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“Não temos testado da forma certa”: baterias de elétricos duram mais tempo do que o previsto

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. RicM says:

    Bom artigo.
    Espero que esta nova perspetiva se revele, de facto, uma relação e não apenas uma correlação.
    O ideal seria obter baterias de carros usados no dia-a-dia e paralelamente os registos do tipo de condução e de histórico de carregamentos de modo a testar o seu estado, quer a nível químico quer a nível de desempenho. Aí poder-se-ia aferir com mais segurança o impacto da vida diária do veículo na vida da bateria.
    Para mim, esta é uma das poucas razões válidas para um carro registar dados relativos à condução e hábitos de carregamento; as outras talvez relacionadas com deteção de falhas e avarias. Nunca para vender publicidade ou definir critérios de classificação dos prémios de seguro.

    • Joao Ptt says:

      Mas vender publicidade e influenciar o preço do seguro a pagar é tão tentador para estas empresas que é inevitável que o tentem fazer seja legal ou ilegalmente já que os valores monetários envolvidos são demasiado tentadores para ignorar.

  2. says:

    Mais um estudo comprado para fazer o povo considerar comprar elétricos já que afinal de contas “as baterias duram mais 40% do que previsto.” E até podem acelerar mais já que também não tem impacto lol.

  3. I'm says:

    É o que sempre digo, fazer previsões ou estimativas de laboratório ou por algoritmo é um exercício apenas teórico, a realidade pode ser bem diferente. Alguém dizer que daqui a dez anos vai acontecer isto ou aquilo, apenas está a querer aparecer, fazer publicidade a empresa ou está a delirar.

  4. Anung says:

    Existem carros electricos nas estradas á cerca de 12/13 anos. Sendo que carros electricos com mais de 10 anos a circular são muito, muito poucos.
    Não há dados para retirar conclusões concretas e acertivas. O que temos são achismos sobre futurologia.

  5. Pinky says:

    A BMS do meu soul EV de 2016, ainda mostra SOH 100%
    Isto acontece porque eu sempre cuidei da bateria, conto plos dedos de 1 mao os carregamentos rapidos que lhe fiz. Maioritariamente foi carregado a 6A, ou seja, produzindo aquecimento minimo.

    Este carro vai provavelmente ser trocado por eu querer mais funcoes e nao por avaria…

  6. Kush says:

    Tenho um Zoe de 2020 41kw, comprei novo e nao noto diferença nenhuma na autonomia. Pra circular na ilha da madeira e o mais amigo da carteira .Carrego SEMPRE em casa a 3kwh

  7. CACMC says:

    Tenho um Zoe de 2016 com 120.000 km com 9 anos e SOH de 98% carregado a maioria das vezes a 2,6KWh (13A) em casa à à noite e algumas vezes na rua a 22KWh, pelo andar da carruagem, se em mais 9 anos degradar mais 2%, chega aos 240.000 km em 18 anos. Acho que as portas já estão a cair, as rodas a saltar, e a bateria ainda está quase nova. Há quem tenha ZOE’s com 700.000 Km feitos até 2025 com bateria de origem. Realmente os EV’s não prestam nem duram como dizem em alguns comentários (ironia).

  8. Yamahia says:

    “…estudante de doutoramento … na Escola de Engenharia de Stanford. …”
    OK

    • Álvaro+Campos says:

      Normalmente são os doutorandos que fazem estes estudos para depois, possivelmente, dar uma solução ao problema na tese de doutoramento
      Quem deveria fazer o estudo para ele ser mais credível? Uma qualquer fundação dependente de patrocinadores ligados a determinada indústria?
      É com a ciência que o mundo evolui e a ciência é estudada e criada nas universidades

      • Yamahia says:

        Então o estudante concluiu que que operar um elektro sob condições extremas de temperatura é do melhor para a conservação das baterias. e que andar em temperaturas amenas e em laboratório controladas só faz mal.

        E q pisar fundo no pedal e 10 kms depois o carro entrar em safe mode e pq a eletrónica do carro está toda mal calibrada e o BMS mal concebido.
        O estudante vai revolucionar todo o conhecimento aplicado até agora pelos catedràticos da engenharia elektra.

        • JL says:

          Isso concluiu você, porque o estudo não concluiu isso, além disso escusa de inventar só porque a informação lhe dói.

