e óleos altamente inflamáveis em tubos a percorrer toda a estrutura do mesmo ardem literalmente todos os dias, algo que acontece todos os dias já não é noticia, nem tão pouco cliques.

      • says:

        Tive um carro a GPL ( e vários na família, muitos por minha culpa) e sei bem o que isso é, até porque era bastante ativo numa comunidade GPL. “Explodem todos” fartei-me de ouvir. Curioso, mesmo em caso de incêndio total nunca ouvi falar de um depósito GPL num carro explodir. Aguentam a pressão e libertam o gas pelas válvulas de segurança e depois de tudo ardido ainda tem algum gás. O mesmo que uma bilha de gás (que não esteja danificada e cujas válvulas de segurança funcionem). Agora quando se descura o uso e a manutenção, até um termoacumulador de banhos ou uma panela de pressão são bombas autênticas.

  5. José Agrião says:

    Há um pormenor muito importante no meio destas estatísticas que é colocado de lado propositadamente, qual o veículo que tem maior probabilidade de se incendiar parado/estacionado, elétrico ou combustão? Num centro comercial por exemplo, ou no parque de estacionamento dum condomínio.

  6. Fusion says:

    O que devíamos discutir é em percentagens e não em números absolutos de carros ardidos.

    Todos os carros podem potencialmente arder, seja qual for a tecnologia elétrico, combustão, hidrogénio, GPL, híbrido, carro puxado por cavalos…

    O interessante séria analisar a percentagem.

    Em X milhões de carros elétricos (globalmente), quantos pegaram fogo -> tirar as percentagens.

    Em X milhões de carros a combustão (globalmente, desde que há registo), quantos pegaram fogo -> tirar as percentagens.

    E por aí fora.

    Bem sei que não é fácil fazer isto nem ter acesso a números e percentagens exatos, mas só assim se acabava com as teimas e percebia-se realmente qual das tecnologias tem maior tendência a incêndios.

    O resto é tudo conversa e cada um a puxar a brasa à sua sardinha.

    “Ah, eu já vi elétricos a arder, mas nunca vi carros a combustão” depois vem outro e diz “atenção, eu já vi carros a combustão a arder e nunca vi um elétrico” e depois vêm gajos como eu que dizem “bem, nunca vi nenhum deles a arder…”

    O meu comentário não é uma crítica à segurança de nenhuma das tecnologias, até porque todas elas podem pegar fogo, mas com percentagens relativas ao número total de veículos e incêndios era mais fácil perceber, ficava preto no branco, qual tem maior tendência a arder.

    No entanto, e para finalizar, penso que com os cuidados mínimos e recomendados para cada tecnologia custa-me a crer que um carro simplesmente comece a arder do nada. Quando isso acontece é uma de duas: ou acidente, ou má manutenção, o que é válido tanto para combustão como para elétricos.

    Just my 2 cents.

  7. Nuno says:

    Ainda existe malta a insistir, em circunstancias normais, alem de haver mais probabilidade de um electrico arder que um de combustão, apagar o incendio de um electrico custa enormemente mais, apagar uma bateria a arder é uma porra, nao tem a noção do que isso é!!! Quem nao acredita, pergunte a um bombeiro que ele lhes explica.

    • Hugo says:

      Para o proprietário é indiferente. Em ambos os casos os carros vão, muito provavelmente, arder todos.

    • JL says:

      O último eléctrico que se conhece que ardeu em Portugal não demorou 10 minutos a apagar .

      • Nuno says:

        Não deve ter chegado a bateria certamente…. pode ter sido um incendio nao relacionado com a bateria, porque uma bateria daquelas a arder nao sao 10 minutos que se demora a apagar, até pode deitar a bateria numa piscina que vai continuar a arder, investigue!!!

    • PeterJust says:

      Todos os estudos minimamente sérios que são conhecidos acerca das “estatísticas” que enumeras dizem precisamente o contrário. O bombeiro explica que para apagar um carro elétrico são necessárias outras abordagens diferentes de um carro a gasolina que por sua vez são diferentes de um incêndio florestal, ou de um incêndio numa casa, ou numa fábrica de farinha, numa fábrica de tintas, etc etc. Cada caso é um caso e um carro a combustão pode criar mais estragos que um elétrico, ainda há pouco tempo um carro a gasóleo carbonizou quase 200 em poucos minutos, se fosse elétrico quem pode garantir que podia ter sido controlado? Não tens como saber pois depende de muitos fatores e a própria envolvência.

    • says:

      Já o disse antes e volto a dizer. Os bombeiros podem, e devem atualizar-se. Na maior parte dos casos ainda andamos a despejar água, tal como no tempo dos romanos. Na minha terra haviam prédios de 20 andares há décadas e os bombeiros não tinham auto escada. Isso e ter uma zona industrial enorme, com empresas quimicas e ter pouco mais que água para apagar incêndios, os hospitais não terem EPIs de emergência e por aí fora…
      Obviamente a culpa não é só dos bombeiros, até porque o dinheiro não cai do céu. Mas para alguma coisa os bombeiros estão englobados num sistema bem maior.

