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Erupções solares gigantes podem chegar à Terra e causar danos graves

O Sol está no seu 25.º ciclo e quando começou, os investigadores deixaram logo o alerta que este novo período de 11 anos não seria tão calmo como o último que terminou em finais de 2019. Alguns eventos, como a explosão solar da classe M4.4, ou como explosão de classe X, ocorrida em 2021. Agora, os cientistas estão preocupados com uma mancha solar gigante e filamentos na superfície solar.

Os astrónomos sabem que este tipo de fenómenos pode desencadear possíveis erupções solares dirigidas à Terra e ejeções de massa coronal (EMCs) que poderão causar danos graves na Terra.

Ilustração erupção solar contra a Terra


Universidade de Stanford desenvolveu um painel solar que funciona durante a noite

A captura de energia solar fica suspensa durante a noite, pela a ausência de sol. No entanto, investigadores da Universidade de Stanford abriram uma série de oportunidades, por desenvolverem uma célula solar que recolhe energia também à noite.

O novo sistema captura o calor que escapa da Terra.

Painéis solares que captam energia à noite


Terra sofreu uma alteração perturbadora que afetou o seu delicado equilíbrio energético

O nosso planeta, repleto de vida, é único entre todos os que temos sido capazes de explorar no Universo até agora. Desde a nossa inclinação axial, que impede demasiados extremos de temperatura, até à nossa posição da zona habitável da nossa estrela, a vida na Terra depende de muitos ciclos que, finamente equilibrados e entrelaçados, permitiram na sua união produzir as circunstâncias exatas de que precisamos para prosperar. Segundo os cientistas, houve uma alteração perturbadora num desses ciclos.

O ciclo delicado que foi afetado tem a ver com o sistema energético da Terra, as entradas e saídas da energia recebida do Sol.

Ilustração da Terra a aquecer com o desequilíbrio do ciclo energético


A Terra está hoje mais longe do Sol, a 152 milhões de quilómetros de distância

A órbita terrestre do Sol não é um círculo perfeito. Hoje é o “Dia do Afélio“, o ponto em que a Terra está mais afastada do Sol durante todo o ano. Enquanto no seu ponto mais próximo, o periélio, que aconteceu de 4 de janeiro de 2022, estava a cerca de 147 milhões de quilómetros do Sol, hoje encontra-se a 152 milhões de quilómetros de distância. Esta diferença tem a ver com a órbita elíptica que faz em volta da sua estrela.

A título de curiosidade, a Terra viaja pelo cosmos a uma velocidade de 30,75 quilómetros por segundo.

Imagem da Terra mais longe do Sol, o Afélio


Mancha solar duplica de tamanho em 24 horas: “calma, não há razões para pânico”

O nosso Sol é uma fonte de vida, mas tem também o potencial de infligir à Terra danos provocados pela sua radiação. Nesse sentido, as preocupações com uma mancha solar apontada ao nosso planeta têm crescido nos últimos dias. Estas manchas podem disparar contra nós poderosas erupções solares, e os danos são já bem conhecidos. Contudo, os especialistas disseram que está longe de ser invulgar.

As declarações dos especialistas parecem ter acalmado as preocupações, pois ainda recentemente estas erupções destruíram satélites e tiveram vários efeitos no nosso Planeta Azul.

Imagem da mancha solar que duplicou no nosso Sol