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Chineses criam um “powerbank” com rodas para salvar os veículos elétricos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Rodrigo says:

    Soluções simples para problemas simples.

  2. Jose says:

    Não deixa de ser triste, mais do que andar de “jerrican” ao lado da estrada. Numa zona montanhosa e isolada vão lá?

  3. Vasco says:

    É necessário criar-se uma norma que torne as baterias compatíveis e modulares e permitir-se a troca automática de baterias numa máquina automática em qualquer estação de serviço, em dois minutos. E pronto. Problema resolvido e na China já existe. É definirem uma norma obrigatória de interface para todos os fabricantes, ter encaixes modulares etc. Básico e fácil para engenheiros. A UE que obrigue a isso. Leis e vontade é o que falta.

    • Rodrigo says:

      Concordo com a norma nem tanto pela troca regular mas sim pela concorrência que isso iria trazer, por exemplo as baterias normais tem poucos modelos e isso fez com que exista centenas de marcas a fabricar baterias.

    • GM says:

      A NIO tem estações de troca. A RENAULT, nos primórdios das suas ideias, tinha também essa intenção.

    • PTO says:

      Sim, sim, ia mesmo ficar barato esse serviço.

      E um gajo ia mesmo trocar a bateria novinha que veio de fábrica no seu carro novo por outra que nem sabe que tratamento teve e em que condições de segurança está.

      Isso seria abrir uma porta enorme para falcatruas e os portugueses são especialistas nisso, é só chicos-espertos.

    • ZoomOut says:

      …Juro que nem li este comentário antes do que escrevi depois! (nem o teria feito!). É exatamente isto! (Já o escrevo há anos nestes fóruns, e finalmente mais gente a partilhar a ideia… não percebo como os ativistas do clima não se mobilizam para isto!). As marcas que não queiram aderir (para não perder o seu quinhão de manutenção de veículos), podiam ainda contrapor com sistemas mistos (baterias embutidas próprias), mas garantir a disponibilidade de baterias de troca rápida para pequenos trajetos). Isto é tecnicamente simples!!

    • Fernando Meira says:

      Tens toda a razão, Vasco.
      Como fazem com as motas e bicicletas eléctricas como a Gogoro, que é a rede mais conhecida para troca de baterias.
      Tens link ou vídeo desse sistema para os carros?
      Gostava de conhecer melhor.
      Obrigado e abraço

  4. Anung says:

    E um gerador? Não? Até dá para andar dentro do carro.

  5. GM says:

    Pode ser rebocado pelo próprio?

  6. papa arrroz says:

    um gerador a combustiveis fosseis? regeneração da bateria durante o andamento do veiculo? =0
    enfim…caricato

    • papa arrroz says:

      vamos soletrar: hi·dro·gé·ni·o

      O hidrogénio é o mais abundante dos elementos químicos, constituindo aproximadamente 75% da massa elementar do Universo.

      Fuel Cell usa um motor elétrico, a diferença é que a energia que alimenta o motor é gerada no próprio automóvel

      • GM says:

        Oh, pá. Não deixa de ser um carro eléctrico, só que a forma de armazenamento de energia, é distinta. Em vez de baterias (que também possui), é um depósito para acumulação do hidrogénio e a Fuel Cell, para produção de electricidade. Mas, para se obter o H2, é necessário cerca de 3X mais energia do que o H2 pode devolver.

  7. PTO says:

    Ahahahahahaha, um jerrycan elétrico! Priceless! 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂

  8. sigsegv says:

    Este “brave new world” é tão ridículo que fico incrédulo como o pessoal ainda entra nesta fraude… Comprar um carro eléctrico para deitar ao lixo passado 10 anos porque as baterias estão gastas e continuam a alimentar a fraude do ” futuro em que a energia limpa está disponível para todos”.
    Mais valia ter bois a puxar esses carros a pilhas, era bem mais ecológico e fiável!

    • ZoomOut says:

      …deves ser daqueles que manda fora todos os equipamentos lá de casa quando acabam pilhas…. (Esse pensamento é que é uma fraude racional e ridícula…as soluções são outras, e estão aí expressas no fórum). Não é a tecnologia que está mal, (é a vontade política e a ganância que não permitem essa transição ‘racional!).

    • ZoomOut says:

      P.S. – Tenho um “Hibrido” com mais de mais de 12 anos, e faço em média +200km/semana sem gastar uma gota de combustível… (Não faço a mínima intenção de trocar nos próximos anos pois faz exatamente o que preciso)

      • sigsegv says:

        Eu também tenho um híbrido da empresa onde trabalho contudo nunca da vida compraria um pelo preço que os vendem. A viatura até tem boas prestações mas 40K para algo que passado 10 anos é para deitar ao lixo por causa das baterias simplesmente não contem comigo. Ainda bem que há pessoal como você para comprar esses chaços senão as empresas de leasing vendiam ainda mais caro.

      • sigsegv says:

        Ah, e tenho um Insignia de 2012 com 160k, e pelo andar da carruagem ainda vai dar mais 160k. Pelo menos esse, sei que não preciso de mudar as pilhas….

