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James Webb encontra vapor de água numa superTerra e deixa astrónomos empolgados

O exoplaneta GJ 486 b é rochoso, cerca de 30% maior do que a Terra e três vezes mais maciço. Está perto da sua estrela e demora apenas dia e meio na sua translação. Por estar tão perto é muito quente, um local infernal pouco propício à vida, tal como a conhecemos. James Webb descobriu vapor de água e deixou a comunidade científica empolgada. Há algo que precisa ser visto com mais atenção.

Ilustração do trânsito do exoplaneta GJ 486 b em frente à sua estrela


Afinal a nossa galáxia está “cheia” de misteriosas “super-Terras”

Vivemos uma época incrível no que toca à descoberta do universo. A tecnologia permite-nos olhar para o cosmos como nunca antes conseguimos e isso desvenda-nos mistérios que podem mudar completamente a nossa visão do que existe no espaço. Claro, antes de mais sabemos que o nosso sistema solar é peculiar. Sim, há mundos estranhos lá fora: luas que abrigam oceanos, um globo desértico que outrora estava repleto de água e, claro, um planeta repleto de vida estranha, com tentáculos. Ah… e há aqui perto super-Terras!

Apesar destas particularidades que existem, o nosso bairro cósmico é também invulgar pelo que não tem.

Uma conceção artística da "super-Terra" Kepler-22b. Crédito: NASA / JPL


Há planetas “desaparecidos” na nossa galáxia e estamos mais perto de saber a razão

Este ano foi atualizada a lista de exoplanetas descobertos pela humanidade e este número excede agora 5.000. Além disso, existem ainda cerca de 9 mil candidatos que ainda não foi possível confirmar. Contudo, o tamanho dos exoplanetas encontrados sugere uma “lacuna”. Há planetas de um certo tamanho que mal conseguimos encontrar. Então, onde estão os planetas do tamanho da Terra?

Foi apresentado um novo modelo para a evolução dos planetas que possivelmente terá a respostas a esta pergunta que intrigou os astrónomos.


Descoberta SuperTerra na zona habitável de uma estrela anã vermelha

Com um tão vasto universo “à nossa volta”, possivelmente haverá uma estrela que tenha na sua zona habitável, onde as temperaturas são suportadas pela vida, na forma como a conhecemos, que possa um dia acolher os seres humanos da Terra. Nesse sentido, foi encontrado um planeta SuperTerra perto da zona habitável de uma estrela anã vermelha a apenas 37 anos-luz do nosso.

Esta é a primeira descoberta de um novo instrumento no Telescópio Subaru e oferece uma oportunidade de investigar a possibilidade de vida em planetas em torno de estrelas próximas. Com um primeiro resultado tão bem sucedido, podemos esperar que o Telescópio Subaru descubra mais, potencialmente ainda melhores, candidatos a planetas habitáveis em torno das anãs vermelhas.

Ilustração da Super-Terra e da sua estrela anã vermelha


‘SuperTerra’ poderá acolher vida alienígena há 84 mil milhões de anos, diz estudo

Há milhões de estrelas, algumas delas com planetas que orbitam numa zona “habitável”. Há uma imensidão de universo que desconhecemos, que poderá ser mais rico num conceito de vida diferente daquele que conhecemos na Terra. De acordo com um novo estudo, uma classe especial de planetas poderia potencialmente hospedar vida durante dezenas de milhares de milhões de anos. São as SuperTerras, planetas rochosos mais maciços que o nosso planeta, mas menores que os gigantes de gelo como Neptuno.

Estes planetas são abundantes em sistemas estelares através da Via Láctea; de facto, o nosso próprio sistema solar pode ser de certa forma um pouco mais antigo por não ter este tipo de mundo.

Imagem de planetas Super-Terras