PplWare Mobile

Tags: Via Láctea

Estranha estrela rica em metal foge da Terra a uma velocidade de 3,2 milhões de km/h

A tecnologia tem sido melhorada e há hoje descobertas que ainda não se conseguem explicar à luz do que os cientistas conhecem do cosmos. Um desses casos é o de uma estrela rica em metal, que se acredita ser um estilhaço de uma supernova, que está a fugir da nossa galáxia a uma velocidade escaldante. Este astro afasta-se da terra a uma velocidade de 3,2 milhões de km/h.

A equipa de investigadores fez a descoberta recorrendo a dados do Telescópio Espacial Hubble da NASA e do Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS).

Imagem estrela de metais a fugir da Terra


Qual é o destino do nosso planeta Terra?

Tudo tem um fim, até o Universo, e há quem diga que será um fim triste e solitário. A nossa casa, o planeta Terra, e a nossa estrela, o Sol, nasceram juntos e os seus destinos estão ligados. Conforme a nossa estrela se torna uma gigante vermelha e se expande, a Terra torna-se numa rocha seca, queimada e inabitável. Isso acontecerá também quando a nossa galáxia, a Via Láctea, colidir com a galáxia de Andrómeda, na porta ao lado.

Se é o Sol que mantém a vida na Terra, será esse mesmo Sol que irá, daqui a 5 mil milhões de anos, aniquilar todo e qualquer ser vivo no planeta.

Ilustração do fim do Sol e da Terra


NASA descobre Superterra perto de uma das estrelas mais antigas da Via Láctea

Cada vez há mais tecnologia a palmilhar o Universo, com o intuito de descobrir onde poderemos encontrar um planeta “à nossa medida. Assim, numa nova incursão pela imensidão do Espaço, foi descoberto pelo TESS da NASA, um novo velho planeta. Esta superterra, que é cerca de 50% maior que o nosso planeta, foi observada perto de uma das estrelas mais antigas da Via Láctea.

Segundo um estudo publicado agora, o astro, batizado de TOI-561b, requer cerca de 12 horas para orbitar a sua estrela. Numa dessas passagens, o planeta bloqueou uma fração da luz estelar e foi detetada pelos terráqueos.

Imagem superterra descoberta pela NASA


Via Láctea pode estar cheia de civilizações mortas

A Terra pode ter recebido vida muito depois de outros planetas. Além disso, a vida neste canto da galáxia pode ter sido bafejada pela sorte. Segundo um estudo agora apresentado pela NASA, a grande maioria das civilizações alienígenas que já floresceram na nossa galáxia provavelmente estão mortas.

A nossa galáxia é formada por centenas de milhares de milhões estrelas. Poderão ter alimentado vida inteligente antes da Terra ter vida.

Imagem da Via Láctea, a galáxia da Terra que terá vidas alienígenas mortas


Estrela mais rápida da Via Láctea move-se a 8% da velocidade da luz

De algo tão extenso como o Universo onde estamos inseridos, esperam-se muitas novidades, muitas descobertas. A par de umas quantas recentes, foi agora encontrada a estrela mais rápida conhecida até hoje da nossa galáxia.

A recente descoberta chama-se S4714 e atinge uma velocidade de cerca de 8% da velocidade da luz.