  8. João says:

    O ultracrepidário virá com toda a certeza explicar o óbvio, que ele tantas vezes desmentiu… as baterias não explodem, diz ele.

  9. Toni da Adega says:

    Optimo este é o caminho a seguir. É necessario banir toda a marca que tenha estado envolvida num incendio.

    • Jaquim says:

      já não havia carros, andavas de carro de linhas, e cuidado com esses

    • PeterJust says:

      De carros não há nenhuma, até os Ferraris tinham um defeito numa peça perto do motor que aquecia e começava a arder, ficavam carbonizados em 2 ou 3 minutos! Bicicletas, se não forem elétricas nem tiverem luzes ou qualquer sistema elétrico podem ser um bom candidato

      • says:

        Como daquela vez que me esbardalhei todo porque partiu um pedal da bicicleta ? Sh*t happens… É a vida.
        Até o skate que me custou 200 paus tinha defeito.

  10. Mapril says:

    Revejam esses números, não podem estar certos. Ardem 3,5% dos híbridos? Ardem 1,5% dos a combustão? Não creio que ardam assim tantos híbridos e não vejo motivo para que que os híbridos ardam 2,33 vezes mais que os de combustão, e dos elétricos só ardem 0,0%!!!

  11. Andre says:

    Penso que os numeros nada interessam mas , mais importante que isso, o motivo…. e uma coisa, todos concordam : os EVS comecam a arder sem qualquer tipo de causa logica. Tipo, estao quetinhos, na sua garagem , e puff…. ardeu…. isso nao acontece nos ICE. um ICE, deixa-os na garagem, tiras lhe a bateria e nao acontece nada.
    E essa e a grande diferenca de confiabilidade entre um VE e um ICE.

    • JL says:

      Onde viu esse filme ? Há sempre uma causa.

      Por outro lado os a combustão vão para a estrada com pessoas dentro e toca a arder a torto e a direito.

    • PeterJust says:

      Errado, o que dizes é falso e está comprovado que os carros a combustão ardem, mesmo quando parados, e inclusive a probabilidade é maior em relação aos VE. Eu já assisti a um (Ford Fiesta) a começar a arder assim do nada junto a uma das rodas da frente. Só não são noticia porque acontece praticamente todos os dias, quando é um VE, é noticia mesmo que tenha ardido na Austrália.

  12. Joca says:

    Hybridos têm um problema comum daquilo que me tem passado pelas mãos , a bateria a trás e geralmente o motor elétrico a frente eu acho que os cabos elétricos, aqueles laranja, têm uma espessura pequena e têm tendência a sobreaquecer. Quer dizer que se houver uma avaria elétrica é provável que os cabos derretam mesmo antes do fusível geral fazer o seu trabalho. Poucar uma gramas de cobre por carro dá muito dinheiro.

  13. Bernardo says:

    Proposta de revisão: Poderia ter revelado a marca do carro!
    Se fosse um Tesla concerteza teriam repetido o nome da marca umas 10×

  14. Yamahia says:

    Muito mais câmaras deveriam seguir o exemplo e deixarem-se. De floreados verdes. Os carros elektros são um perigo.

  15. Yamahia says:

    Mais um porta aviões ao fundo. Por esta altura já lhes perdi a conta. De lamentar que arrastem sempre milhares de carros a combustão que não têm culpa nenhuma dos delírios dos alucinados:

    “…Incêndio no navio porta-viaturas “Morning Midas” da Zodiac Maritime

    • Um incêndio deflagrou no Morning Midas, um navio transportador de veículos pertencente à Zodiac Maritime, enquanto seguia viagem da China para o México.

    • O fogo teve origem num dos conveses onde se encontravam viaturas elétricas, o que levou à evacuação dos 22 tripulantes por meio de botes salva-vidas.

    • Toda a tripulação foi transferida em segurança para um navio porta-contentores que navegava nas proximidades, não havendo registo de feridos.

    • Apesar dos esforços de combate a bordo, o incêndio não pôde ser controlado, o que evidencia as dificuldades associadas à extinção de fogos envolvendo veículos elétricos no mar.

    • Foi mobilizado um rebocador para as operações de salvamento e combate ao incêndio, numa ocorrência que volta a levantar preocupações sobre a segurança contra incêndios em navios do tipo ro-ro que transportam veículos elétricos. …”
    https://www.lloydslist.com/LL1153746/Crew-evacuated-from-Zodiac-Maritime-vehicle-carrier-in-Pacific-Ocean-after-fire

  16. PTO says:

    Que decisão absurda e exagerada. 🙁
    Espero que quando um ICE dessa mesma câmara pegar fogo, porque esses também entram em combustão espontânea, eles apliquem o mesmo critério e abandonem a utilização de ICE’s.
    Que comprem bicicletas normais ou andem a penantes, até poupam dinheiro dos contribuintes.

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