          “Explicou Simona Onori, autora sénior e professora associada de ciências e engenharia da energia na Stanford Doerr School of Sustainability.”

        • Álvaro Campos says:

          “O estudante vai revolucionar todo o conhecimento aplicado até agora pelos catedràticos da engenharia elektra.”
          Não seria o primeiro caso de um estudo revolucionar uma qualquer teoria!

          • Toni da Adega says:

            É assim que a ciencia e conhecimento evoluem.
            Conheci casos desses, alunos que conseguiram provar que teorias ensinadas na altura estavam erradas.

        • Rui says:

          Cá esta o motinha a inventar algo que não existe isto é que ele gosta ahahahahah
          Não interessa de onde vem o estudo até podia ser do papa como diz bem não é credível se fosse a dizer mal já era credível ahahah este motinhas nunca desilude.
          Agora o estudante universitário de douturamente sabe menos que o motinhas ahah

          • Toni da Adega says:

            O Yamahia é o verdadeiro investigador, tem uma conclusao e depois vai procurar informacao que +- valide a sua ideia.

          • Yamahia says:

            Todos os que estão minimamente informados sabem que tudo o que o estudante disse não corresponde à verdade.
            Ele não apresentou uma nova tecnologia, ele baseou-se na tecnologia existente.
            Por fim, ele escreveu o que lhe disseram para escrever. Só acredita quem andar com os olhos vendados.

          • JL says:

            E quem são os que estão minimamente informados ? A petrolhada negacionisto.

        • Toni da Adega says:

          Diz-me que não sei como uma investigacão funciona sem me dizer que não sei como uma investigacão funciona.

    • JL says:

      Exato, incomoda muita gente.

  9. Vitor Ferreira says:

    Fico sempre “de pé atrás” quando um suposto estudo é elaborado com conclusões para estimular vendas. As fábricas auto, gastaram milhões para se preparem para a mobilidade elétrica e não creio que o tivessem feito sem o aconselhamento dos seus engenheiros na base do prestigio da marca na durabilidade do seu produto e neste caso também na sua eficiência. Sem estas garantias a marca/empresa vai á falência em curto prazo, pois a confiança é a base de compromisso marca/consumidor. Resumindo, acredito na durabilidade da bateria, acredito que esta tenha o tempo de vida útil normal de um carro de combustão e que existem baterias e baterias, apenas temos de ter em atenção quem fabrica as baterias e se são LFP ou NMC.

    • JL says:

      Isto foi feito por uma universidade, e não por um fabricante.

      • Yamahia says:

        Qualquer benemérito é alheio e não tem qualquer influência nos estudos divulgados.
        Pois sim. Contem-me mais histórias

        Quem é John Doerr?
        -John Doerr tem um grande interesse na indústria dos carros elétricos.
        -Investimentos na Tesla: A Kleiner Perkins Caufield & Byers (KPCB), firma de capital de risco onde Doerr é sócio, foi um dos primeiros investidores na Tesla
        -Apoio à infraestrutura de baterias de lítio, que são essenciais para os veículos elétricos. Ele tb investiu em empresas que desenvolvem baterias para armazenamento de energia.
        -Ele actuou como conselheiro em temas de energia limpa tanto para o governo dos EUA
        -Além da tesla, Doerr mantém investimentos em startups e tecnologia de mobilidade elétrica
        -Doerr doou US$ 1,1 mil milhões para a Stanford Doerr School of Sustainability, a 2ª maior jamais feita a uma universidade americana.

        É preciso continuar?

        • JL says:

          Mande um email a eles.

          Então mas que tem a ver uma pessoa com uma universidade?

          Então o melhor para fazer esse estudo era um canalizador?

          Onde é que falam aqui bem das baterias Tesla ?

          Mas o que esse tem a ver com o estudo ?

          Pode continuar, isso só revela a sua negação, como sempre, sobre esta indústria.

          • Yamahia says:

            Será que ainda não reparou que até a universidade adotou o nome do benemérito?

            É o mesmo que o produtor de maçãs aí das Caldas que não se vendem, pedir um estudo à secretaria da cooperativa a comprovar que são melhores do que as peras de Torres Vedras.
            Pode ser que os tapadinhos acreditem e passem a comprar mais.

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