        • JL says:

          Muda mais de pilhas que os outros.

        • ZoomOut says:

          Caro, acabei de lhe tentar demonstrar que, com 10 anos, só deita para o lixo quem quer…(comprei o meu com mais de 10, e faz precisamente o que preciso, sem gastar 1L de combustível). Tb nunca compraria novo aos preços que estão, mas isso é precisamente o que se pretende resolver com a massificação que está a acontecer, (e que pode ser muito melhor que isto…) Pretende-se que, quando precisar de trocar uma bateria, ela esteja a uma pequena fração do valor que gastou nesses 160km em combustível… e que até já estão).

          • sigsegv says:

            Resposta do Copilot: “A degradação da bateria de um veículo elétrico (EV) pode variar dependendo de vários fatores, incluindo o uso diário, as condições de carregamento e o clima. Em média, as baterias de EV modernas degradam-se cerca de 1,8% ao ano1.

            Para um EV com uma autonomia inicial de 50 km, após 10 anos, a autonomia pode ser reduzida para aproximadamente 41 km, assumindo uma taxa de degradação constante1. No entanto, é importante notar que a degradação pode ser menor nos primeiros anos e aumentar gradualmente2.

            Além disso, práticas como evitar carregar a bateria até 100% ou deixá-la descarregar completamente, e manter o veículo em temperaturas moderadas, podem ajudar a prolongar a vida útil da bateria3.
            “. Basicamente em 10 anos perco 20% de autonomia!?!?!

          • JL says:

            Há EV com autonomia para 50 KMS ?

            Por acaso é o contrário, a degradação é maior nos primeiros anos e depois abranda .

          • ZoomOut says:

            Sigsegv… 20% em 10 anos, é uma resposta razoável, (e assim percebe que os seus 100% de perda é que são absurdos). Isto sem sem sequer falar em fatores como custo de combustíveis no mesmo período, evolução da tecnologia das baterias (que ficam muito mais baratas e eficientes ao longo do tempo) e o mais importante, o fator ambiental…

  9. Focabm says:

    Quem compra carro elétrico está a brincar com o fogo (literalmente em alguns casos). Perdem horas a carregar e ganham uma camada de nervos durante as viagens com medo de ficarem a pé. Agora só têm de esperar mais umas horas pela powerbank! XD

    Felizmente ainda existe a solução mais lógica: carro com motor a combustão.

  10. ZoomOut says:

    O problema das baterias seria muito fácil de resolver, se não houvesse mesquinhez política & lobbie dos fabricantes, para controlo desta “máquina de consumo intensivo”… as baterias deviam ser simplesmente “standard”, (tal como as “pilhas”), e de controlo público (partilhado), devidamente acompanhadas na sua vida útil, e serem trocadas em qualquer estação de carregamento, (nas próprias “gasolineiras atuais”, por ex., e sem ter que arrasar por completo esse negócio estabelecido…). Havendo vontade política, era perfeitamente fácil e exequível essa transição. Os veículos podiam inclusive trocar “pequenas” baterias entre si, para casos de emergência, até chegarem a uma estação…). Os “climáticos” deviam estar a pugnar por isto há séculos!!

  11. JL says:

    Mas é possivel ficar a pé ou sem carga num eléctrico ? é preciso estar muito no ar para isso acontecer.

  12. Luiz says:

    Já só falta ter extensões de 300km para fazer Lisboa ao Porto ligado à tomada

  13. maxapadajá says:

    Não fossem os chineses…

  14. Profeta says:

    Claro que os carros electricos poderiam ser autosustentaveis mas eles nao querem isso obviamente, iam deixar de explorar este sistema nos carros electricos ? Nem pensar. Era so terem duas baterias e uma carregava a outra, e nao me venham dizer que nao e possivel. O homem ate ja foi a lua, querem ver que nao conseguiam fazer isso ? So nao tem e vontade claro, assim da dinheiro a ganhar a muita gente. E as pessoas ficam presas a forma de obter energia para os carros electricos. Chamem-lhes parvos.

    • JL says:

      Se eles querem porque não faz você o seu e mostra ao mundo ?

      Uma carrega a outra com quê? Nesse caso só precisava de uma.

      Foi à Lua mas usou energia, muita energia.
      .

      Mas as pessoas podem obter energia elétrica facilmente, nem magia como você acha que se consegue.

    • PTO says:

      @Profeta

      Os EV’s seriam auto-sustentáveis apenas por terem uma bateria para carregar a outra?

      Desculpa lá mas não percebo esse raciocínio. Se a bateria B servia para carregar a bateria A, o que é que carregava a bateria B para ela poder carregar a A?

      O que disseste não faz nenhum sentido.

  15. Profeta says:

    Falo sempre chines para voces nao e ? Isso e problema para os cientistas mas de certo que se tivessem vontade conseguiam arranjar uma forma.

  16. Jakim Manel says:

    Oh, “fa xa favor”, são meia duzia para a zona de Alcácer que a fila para carregar está impossível…Eheheheheh

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